Michael Max Amorim

15 de fevereiro de 2022

O livro Inteligência e verdade, do professor Olavo (que estou lendo devagar), é o estudo mais sério e certeiro sobre verdade e conhecimento das últimas décadas. Espero que seja logo traduzido para outros idiomas. Esse lançamento da Vide foi um upgrade maravilhoso no estudo das humanidades.

Francisco Barbosa Junior

Olavo de Carvalho, além de levar milhares de almas para a igreja e tirar outras dezenas de milhares da indigência intelectual, salvou nosso país do comunismo.

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Francisco Barbosa Junior

16 de fevereiro de 2022

Olavo de Carvalho, além de levar milhares de almas para a igreja e tirar outras dezenas de milhares da indigência intelectual, salvou nosso país do comunismo.

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Maurício Marques Canto Jr.

19 de dezembro de 2021

Um professor exemplar; uma máquina que, testemunhei pessoalmente, diariamente rezava o terço e estava permanentemente estudando.

Perfeito e intocável? Que bobagem. Nem ele concorda com tudo o que já disse, imagine se os outros devem seguir bovinamente qualquer argumento.

É ridículo e fonte de maledicências ficarem nessa frescura de “idolatria”.

Mas é um ser humano com coragem ímpar, bom humor contagiante (sempre rindo e vendo o melhor de cada situação), sempre esmiuçando fatos e questões. Abominava falar mal dos outros (quando o fazia, era sempre se defendendo e já chutava o balde em público) esquecendo segundos depois, mostrando um invejável amor pela vida e pela verdade.

Conviver com ele foi uma experiência marcante, com lições (muito acima de filosofias ou teorias) que guardarei para sempre.

Hoje não é nenhum dia especial, mas acho importante, eventualmente, lembrar de pessoas que marcaram a minha vida e que, neste caso, marcou também a história do Brasil.

Que Deus lhe dê muita saúde e muitos anos de vida. Eu, e vários outros alunos, sabemos (bem pouquinho, é verdade) quem o Olavo realmente é.

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Leonardo Flávio

11 de dezembro de 2017

Espetacular, certa vez conversando com um professor de filosofia, cujo já havia me dado aula no ensino médio. Ele dizia que faculdade de filosofia das universidades são muito fracas e existem muitas objeções. Enfim, concluímos a conversa convictos de que o COF é o melhor, inalterável e efetivo. Prof. Olavo de Carvalho, o Brasil agradece. E como de praxe, Olavo tem razão!

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Silvio Grimaldo

(Administrador do Seminário de Filosofia e editor do BSM)

21 de setembro de 2017

Em 2006, fui visitar o professor Olavo de Carvalho e sua família em sua casa na Virgínia. Eu já era seu aluno desde 2002, mas nunca tivemos qualquer contato fora do auditório da É Realizações, em São Paulo. Eu era apenas mais um das centenas de alunos desconhecidos do Seminário Permanente de Filosofia e Humanidades. A visita deveria durar dois dias, mas acabei morando com eles por 8 meses. Desde então, minha vida é um vai e vem aos EUA, e a casa do Olavo, da Roxane, da Leilah, do Pedro, da Dona Olga, da Tiffany e dos bêbes tornou-se também a casa do Silvio Grimaldo. É minha segunda casa. Ou melhor, meu segundo lar. Não só porque sou um folgado que não tomou a dose diária de Semancol, mas porque desde o dia em que coloquei os pés ali, fui recebido e tratado como um membro da família.
Se alguém me pedisse para resumir o que presenciei e vivi no seio dessa família, eu diria o seguinte: ali encontramos o amor e a generosidade. Olavo de Carvalho é certamente a pessoa mais generosa que já conheci, e sua família lhe segue o exemplo de perto. É um homem extremamente afetuoso com a esposa, com os filhos e com os amigos. E também com os desconhecidos. Nunca vi ali uma briga, uma palavra ríspida, um comentário amargo. Não estou dizendo que não existam dificuldades, problemas, crises, tretas. Estou dizendo que o amor e a generosidade superam tudo, inclusive esse episódio grotesco em que uma trupe de bandidos exploram uma incapaz para tentar destruir um terceiro.
É justamente por isso, por conta do coração sem igual do nosso professor, que para cada dois Velascos que surgem de uma nuvem de enxofre com historinhas fantasiosas, levantam-se dois mil desconhecidos, anônimos, com uma história real de como o Olavo mudou suas vidas, de como os salvou da degradação em que estavam e lhes ajudou a encontrar um caminho para Deus e para a verdade. Todos nós que recebemos a vida de volta graças ao Olavo somos também seus filhos. E estamos muito agradecidos por isso tudo.
Um amor dessa magnitude, que construiu uma família de milhares de irmãos espalhados pelos quatro cantos do mundo, que procuram viver de acordo com o bem e com a verdade, certamente atormenta o Diabo e o deixa 227% putaço. Mas ele que fique lá xingando muito no twitter e se lamentando dessa puta falta de sacanagem. Nós seguimos em frente, admirando cada vez mais o cada vez mais foda Olavo de Carvalho.

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Italo Marsili

18 de setembro de 2017

Morei com Olavo de Carvalho entre 2007 e 2008, na Virginia. em 2005 conheci seus escritos jornalísticos, os quais consumi em apenas uma tragada. Logo progredi para suas apostilas e transcrições, livros e DVDs. Não havia mais nada disponível, tudo havia sido estudado, resumido, meditado, confrontado — desde os escritos de astrocaracterologia e alquimia até às análises de conjuntura política, passando por psicologia, gnoseologia e religião. Foi então que resolvi tomar coragem; escrevi-lhe um e-mail pedindo “asilo intelectual”. Sinceramente não esperava resposta. Em menos de 24h recebi um e-mail bem humorado revelando a mim a personalidade do homem mais generoso com quem convivi. Entre acertos práticos e teóricos, a querida Roxane Carvalho entrou no circuito. Ambos me trataram com o maior carinho e benevolência que se possa imaginar. NUNCA haviam me visto. NUNCA haviam convivido comigo; ainda assim me acolheram como quem acolhe a um filho. Cheguei em Richmond pela primeira vez em 28 de dezembro de 2007. Cometi uma incrível gafe: comuniquei o horário de chegada do voo errado. Olavo e família foram ao aeroporto com 7 horas de antecedência. Comecei mal; eles não. Assim que fui recebido pela Leilah Carvalho e pelo Pedro (Olavo e Roxane já haviam voltado para casa), pude perceber que eu estava em família. Nenhuma crítica, nenhum sinal de contrariedade; pelo contrário, sorrisos abertos e semblantes leves. A conversa fluiu naturalmente. Chegando até a casa do professor, fui rapidamente introduzido ao escritório onde pude vê-lo pela primeira vez. Estava assistindo a um videoclipe dos Mamonas Assassinas; ria divertidamente, muito. Aquela cena confirmou minhas expectativas. Estava diante de um homem de verdade, sem empáfias, sem falsidade, sem pose. Que coração. Que generosidade. Deu-me um abraço, perguntou sobre a viagem e começou a me mostrar sua biblioteca: “aqui a literatura universal, ali os de teologia e religião, desse lado muita coisa sobre comunismo… e esses aqui, sobre Descartes, etc.”. Passamos uns 10 minutos esperando o jantar. Entramos. Sentamos à mesa. Olavo começou a prece do Pai-Nosso em inglês. Sem afetações, começamos a nos servir. Era uma torta de camarão, item de luxo — naquela altura eu não sabia dos apertos financeiros pelos quais a família passava (JB e Diário do Comércio não pareciam bons pagadores). Muitas anedotas e algum filme de ação do Van Dame, creio, nos acompanharam naquele primeiro jantar com a família. A mim, apenas uma advertência: “você só não me verá cagar, todo o resto esteja à vontade”. Já nos primeiros dias perceberam que eu não possuía um computador, deram-me um bom Laptop que não estava sendo usado. Jamais deixaram que eu pagasse nenhuma conta (nem mercado, nem abastecimento do carro, nem nada).

Passaram-se os dias e a rotina confirmava minhas primeiras impressões: benevolência, doação, generosidade e outras virtudes inimagináveis para o brasileiro médio eram a tônica das condutas em família. Vi o Olavo atender, solicito e paciente, ao telefonema de algumas figuravas que viriam a traí-lo.

Rezávamos o terço juntos quase que diariamente. Testemunhei ainda uma cena memorável: assistíamos, apenas ele e eu, ao filme do Padre Pio. Após aquela poderosa cena na qual o Padre Pio repreende a um de seus fiéis com um murro no rosto, Olavo pausa o filme, levanta-se em silêncio, confronta o horizonte com seus olhos – talvez com todo seu espírito – e pergunta, não a mim, evidentemente, mas talvez ao próprio Deus: “o que será que o Padre Pio diria de mim?”. A partir dessa data, passou a pedir a interceção deste mesmo santo e da virgem maria antes do início de seus programas de rádio semanais.

Testemunhei centenas de histórias que não caberiam nesse post. Imaginem a seguinte rotina: eu chegava na biblioteca por volta das 23h, frequentemente munido de uma pergunta — muitas idiotas —, às quais eram respondidas com toda a deferência, como se eu fosse um rei. Essa era precisamente a impressão que ia se confirmando em mim através daquele convívio: o Olavo era capaz de ver a realeza do ser-humano, a personalidade atual e a possível. Suas ações encaminhavam-se no sentido de promover em mim, no aluno em geral, creio, a descoberta, a assunção da própria personalidade humana, da vocação mesma. Fui testemunha de inúmeros atos que ficaram gravados na minha memória e no meio peito. Vi uma família de verdade. Espero que os novos, bem como os antigos, detratores do Olavo encontrem juízo mental e paz em seus espíritos.

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Paulo Antônio Briguet

7 de junho de 2017

ELE TEM RAZÃO

“O Jardim das Aflições”, que estreia hoje em Londrina, é o filme mais perseguido da história do cinema brasileiro. E quem o persegue? Basicamente dois grupos: aqueles que desejam vê-lo de qualquer maneira e aqueles que desejam ocultá-lo de qualquer maneira. Entre os primeiros, estão as pessoas que lotam salas de cinema em várias cidades do Brasil (este colunista, por exemplo); entre os últimos, estão os militantes esquerdistas que simplesmente não suportam a ideia de existir um filme dedicado ao maior filósofo brasileiro vivo, Olavo de Carvalho.

Leia mais na #AvenidaParaná: O filme que não deveria existir

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Pedro Agudo Ferraz

10 de maio de 2017

O meu velho professor escreveu dezenas de bons livros, centenas de excelentes artigos e milhares de páginas do melhor curso de filosofia que já existiu no Brasil.

Ele levou uma multidão a conhecer e amar a Fé Católica e ensinou o Brasil inteiro que vivemos sob uma hegemonia cultural socialista. Olavo de Carvalho fez tudo isso SOZINHO. Fez com seu próprio sacrifício e paciência, sem o investimento de nenhum movimento ou grupo. Teve a ajuda somente de Nossa Senhora.

Eu, que tenho consciência da minha bostísse, que não fiz ainda nem 2% do bem que o professor já fez, imagino como seria ridículo e soberbo caso saísse atacando publicamente o cara que mais ajuda o Brasil sem dar ao menos o benefício da dúvida.

Isto aqui não é uma indireta para ninguém do meu perfil, mas uma direta caridosa tentando lembrar todos os bons católicos que devemos julgar uma árvore pelos frutos.

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Marlon Belotti

10 de maio de 2017

Diálogo:
— O que seria da gente sem a influência do mestre Olavo?
— Uns perdidos.

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Bruna Luiza

“Após fazer uma postagem falando sobre como o professor Olavo de Carvalho ajudou a renovar minha fé cristã, tive a grata surpresa de começar a receber dezenas de comentários com depoimentos sobre a influência do Olavo na conversão de várias pessoas – gente de todos os lugares, de diferentes denominações. Reuni aqui vários depoimentos para que todos vejam a lindíssima forma como Deus age através do professor Olavo. Como está escrito em Matheus, capítulo 7, devemos ter cautela com falsos profetas, que aparecem “vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis.” Esses são os frutos do professor Olavo.”

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Wladimir Caetano de Sousa

“Fui convertido graças a Deus por intermédio do Olavo.”

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Samuel Coelho

“O Olavo insiste que não, mas, tratando-se de ensino religioso, ele, sendo “apenas um filósofo”, é ainda o mais capaz do Brasil. Minha conversão, só devo a ele.”

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Paulo Eduardo Martins

“O Olavo de Carvalho me fez voltar pra Igreja Católica. Alguns padres fizeram com que me afastasse. Grato ao Olavo.”

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Felipe Moura Brasil

29 de abril de 2017

“No momento em que o Brasil vive todas as consequências da subida do poder cultural e depois político dos grupos ideológicos e partidários contra os quais Olavo alertou em artigos, livros e aulas nas décadas de 1980 e 1990, os jornais deveriam estar diversos de textos de reconhecimento de seus acertos. Não estão por um motivo simples: o PT perdeu o poder político no governo federal, mas a esquerda ainda o detém nos meios culturais. Em 1996, Olavo explicou na TV Globo ao então cético Pedro Bial que os esquerdistas já haviam estabelecido esse domínio, quase sete anos antes de Lula chegar ao poder em 2003. Eu, colunista, Felipe Moura Brasil, idealizador e organizador do livro best-seller de Olavo de Carvalho, O Mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, que teve mais de 230 mil exemplares vendidos, preparei uma edição especial de dois áudios de 2011 que também merecem ser ouvidos agora à luz das recentes delações da Odebrecht. Parabéns, Olavo, pelos seus 70 anos e muito obrigado por ter aberto o espaço ainda pequeno que temos hoje no debate público brasileiro para o contraditório.”

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Alexandre Borges

29 de abril de 2017

Hoje o mestre Olavo de Carvalho faz 70 anos. Faça sua homenagem, sem gratidão não há salvação. Descobri o True Outspeak há 10 anos quando buscava podcasts para ouvir na Dutra. Morava em São Paulo e vinha regularmente ao Rio de carro, uma viagem de seis a oito horas dependendo do trânsito. Já no primeiro programa baixado, Olavo falava de política, filosofia, cultura e religião em termos totalmente desconhecidos por mim. Ele citava autores que nunca havia ouvido sequer o nome. Resolvi investir e ouvir programas anteriores, ler os livros mencionados no programa, e o resto é história. Sem o True Outspeak, eu não estaria aqui, não seria analista político e não teria o privilégio de uma comunidade com mais de 120 mil seguidores que cresce a cada dia. Obrigado, mestre Olavo! Vida longa e feliz aniversário!

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Bene Barbosa

29 de abril de 2017

Feliz aniversário, mestre Olavo! ‘Se os meios de produção constituem o critério econômico da divisão de classes, o fator que assegura a uma classe o seu papel dominante na sociedade não é a posse deles, e sim a dos meios de destruição. Eis por que, as revoluções que têm por meta nominal a mudança da estrutura econômica não tomam nunca por alvo prioritário a conquista das fábricas e dos bancos, mas sim a das instalações militares. Não a da riqueza, mas a das armas que a garantem. Nenhum materialista histórico esteve jamais embriagado de economicismo a ponto de negar essa obviedade’. Assim começava o primeiro texto que li de Olavo de Carvalho intitulado Armas e Revolução Passiva publicado na Folha de São Paulo, 17 de Junho de 1999. Eu, já labutando contra essa desgraça chamada desarmamento desde o inicio da década de 90, despertei para as reais intenções do mesmo: controle social! É importante lembrar que naquela época os artigos pró-armas eram raríssimos,ainda mais na grande mídia e cada um que aparecia, quando aparecia, era motivo não só de comemoração, mas também de alento, afinal, eu não estava louco ou pelo menos não estava louco sozinho. Em 2000 tive o prazer de conhecer Olavo de Carvalho e Ubiratan Jorge Iorio pessoalmente em uma palestra numa universidade de Campinas, interior de São Paulo. Vi Olavo destruir o coordenador do curso de uma forma que eu jamais tinha visto acontecer. Naquele dia eu pensei: quero ser assim quando crescer! Já em 2005, durante o referendo, mais precisamente em 16 de outubro, fui convidado para participar do programa Mídia Sem Máscara na TV apresentado por ele, pelo saudoso José Monir Nasser e pela Kathren Silveira . Cheguei em Curitiba e fui recebido, para meu espanto!, na casa dele onde conheci a queridíssima Roxane Carvalho. Exatamente uma semana depois vencemos o referendo. Bom, tudo isso para parabenizar o aniversariante e dizer muito obrigado por ser responsável pelo que me tornei e para onde seguiu nossa luta. Muito obrigado, mestre de todos nós, Olavo de Carvalho!

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Flavio Morgenstern 

29 de abril de 2017

O maior pensador brasileiro faz 70 anos – mas ainda há quem tenha nojinho de Olavo sem ler seus livros por boatinho de internet. Só há um jeito de não gostar de Olavo de Carvalho: nunca o ler – ou, ainda melhor, só ler seus comentários de internet retirados de contexto e raramente ultrapassando as 3 linhas. O maior filósofo do Brasil completa hoje 70 anos de profunda atividade intelectual, sem encontrar quem o ombreie em profundidade e altitude intelectual – muito menos entre seus adversários. […] Olavo de Carvalho formou sozinho a maior geração de intelectuais do país desde a morte de Mário Ferreira dos Santos, Vicente Ferreira da Silva e Bruno Tolentino, os maiores filósofos e pensadores do país antes de sua estréia intelectual. […] Olavo de Carvalho completa 70 anos com uma coragem rara no mundo: ser o que é, sem aderir a modismos e sem o aplauso fácil de agradar às multidões. Curiosamente, mesmo em nosso país, sua “minoria silenciosa” é que faz a real diferença: basta lembrar de quantos cartazes onde se lia “Olavo tem razão” foram vistos nos protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff no país.

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Flavio Bolsonaro

29 de abril de 2017

Parabéns ao líder, professor e filósofo Olavo de Carvalho pelo seu aniversário! Que Deus continue abençoando muito você e toda sua maravilhosa família!

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Rodrigo Gurgel

29 de junho de 2017

[…] Olavo nos entusiasma a seguir o caminho do que é essencial, do que é realmente importante para nossas vidas e para o país.

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Ângelo Monteiro

13 de setembro de 2012

Artigo opinião JC

Jornal do Commercio (PE)

OLAVO E A TEMPESTADE

A maioria dos mestres que conheço se caracteriza mais por sua pose que por seu conhecimento ou, quando muito, o seu conhecimento é a extensão dessa pose que, com frequência, se constitui no único indicativo de sua presença entre os homens. Os nossos mestres se ligam antes às instituições que representam que ao valor daquilo que dizem defender. Por tudo isso Olavo de Carvalho se torna uma completa exceção, quer como filósofo e autor de obras realmente definitivas, – a exemplo de O imbecil coletivo, O jardim das aflições e Aristóteles em nova perspectiva – quer como professor de filosofia: e uma tal exceção nenhuma universidade, por melhor que fosse, poderia produzir.

Principalmente ao se tratar de alguém que, em suas aulas-conferências, costuma dispensar o uso de quaisquer anotações durante uma exposição oral. E assim aconteceu numa de suas mais recentes aulas, sob a forma de vídeo-conferência, diretamente do endereço onde vive na Virginia, USA, quando ele procurava alinhar, com uma inesgotável paciência, temperada de uma fina argúcia, uma série de argumentos em relação a cada passo das Meditações, de Descartes, demonstrando, ponto por ponto, que as questões levantadas pelo filósofo não poderiam ser respondidas, de modo definitivo, segundo a ótica de seu tempo. Ou esclarecendo melhor: jamais, por extraordinário que tenha sido Descartes, ele poderia visualizar, em todas as consequências, o rumo que elas tomariam no futuro, de acordo com a visão que hoje delas possuímos.

Enquanto ele assim dissertava sobre o pensamento de Descartes para seus milhares de ouvintes e admiradores, uma tempestade acaba de desabar sobre o seu próprio teto no estado da Virginia, de onde essa aula estava justamente sendo transmitida… Como se tentasse, inconscientemente, seguir o exemplo de Jesus ao aplacar uma tempestade, no mar da Galiléia, para espanto dos seus discípulos, Olavo de Carvalho – que parecia até então alheado de tão colossal fenômeno meteorológico – começa em dado momento a informar, com a máxima segurança, para sua seleta assistência, com a imperturbabilidade de um estoico ou de um touro indomável a encarar o furor dos elementos, que as transmissões seriam interrompidas apenas por meia hora, mas que, dentro em pouco, tudo voltaria ao normal…

Dessa forma Olavo consegue enfrentar as tempestades do mundo, com o ar mais impávido que o próprio Cogito cartesiano em face das reviravoltas, quase sempre inesperadas, do tempo e da história…

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Eric Ken Doniak

“E eu que saí do ateísmo para o cristianismo com a ajuda dele.”

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Carlos Eduardo Saliba Filho

“De fato, o professor Olavo firmou demais minha fé, principalmente quando argumentava com a ateuzada militante.”

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Rodolfo Cattaneo

“Até eu que sou protestante voltei para a Igreja muito por causa do Prof. Olavo de Carvalho.”

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Leonardo Alves Vieira

“O professor Olavo me fez ter experiências com Deus que nunca imaginaria alcançar…”

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Rafael Vicari

“O livro com os textos do prof. Olavo “Minimo”, juntamente com as aulas do Pe Paulo Ricardo no youtube, me fizeram respeitar o cristianismo, mais especificamente o catolicismo, profundamente, o que foi justamente o primeiro passo para eu me tornar um ex ateu e voltar pra Santa Igreja. Viva!”

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Andre Chilano

“Ele como alguns outros grandes filósofos cristãos, nos ensinam a filosofia ao mesmo tempo que nos encaminham à Deus.”

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Leandro Luiz Lara Rodrigues

“O Prof. Olavo de Carvalho, o Padre Paulo Ricardo e o grande Mário Ferreira dos Santos já têm um lugar cativo no céu, pois trouxeram um filho pródigo de volta ao lar!”

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Leuça Run Antis Run

“E como foi bom voltar ao lar do senhor, Obrigadíssimo Prof. Olavo.”

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Ageu Marinho

“Olavo me ensinou muito sobre a Fé Cristã. Devo muito da minha conversão a ele. Agradeço a Deus por tê-lo conhecido!”

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Matheus De Oliveira Leite

“O Olavo foi instrumento de Deus que trouxe de volta para os templos pessoas das mais variadas denominações. Essa variedade já é uma prova da importância dele. Que Deus abençoe este homem.”

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Genesio Da Silva Pereira

“Se não fosse pelo prof. Olavo de Carvalho eu estaria ainda hoje chafurdado nas trevas da teologia da libertação (como nos anos 80/90). E, certamente, usando-a para debochar da verdadeira fé cristã e da Igreja Católica.”

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Mauro Ventura Alves

“Mesma coisa aqui. Estava envolvido com ordens ocultistas e, em 2008, por causa do Olavo, retomei o contato com a Igreja.”

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Thalles Augusto

“Eu abandonei a igreja católica e virei agnóstico. Depois de alguns anos conheci o Olavo ( jamais esquecerei aquela tarde quando li o prefácio De Brave New World) e Padre Paulo Ricardo e minha fé em Cristo e na virgem aumenta a cada dia.”

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Leonardo Celestino

“Serei batizado agora em 2014. Olavo foi o instrumento de Deus para me levar à fé. ‘A fé vem pelo ouvir.'”

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Paulo Henrique Pinheiro

“Sou cristão-primitivo, não sou católico, no entanto o professor Olavo me abriu a visão sobre muitas coisas, comecei a ver muitos ângulos sobre tudo que antes eu não enxergava.De coração, muito obrigado.”

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Melissa Madhu

2 de agosto de 2012

Quantas bibliotecas cabem em Olavo de Carvalho? Como alguém pode ter tanto conhecimento e usá-lo com tanta naturalidade e intimidade?

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Marcelo Daniel Rodrigues

12 de junho de 2012

Prof. Olavo de Carvalho,

Quero agradecer a oportunidade que me foi dada ao conhecer o seu trabalho. Nunca soube, em lugar algum, sobre a Educação Clássica, principalmente o pensamento de Mortimer J. Adler e, também, de Ivan Illich. A Universidade nunca abordou sobre eles. Foi por meio de alguns textos seus, vídeos etc, que tomei conhecimento da importância dos estudos pessoais, da importância da leitura dos clássicos, a Filosofia vista de uma maneira genuína, entre outras coisas mais. Sou prof., e isso contribuiu muito com a minha vida. De um lado, trouxe uma angústia, pois trabalho justamente no ensino formal, burocrático que está voltado aos interesses do Estado, e não ao conhecimento como um fim em si mesmo. Por outro lado, tento na medida do possível, praticar aquilo que me é passado por meio do seu trabalho. Desde o ano passado, tudo o que aprendi mudou muito a minha vida, principalmente a minha vida interior e de estudos. Posso dizer que sou outra pessoa.

Sou seu aluno no Seminário de Filosofia (COF), e achei mais do que necessário vir até aqui e agradecer por tudo.

Desejo saúde, felicidade, coragem e que seus sonhos mais sinceros sejam realizados.

Passaria a noite aqui mostrando tudo o que foi mudado em minha vida e a importância que seus conhecimentos me ajudaram. Coisas que ninguém fala no Brasil, principalmente nomes como Otto Maria Carpeaux, Mário Ferreira dos Santos, etc me ajudaram muito.

Um forte abraço.

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Felipe Ferreira

30 de março de 2012

Professor,

Não consigo nomear a mudança que proporcionou em mim a leitura de dois textos seus: Pobreza e grossura (2000) e Aprendendo com o Dr. Johnson (2007). Sinto, vendo agora, como se eu antes fosse pior que um animal; agora, algo que pode ser chamado de ser humano.

Muito obrigado e parabéns por todo o seu trabalho.

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Levi Marcos Pereira

24 de dezembro de 2011

A trave dos meus olhos caiu a partir do conhecimento da existência do seu pensamento, materializado nos numerosos textos de sua lavra.
Ainda bem que vivi o suficiente para me sentir menos idiota por acreditar nos construtores do novo mundo e novo homem(!!!).
Feliz natal e que o Sr. possa continuar a sua jornada terrena por muitos anos. O mundo é um lugar melhor com o Sr. nele.
Levi Marcos Pereira.
Petrópolis-RJ

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Marcela Andrade

20 de dezembro de 2011

Querido professor Olavo,

Encerramos mais um ano juntos – mais um ano em que o curso de filosofia deu o ritmo da minha vida. Não há modo de lhe agradecer, professor, senão continuando a trabalhar na quietude, tudo meditando com a paciência de quem sabe que o cultivo do interior é bem mais lento que o da terra, e de outra natureza, pois não é ainda possível – ao menos para mim – ter dos frutos uma idéia clara do que serão e de quando serão.

Nada obstante, os efeitos de seus ensinamentos evidenciam-se na seriedade com que tenho levado a minha vida, no amor que aos poucos vai se espraiando pelos campos do conhecimento a que me dedico, no alívio do desespero diante do desconhecido e na maior sensação de estar viva.

Por tudo isso, professor, eu lhe agradeço, e rogo a proteção Nossa Senhora sobre você e sua família.

Um feliz Natal!

Abraços,

Marcela Andrade

Goiânia-GO

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Phelipe Del Mestre

26 de junho de 2011

Se um dia eu tiver orgulho de ser brasileiro, será pelo motivo de o Sr. Olavo existir!

https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/120248618062798

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Lucas Mendes

15 de abril de 2011

Depois do Olavo, não houve mais ninguém com o mesmo brilhantismo nos subsequentes FLs. Ele simplesmente arrasava e era aplaudido entusiasticamente de pé por grande parte da platéia. Não se viu mais isso nos FLs.

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Pablo Lee

12 de abril de 2011

“Olá, grande Olavo. Você não me conhece mas eu tenho conhecido você cada vez melhor. ….as razões desta situação são obvias. …Pessoas como você estão, dia após dia, mais raras neste nosso pais. Será que acabarão junto com o Brasil?!?! ….Obrigado por tanta informação, sabedoria e bom humor. É um gigantesco prazer ouvi-lo! Muitas e muitas felicidades, e mais muitos anos de vida oxigenando nossa percepção do mundo. Grande abraço.”

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Ricardo Almeida

7 de dezembro de 2010

Na verdade, toda esta celeuma entorno da influência de Olavo de Carvalho poderia ser resolvida de um modo bem simples. Bastaria que cada um dos leitores e articulistas sondasse a sua memória para descobrir quando e em que circunstância precisa conheceram certos autores; quando e em que circunstância tiveram certos insights; e quando e em que circunstância souberam de determinados fatos que moldaram a sua formação.

Se a estas circunstâncias sempre estiver associada a figura de Olavo então é porque ela constitui influência constante, talvez mesmo onipresente. Se foi somente através dele que estas pessoas travaram contato com os autores citados por Roxane então o débito é óbvio e impõe-se em razão dele a obrigação de dar a César o que é de César, prestar o tributo a quem lhe é dono de direito. Não se confunda este reconhecimento com elogio.

Naturalmente, se estas pessoas conheceram estes autores mediante outras fontes e não por intermédio do homem, então fica desfeito o equívoco. Mas, não creio que esta geração de jovens intelectuais tenha tido contato direto com estes autores. Foram, afinal, procurar Voegelin nos recessos da bibliografia inglesa e america antes do Olavo ou independente dele? Conheceram Lonergan através de quem? Conheceram Mário Ferreira através de quem? Lendo, solitários, na biblioteca do mosteiro de São Bento suas obras completas e, desta leitura, atinando com a grandeza do seu pensamento, novamente de forma independente do trabalho de interpretação e divulgação do Olavo?

De minha parte, eu conheci estes autores através do Olavo e, na minha formação, entre outras fontes “associadas” digamos assim influíram os artigos de O Indivíduo, alguns dos quais assinados por ex alunos de Olavo, cujo impacto na formação foi bem grande e está documentado nestes artigos antigos.

Quem eu não conheci através do Olavo foi René Guénon. Conheci casualmente em um trabalho escolar e de sua leitura extensa devo pouco ou quase nada às indicações de Olavo pois a fiz numa época em que não o conhecia. Neste caso específico, aí sim, há um exemplo de alguém que chegou a um autor muito freqüentado nos meios “conservadores”, mas não o fez através do Olavo de Carvalho (não seria demérito se o fizesse, aliás, mas fatos são fatos).

O mesmo, não creio, se pode dizer de inúmeros que vivem a papagaiar as idéias de René Guénon e se confrontando com Olavo inclusive na defesa algo quixotesca destas idéias, mas chegaram a elas através dele e nunca tiveram a sinceridade de admitir.

Mas, para não terminar a mensagem neste tom genérico só uma última observação, esta dirigida a Marcelo (Zé Colmeia)

Quando você fala que não há uma ocultação do nome de Olavo e dá como indício o número dos seus alunos e a extensão da sua influência parece nao lhe ocorrer a hipótese de que estas duas coisas acontecem a despeito da tentativa de minorar a sua influência por parte de alguns, e por dois fatores óbvios – a qualidade intrinseca do seu trabalho e a falta de congêneres no cenário nacional.

É impressionante que uma hipótese tão ululantemente óbvia, como diria o Nelson Rodrigues, escape a um argumentador cioso em tecer críticas a irracionalidade alheia. É, Marcelo, parece que o desejo de acusar lhe suprimiu, momentaneamente, espero, a racionalidade.

http://www.dicta.com.br/sera-que-e-isso-mesmo/#comments

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Mila

20 de setembro de 2010

Como sempre, Olavo de Carvalho lança um raio de luz na escuridão tupiniquim e tenta esclarecer a burrice nacional. Brilhante, informadíssimo e que tremendo escritor!

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Giselle

28 de setembro de 2010

Olavo de Carvalho, o que dizer desse homem? Tudo o que disser será pouco. Sempre teve a lucidez que falta para a maioria dos jornalistas da Terra da Banânia. Nunca se deixou contaminar por esse lixo Petista, nunca caiu nesse conto do “operário que não pode estudar”, e sempre nos alertou contra os perigos do populismo lulista.


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Ana Paula Fialho

28 de setembro de 2010

Parabéns, caro Sr. Olavo. É um grande prazer tê-lo entre meus amigos do Facebook. Muito me honra poder ter sido aceita nos seus amigos, pois, como uma idealista que sou, nunca me calei e me deixei subjugar por esta enxurrada de lama que assola nosso país. Obrigada por existir. Suas palavras são claras, objetivas e reais. Nada mais humano que ser realmente humano. Um grande abraço, e, como o sr. é um grande filósofo, modesto como todos que conheci, sei que não faz nenhuma questão de ter esta matéria compartilhada no Facebook, mas permita-me compartilhá-la com estas pessoas que necessitam de palavras, frases de impacto, emoção e determinação para vencer, para que tenhamos um Brasil digno, e partindo do princípio Constitucional da “dignidade da pessoa humana”, nada mais justo que suas esclarecedoras ideias cheguem aos mais necessitados, e infelizmente alienados do que se passa em seu próprio país. Obrigada pela oportunidade de lhe parabenizar… sem nenhuma rasgação de seda, sou “guapa” dos pampas gaúchos, e quando escrevo ou falo ao público, falo de coração aberto. Cordial abraço Sr. Olavo de Carvalho

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José Carlos Zamboni

2 de maio de 2010

O Brasil sempre se beneficiou com dois tipos de intelectuais: os estrangeiros que vinham para cá, ou os brasileiros que saíam do país, para de lá mandar ou trazer informações preciosas. Atualmente, esse último papel está bem representado por Olavo de Carvalho. Procuro-o de caderninho em punho, nos artigos ou no programa de rádio, para anotar as recomendações bibliográficas que, de outra maneira, não chegariam até nossas taperinhas.

http://www.jczamboni.com.br/

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Antonio Emilio Angueth de Araujo

25 de março de 2010

Olavo de Carvalho e eu

Respondo, com este post, a um leitor que me faz alguns questionamentos sobre minha opinião a respeito de Olavo de Carvalho. É uma cobrança não rara que me fazem. Aproveito então a oportunidade para esclarecer aos interessados. Quem se interessar acesse os todos os comentários ao post O Estado Servil.

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Caro Pedro,

Você diz que confiro um valor salvacionista à obra do Olavo de Carvalho. Se faço isso, faço-o apenas sob o ponto de vista de que quem não se desfizer da carga esquerdista que pesa sobre todos nós, não poderá ser salvo; e isto é doutrina católica clara. A obra do Olavo é, para a solução deste problema, um recurso único no Brasil atual.

Algumas observações sobre a expressão “obra do Olavo”:

1. Sou incompetente para julgar toda a obra dele. Ela é muito vasta para meus conhecimentos atuais: ela cobre muitos campos e é muita areia para meu caminhãozinho.

2. Como ele ainda está vivo (e espero que continue por muito tempo) sua obra é uma obra em evolução, uma obra inacabada. A evolução é claramente notável para mim que o acompanho há quase 15 anos.

3. Algumas coisas já dão para afirmar sobre ele, sob meu ponto de vista: é o maior pensador brasileiro vivo, pela amplitude de seus interesses, pela fundamentação de sua análise e pelo vácuo acadêmico que se criou em torno dele (tomo isso como admissão acadêmica de sua importância); é o maior polemista (no bom sentido) que conheci nestas paragens; é um grande professor de filosofia; é o melhor colunista e o melhor correspondente internacional de todos os jornais brasileiros (parabéns ao Diário do Comércio de SP por mantê-lo dentre seus colunistas); ninguém entende mais, no Brasil, da dominação islâmica do que ele; ninguém entende mais, no Brasil, de governo global e tendências globalizantes, do que ele; ninguém tem uma crítica tão procedente sobre a falsa autoridade da ciência e nem sobre a instrumentalização da ciência pela burocracia estatal.

Disso tudo, dá para notar que eu não considero Olavo só inteligente e erudito; ele é muito mais que isso.

Você afirma que ele conduz seus alunos de filosofia a erros gnósticos. Bem, eu sou aluno dele em seu curso de filosofia, ministrado pela Internet. Não identifiquei, até agora, nada disso. Seu curso é simplesmente EXCEPCIONAL. Não nego que ele admire Leibniz e Schelling, como você diz. Ele admira muitos outros filósofos e despreza outros tantos. Não nego que algumas de suas afirmações, se tomadas em separado, podem levar alguns a considerá-lo gnóstico, genoniano, schuoniano, etc.

Sobre Olavo conduzir alguém à boa doutrina ou não, digo que não conheço autoridade eclesial no Brasil que entenda mais de doutrina católica que Olavo. Tome aí todos os cardeais, bispos, padres, etc.; mais que ele ninguém entende. Ademais, em suas aulas de filosofia, ele comenta, interpreta e ensina aspectos e características da doutrina católica. Você poderia me perguntar se o considero um católico modelo. Eu diria que NÃO! Acho que nem ele se considera assim.

Tampouco considero Olavo um ativista político, como você o faz. Você diz que ele não propõe o Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo. Disso eu não sei, mas me cite um cardeal, um bispo, um padre, em qualquer lugar do mundo, que o proponha (fora, claro, da ala tradicionalista da Igreja). Cite-me um papa pós-conciliar que propôs tal coisa.

Sobre a auto-declaração de catolicismo do Olavo ela é claríssima em muitas ocasiões: ele inicia seu programa semanal de rádio fazendo uma oração à Virgem Santíssima e a São Padre Pio. No curso de filosofia, ele declara permanentemente ser católico apostólico romano. Ele declara sua obediência ao Papa, apesar de não perder oportunidade de enfatizar a crise da Igreja e de criticar algumas declarações papais. Além disso, a base de todo o seu ensinamento filosófico é a CONFISSÃO. Seu modelo de confissão é Santo Agostinho. Segundo ele, quem não for capaz de fazer uma confissão perfeita, não só não obterá o perdão de Deus, mas não será capaz de nenhum conhecimento filosófico.

Você comenta sobre anúncios da maçonaria no site do Olavo. Bem eu já vi anúncios semelhantes em muitos sites catolicíssimos. Esses anúncios são incontroláveis. Não creio que o Olavo transija com a maçonaria.

Antes de finalizar, devo dizer que discordo do Olavo em muitas coisas. O problema é que para verbalizar uma discordância com um intelectual da estirpe do Olavo, a pessoa tem de pensar muito, tem de estudar muito, tem de afinar seu arsenal intelectual como alguém afinaria um Stradivarius. Tomar uma ou outra afirmação, um ou outro artigo, um ou outro trecho de livro de sua autoria e discordar ou desgostar é fácil. Colocar no papel a crítica, os pontos falhos, as deficiências do pensamento dele, enfim debater com ele no nível em que ele se encontra, isto é outra história.

Para finalizar, não sou olaviano, no sentido pejorativo que tem hoje esta palavra. Não tomo suas palavras como a última expressão do oráculo, nem como ordem que deve ser colocada em prática. Não participo de discussões vãs pelo Orkut sobre as virtudes e defeitos do Olavo. Mas quando Olavo emite uma opinião, expressa o resultado de uma análise, conclui sobre algo, eu o ouço com muitíssima atenção. Ele não é qualquer um. Ele é um pensador, da mais alta casta. Se você disser que olaviano é quem o admira e lhe é grato, bem aí eu sou olaviano, sem nenhuma restrição. Quem toma o Olavo como guru, como a última palavra sobre tudo – ou seja, um olaviano, segundo o sentido pejorativo do termo – peca contra o primeiro Mandamento da Lei de Deus, peca por idolatria. Neste caso, concordo com você, este olaviano não pode ser católico, não por causa do Olavo, mas por causa de Deus.

Agradeço a oportunidade que você me deu de falar sobre este assunto, pois muita gente andava me cobrando uma opinião.

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Rodrigo Petronio

8 de março de 2010

Caro Olavo

Tudo bem? Acompanho seu trabalho há tempos. Primeiro, algumas aulas na antiga sede da França Pinto. Depois mudei de cidade. Nos últimos tempos, na medida do possível, com as aulas na É. Pelo site, sempre e sempre, visitado e revisitado, pelos seus livros e artigos de imprensa.

Mandei uns dois e-mails tempos atrás pro e-mail do site, mas ali devem chegar dezenas por dia.

Na verdade, este e-mail é para agradecer pelo que tenho aprendido com você há tempos. Para agradecer também por esse último ensaio brilhante sobre MFS, que saiu na Dicta. Pela coragem intelectual, pelo seu trabalho filosófico e pelo que você é.

Estou muito feliz de trabalhar nas obras do Vicente. Sei que você deve estar muito ocupado, mas na medida do posssível, se pudermos, vamos nos falar.

Um forte abraço
Rodrigo

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Pedro Barbosa Araujo

14 de dezembro de 2009

Tenho 20 anos, estudo filosofia por conta própria e faço faculdade de direito em uma universidade particular em Belém, o prof.° Olavo de Carvalho admito entrou em minha vida já com o pé esquerdo fruto dos constantes avisos de que ele era isso ou aquilo por meus conhecidos que julgavam ser profundamente conhecedores da obra de Olavo. Me lembro que quando peguei para ler “o Jardim das aflições” já tinha pego todos os marcadores de páginas, marcadores de textos que eu uso para as dúvidas, crente que iriam ser amiúde utilizados, tinha de fato um receio de que raios poderiam vir desse “pedante”, “que tem medo da escola”, e outras variantes depreciativas comumente utilizadas para definir esse insígne pensador e professor brasileiro. Mas, não! Os textos foram esclarecendo-se por conta própria e comecei a entender o porquê dessa tão abrupta divisão entre os que gostam-no e os que o odeiam: o professor fala verdades que tocam profundamente na vaidade dos que se julgam serem os melhores seres-humanos possíveis, fala de uma maneira tão simples quanto entender que 2+2=4, a diferença é que por conta dessa tão vívida vaidade o resultado da conta pode parecer tudo menos esse simplório 4. Obrigado professor pelas possibilidades concretas de vida as quais me ofereceste, fostes, como Leopoldo Serran definiu “um clarão nas trevas”. Tenho certeza de que sua obra jamais será esquecida pela intelectualidade brasileira de fato insatisfeita com as respostas aos fatos cotidianos. Um grande abraço!

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Laurindo Cavalcanti

18 de dezembro de 2009

Parabéns Olavo. Sou pernambucano, natural de Recife e me orgulho de ainda termos brasileiros como você. Uma análise que vai ao fundo da questão e desmascara os métodos para se impor um governo mundial alienante. Que Deus lhe bendiga.

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César Gianni

21 de dezembro de 2009

Olavo,

Comecei a ler seus artigos em 2008 e desde então passou a ser imprescindível para mim buscar novos artigos ou livros de sua autoria ou aqueles indicados no seu site. Me surpreendo sempre com o que você escreve. Ao ler seus dois últimos artigos A Demolição das Consciências e Armas da Liberdade, excelentes, não pude deixar de ficar um tempo aéreo para em seguida voltar a lê-los e constatar a análise perfeita da nossa realidade. Gostaria, nessa mensagem de poucas linhas, de lhe agradecer sinceramente pelo seu trabalho que tem chegado até nós, que sei, demanda tempo, dedicação e não poucos dissabores.

Obrigado por tudo e um grande abraço.

César Gianni

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João Guilherme Silva Marcondes de Oliveira

Assisti a um debate do Professor Olavo quando estava no segundo ano da faculdade (Direito – USP), em 2003. O evento foi organizado por um amigo meu, Thiago Magalhães. Depois de um ano aproximadamente, encontrei o site na internet e daí para cá, li tudo que escreveu no site e quatro de seus livros. Considero o Professor Olavo o maior pensador brasileiro de hoje, um verdadeiro modelo intelectual, talvez o único filósofo que já vi. Por meio dele, conheci outros grandes homens, como Bruno Tolentino, com quem tive aulas. De certo modo, Olavo também me ajudou a voltar para Cristo, pois me auxiliou na compreensão de questões religiosas que facilitaram meu retorno à Igreja.

Enfim, como disse ao Professor Olavo quando o conheci pessoalmente, é uma das pessoas que mudaram minha vida. Ser seu aluno, portanto, é uma honra e um dever.

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Fernando José da Silva

Meu nome é Fernando José da Silva, tenho 41 anos e sou jornalista de TV em São Paulo. Conheci o professor Olavo por meio do blog do Reinaldo Azevedo. Como praticamente 99% da classe jornalística brasileira, eu era esquerdista e via com simpatia os ideais comunistas, coletivistas ou socialistas. No meu caso, especificamente, era por ingenuidade e ignorância mesmo, não por má intenção ou má consciência, como acontece hoje com a categoria. Com a chegada de Lula à presidência e a consequente revelação dos planos de poder da esquerda (até aquele época eu era totalmente ignorante) , procurei nomes na grande imprensa que realmente fossem críticos ao PT e ao esquerdismo em geral e obviamente só encontrei o Diogo Mainardi, o Reinaldo Azevedo e o mestre Olavo. No começo, lia somente os comentários políticos do professor, mas logo descobri que esse era apenas um aspecto superficial da gigantesca obra filosófica de Olavo de Carvalho. Passados sete anos, venho tentando reaprender tudo o que eu sabia ou imaginava saber até então. Não é preciso dizer: todos nós, alunos do Seminário de Filosofia, sabemos o grande salto de consciência intelectual que advém do estudo sistemático da obra do Olavo. Embora ele seja renegado pela classe jornalística brasileira – não existe categoria profissional mais invejosa do que essa – o trabalho dele está formando uma nova geração de intelectuais, que será a salvadora da alta cultura desse país. Agradeço a Deus diariamente por tê-lo encontrado. Meus amigos jornalistas são quase todos alienados e incapazes de entender a realidade, quanto mais retratá-la. É claro que, trabalhando como jornalista, sinto-me como o Winston Smith do livro “1984”, de George Orwell. Minha preocupação agora é encontrar um meio de sobreviver e sustentar minha família sem precisar apelar para o dinheiro porco da – abre aspas – grande mídia brasilleira.

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Márcio de Paula Andrade

24 de novembro de 2009

Olavo,

Aqui vai o meu depoimento.

Tenho 36 anos, sou formado em Turismo e pós-graduado em história.

O primeiro contato que tomei com Olavo de Carvalho foi através de um ensaio escrito para a revista Bravo. No ensaio, ele refletia que a educação superior dependia de uma aptidão que, embora nem todos a possuíssem, era democrática e não estava atrelada à classe social, à raça nem a qualquer outra diferenciação, mas sim à capacidade de apreender as coisas belas, verdadeiras e boas. Esse excelente texto, com apoio de Aristóteles, foi determinante para que eu chegasse a outras leituras. Nunca tinha lido nada tão bem elaborado e esclarecedor no meio intelectual brasileiro. A partir de então, adquiri informações importantes que influenciaram minha visão de mundo. Autores pouco citados com Eric Voegelin, Rene Girard ou Vicktor Frankl vieram como uma cadeia em rede através de seu pensamento. Agradeço-o por tudo aquilo que nem uma faculdade foi capaz de fazer. Um texto de Olavo vale mais que um curso universitário de Ciência política, sociologia, letras, psicologia, filosofia ou história, pois ele discorre facilmente sobre estas áreas de conhecimento, e nos dá opções de leituras que são “proibitivas” no meio acadêmico, sob o “risco” de apreensão da verdade, beleza e bondade.

Obrigado

Márcio de Paula Andrade

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Fabio Blanco

(Assinante do Seminário de Filosofia)

24 de novembro de 2009

Professor Olavo:

Sou seu aluno do Curso On Line de Filosofia e acompanho seus escritos desde 1998. Aponto este fato apenas para ressaltar o quanto os seus ensinamentos têm sido importantes para a minha vida.

Diante do que o senhor escreveu em relação a alguns católicos, e para mostrar que, por outro lado, as coisas podem ser bem diferentes, desejo expor o meu depoimento em relação a este tempo durante o qual eu acompanho suas idéias.

Sou protestante, de berço, e o senhor sabe como a antiga moral protestante é rígida. O senhor também sabe que a cultura protestante é bem mais hermética que a cultura católica no que tange ao câmbio com a cultura dita secular. Diante disso, o senhor pode imaginar quais seriam as dificuldades encontradas por um evangélico para tornar-se um aluno seu. No meio em que me criei, toda manifestação diversa, um pouco que seja, da doutrina protestante é tida não apenas como herege, mas infernal. Ser aluno de filosofia, por si só, já é suspeito. Ser aluno de um católico é praticamente uma apostasia. Se esse professor ainda critica o protestantismo (como o senhor fez algumas vezes, e com razão), então ser aluno deste curso é dar um passo para direto para o inferno.

No entanto, graças a Jesus Cristo, estou tentando ser forjado na verdade e quando a buscamos sinceramente, creio que o próprio Deus clareia nossas vistas.

Meu testemunho como cristão protestante que sou é: o que eu tenho aprendido com o senhor tem sido muitíssimo mais edificante do que 1.000 pregações que talvez eu tenha ouvido em toda a minha vida. A dívida que eu tenho com o senhor é perpétua, porque mesmo quando o senhor não estiver mais aqui, ou ainda que eu não pudesse mais ouvir seus ensinamentos, o que eles já causaram em mim vão estar em minha alma até o fim dos meus dias.

E que não se enganem aqueles que vêem nestas palavras apenas uma tietagem juvenil, exagerada pela escassez de referências e experiência. Tenho 34 anos de idade, portanto, não sou mais criança. Meu depoimento é apenas o reconhecimento das benfeitorias que suas reflexões e idéias têm feito em minha alma.

Em um país que periodicamente confunde-se elogio com bajulação, e onde a gratidão é vista com desconfiança (sendo a verdadeira gratidão mais rara que o ouro), talvez muitas pessoas enxergassem neste depoimento algum objetivo implícito. Porém, minha consciência é minha testemunha e Deus o meu julgador.

A prova que faço de tudo isso é: se pelos frutos conhecemos as árvores e os frutos que seus ensinamentos têm feito nascer em mim são minha aproximação ainda maior em relação a Deus e uma sensibilidade maior em relação a espiritualidade, não há como negar que a obra que o senhor conduz é boa e aprovada por Cristo. Se alguns católicos vêem no senhor um gnóstico herege é porque não lhe conhecem e estão dando opiniões baseadas em suposições apenas.

Este que lhe escreve é um protestante tradicional, e por sua cultura recebida, tinha todas as possibilidades de sequer querer conhecer a sua obra. Porém, quero ressaltar que mesmo um cristão protestante pode admirar seus escritos e embebedar-se na fonte de seus ensinamentos.. Mais do que aprender com o senhor, o que suas lições têm me proporcionado é uma abertura à percepção da realidade que, acredito, que sem sua orientação, jamais alcançaria. A cultura moderna, em especial a brasileira, é paralisante, hermética e alienante. Não vejo como eu escaparia de suas garras sem a ajuda de alguém. No entanto, como eu disse, se buscamos a verdade, Deus dá seus jeitos, e o jeito que Ele encontrou para mim foi ter colocado o bendito Imbecil Coletivo na minha frente. Saiba, que, depois disso, aprendi a orar sempre pedindo orientação divina antes de escolher um livro para ler; e Ele sempre me orienta.

O senhor é um presente de Deus para católicos, protestantes, judeus e todos aqueles que realmente buscam a verdade. Para mim, tem sido a esperança de ver o cristianismo redimido dos erros cometidos em suas próprias fileiras.

Bom, acho que já escrevi demais. Pelo menos, minha consciência fica mais leve sabendo que pude, ainda que singelamente, demonstrar minha gratidão por sua vida.

Deus amado, abençoe o professor Olavo em sua caminhada, dando a ele paz e alegria, além do derramar ainda maior de Sua sabedoria. Proteja-o contra os inimigos e fortaleça-o sempre. Amém

Fique com Deus.

Fabio Blanco

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Bruno Bolson Lauda

22 de novembro de 2009

Caro Olavo, acerca do seu último comunicado, “A doutrina católica sobre a maledicência e a calúnia, segundo Adolphe Tanquerey”. Deve ser realmente duro para você ser atacado por todos os lados, inclusive por aqueles que, à primeira vista, deveriam ser seus aliados, amigos ou seguidores.
Não tenho nada a dizer para confortá-lo e também não faço idéia de como deve se sentir. Em todo caso, se for de algum interesse (e isto é um pedido de desculpas, aliás), já fui como um desses sujeitos cuja classe você descreve. Não cheguei a acusá-lo de algum crime (calúnia) ou a difamá-lo, mas que dei maus conselhos e péssimas opiniões, ah, isso dei. Felizmente, não para muitos.
Foi conversando com pessoas que o conheceram, e com pessoas que conhecem pessoas que o conheceram, que percebi que estava errado.
Aquele caso do OIndividuo em particular foi bastante significativo. Uma pessoa que resolve se levantar, sozinha, para defender de agressão injusta um grupo de rapazes acossados por quase toda a sociedade e pela mídia não pode ser ruim.
Enfim, eis aí meu testemunho.
Cordialmente,
Bruno B. Lauda

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Marcela Andrade

(Assinante do Seminário de Filosofia)

23 de novembro de 2009

Professor,

Meus dias, das sete da noite às onze e pouco, são dedicados ao curso de filosofia (revisões, aulas atrasadas, anotações etc.) e a leituras de artigos e apostilas publicados no seu site. Em uma das suas últimas aulas, o senhor criticou a atitude de ler alguma coisa para tornar-se “um seguidor”, e confesso que essas palavras me pegaram de surpresa, porque, desde que o conheci (e após superar a minha fase “não pode ser, ele tem de estar errado!”), sou uma sua seguidora, a ponto de jamais discordar, por saber-me totalmente desprovida dos meios e do conteúdo para discordar do senhor. Tenho de admitir que é do meu temperamento adorar prontamente aquilo que me parece verdadeiro – e nisso eu já adorei coisa bem idiota. Mas faltava-me a persistência no adorar, e logo eu estava adorando outra coisa. Porém, para meu espanto, de repente percebi que havia desenvolvido o hábito de visitar seus artigos e realmente querer saber alguma coisa – embora não soubesse bem o quê. Tentei ler alguns dos seus livros, mas desisti logo no começo, por não conseguir compreender. Isso acontecia também com seus escritos menores, os quais eu conseguia chegar ao fim, mas já me perdendo lá pela metade. No entanto, sabia que havia algo ali, e frustrava-me por não ser capaz de captar tudo – eu, que era a melhor aluna de texto da escola!
Quando o curso online de filosofia foi anunciado pelo senhor, fiquei sabendo por um amigo (Thiago Marcellus, do Rio de Janeiro, que aliás me apresentou o True Outspeak, que desencadeou tudo). Tive imediatamente um sentimento estranhíssimo: apesar de saber que o senhor era a pessoa mais qualificada para ensinar filosofia, pensei que aquilo não iria funcionar e até cogitei não entrar no curso. Percebo freqüentemente – e hoje, mais amadurecida pelo curso, com mais clareza – um sentimento destrutivo que me faz desdenhar o que quero e negligenciar o que amo. O senhor mencionou isso em uma aula – se não me engano, falando desse sentimento como o reflexo de um ódio a si mesmo. Acho que isso está absolutamente exato. Diariamente, tenho de vencer a mim mesma nessa busca por um conhecimento verdadeiro de mim e das coisas, mas percebo que até isso tem ficado mais fácil.
Ainda há muito o que superar: deficiências pessoais, falta de maturidade, falta de vivência… Mas acontece algumas vezes de “o universo iluminar-se” e eu “querer o destino mesmo que me coube”, e nessas horas sou tomada por um impulso infantil de fazer o senhor inteirar-se dessas coisas. Mas, para além da minha superficial desconfiança de que esses e-mails lhe sejam nada mais do que uma ocasião de bocejo, acredito que o senhor goste de ter alguma notícia dos seus alunos, especialmente os alunos deste curso, que – percebo pela leitura de alguns artigos da década de noventa –, já era um sonho antigo do senhor.
Tem sido a minha missão maior tornar-me digna de tudo isso, ser uma aluna de valor, e dar frutos – que, acredito sinceramente, virão.

Um abraço carinhoso,

Marcela Andrade
Goiânia-GO

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Max Singer, senior fellow and former president, Hudson Institute, Washington D.C.

I think your discussion of revolution is right and important.

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Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

14 de novembro de 2009

(…) E como é que eu poderia definir “movimento revolucionário”? Bom, a definição não é minha. A definição é de um filósofo chamado Olavo de Carvalho. Aliás, um filósofo muito odiado – é um filósofo brasileiro que é muito odiado pelo pessoal revolucionário exatamente porque ele foi comunista, ele foi revolucionário, estudou o comunismo e a revolução, viu que estava servindo à uma causa iníqua, uma causa que era maligna, que ele estava seguindo uma doutrina perversa e então ele parou, rompeu o laço com os comunistas e ficou vinte anos estudando, para, finalmente, começar a abrir a boca, tomar posição e começar a dizer para as pessoas porque é que ele tinha errado e porque é que toda essa loucura dos revolucionários era errada.

Então, ele é visto (pelos revolucionários) como um traidor; mas é, para nós, uma grande benção porque é alguém que esteve do lado de lá e veio para o lado de cá, explicar para a gente porque que a gente apanha (risos)… Essas coisas que se a gente não ouvisse os estudos do Olavo de Carvalho a respeito do marxismo etc., seria um pouco difícil a gente saber por que é que a gente apanha. Até mesmo movimentos mais “conservadores” dentro da Igreja, que sempre lutaram contra a revolução, contra o marxismo, contra o comunismo, não têm o mesmo aparato que o Olavo de Carvalho tem, porque o professor Olavo (ele) conhece o jeito dos revolucionários raciocinarem.

Aliás, ele está escrevendo um livro – que tem tudo para ser um livro extraordinário – onde ele vai descrever a mente revolucionária: como é que funciona a cabeça do revolucionário.

Bom, isso aí é um fecha parêntese só para dizer que essa coisa que eu vou dizer aqui a respeito de revolução não é uma invenção minha, mas eu devo isso ao professor Olavo de Carvalho.

E eu devo a ele uma gratidão muito grande. Muita gente diz – “ah, mas o senhor é maluco, o senhor fica ‘seguindo’ as idéias do Olavo de Carvalho etc.”, “Olha o que o Olavo diz a respeito da Igreja etc.”

Vejam, vamos entender o seguinte: eu não precisei do Olavo de Carvalho para me dizer o que era a Igreja Católica. Portanto, não são as idéias de Olavo de Carvalho a respeito da Igreja Católica que eu aprendi com ele. Eu já sabia o que era a Igreja. Então, eu não preciso que o Olavo de Carvalho me explique o que é a Igreja Católica.

Mas, a gratidão imensa que eu tenho para com o Olavo de Carvalho, desde o ano de 2002, é pelo fato de que lendo os escritos dele e os estudos dele eu descobri como é que funciona realmente a mente revolucionária. E isso aqui eu devo a ele uma gratidão imensa.

Muita gente diz: “O senhor tem que se afastar do Olavo de Carvalho”… Eu não vou me afastar de uma pessoa a quem eu tenho um vínculo e uma dívida de gratidão imensa. Entendem? “Ah, mas quer dizer que o senhor concorda com TUDO que ele diz?” Gente, mas vamos deixar de ser infantis! Vamos deixar de ser infantis – nem mulher concorda com tudo aquilo que o marido diz. Agora você acha que eu vou ter que concordar com tudo que o Olavo diz? Não. Não é isso.

Nós temos posições – principalmente com relação a certas coisas “de Igreja” – temos posições bastante diferentes, não radicalmente diferentes – não! Mas que tem ênfases diferentes (ele põe ênfase em certas coisas que eu já discordo – acho que é exagero – eu ponho ênfase já em certas coisas – que ele já discorda e acha que não é bem assim…) Mas isso é normal entre as pessoas. E nem por isso as pessoas deixam de ter relacionamentos, de se querer bem.

Então vejam só: eu não tenho por que cuspir no prato que eu comi. Muito pelo contrário: continuo lendo, continuo aprendendo muito com o filósofo Olavo de Carvalho, por quê? Porque ele é um grande filósofo. É um grande homem.

Agora, enquanto “grande filósofo” não quer dizer que ele deva dar aula de catecismo, porque não é essa a especialização dele. A especialização dele não é teologia, ele não vai vir dar aula de catecismo pra mim.

Mas, gente: se Santo Tomás de Aquino foi capaz de aprender com o pagão Aristóteles, por que é que eu – que era filósofo e ele era teólogo – por que eu (que evidentemente não estou dizendo que eu tenha a mesma estatura de Tomás de Aquino, pelo amor de Deus…), (…) por que eu não posso aprender com esse grande filósofo que é Olavo de Carvalho? Posso aprender sim. E vou continuar aprendendo. O que não quer dizer que ele vai me dar aula de catecismo e ensinar para mim o que é Igreja Católica. Está entendendo? Por quê? Porque nesse campo, eu acho que eu tenho um pouco mais de vivência eclesial e de conhecimento interno da teologia da Igreja, coisa que o Olavo, ele, não teve essa oportunidade. Porque quando ele quis voltar para a Igreja Católica, a situação na qual ele se encontrava era a de uma igreja “traidora”. E eu compreendo muito a revolta dele com relação a certas traições dentro da Igreja porque a gente compreende que a situação realmente dentro da Igreja Católica está muito complicada.

Então, para quem quiser conhecer e estudar eu aconselho muito os dois sites dele: um é http://www.olavodecarvalho.org, onde vocês colhem ali notícias (…), artigos que ele escreve no dia-a-dia como jornalista; e um outro site chamado http://www.seminariodefilosofia.org/ (…), onde ele dá um curso de filosofia online, que é muito interessante, muito bom, que eu aconselho. Eu mesmo sou inscrito nesse curso de filosofia, faço o curso de filosofia dele.

Então, isso aqui é só para deixar uma nota de rodapé bem clara, qual é o meu relacionamento com Olavo de Carvalho: eu tenho muito a aprender com ele, aprendi muito com ele, o que não quer dizer que eu esteja de acordo com os posicionamentos dele a respeito da Igreja Católica. Não com todos. Com algumas coisas. A maior parte das coisas – digamos que 70% daquilo que ele diz sobre a Igreja Católica eu estou de acordo, não é? Tem lá uns 30% que são situações práticas que nós, um pouco, discordamos. Mas isso não faz de nós nem inimigos, nem partidos contrários. Muito pelo contrário, não é? Nós somos amicíssimos um do outro, nos queremos bem de montão e para com ele eu tenho um vínculo de gratidão porque aprendi muito.

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Ithamar Paraguassu Ramos

17 de novembro de 2009

A única coisa que posso dizer é que eu amo as materias do Olavo. Já faz um bom tempo que tenho reclamado do que eu chamo de “esquizofrenia” dos formadores de opinião brasileiros. Na mesma sentença eles dizem uma coisa e se contradizem completamente. Em uma mesma matéria reclamam que a polícia não faz nada contra o crime e que estão errados de tomar uma atitude preventiva mais energética. Reclamam que a polícia não revista os bandidos, mas que revistam pessoas inocentes como se criminosos usasse um crachá dizendo que é bandido. Mas o ponto é que infelizmente Olavo não esta atingindo uma parcela muito importante da nossa população, isso por causa do declínio da educação. Um primo meu que está na Faculdade (Mackenzie) levou algumas matérias do Olavo pra concientizar os jovens que sofreram lavagem cerebral. Para o meu horror, os jovens universitários de hoje não sabem o sgnificado de palavras como: sofisma, erítistica, ardil, arrazoado, verossimilhança e por aí vai… Claro que qualquer um de nós diria – Procure em um dicionário, é pra isso que eles servem. Mas para as novas gerações (que me aterroiza pensar que em breve posso depender de um profissional com essa formação) tanto quanto procurar no dicionário, quanto fazer perguntas é motivo de embaraço e humilhação. Claro que já não é tão surpreendente depois do recente caso da garota sendo perseguida por estudantes de psicologia na Uniban. (já imagino esses profissionais apontando para os pacientes e rindo: – “Ha! Ha! Que chorão!”) È um problema terrível, mas acho muito importante que essas informações sejam repassadas para camadas mais ignorantes da nossa população, principalmente porque eles são as maiores vítimas e que mais precisam ouvir (ou ler) essas informações. Que como essa propria matéria denuncia, não está sendo passada pelos veículos de informação.

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Erick Luiz Wutke Ribeiro

(Leitor)

Professor, a cada dia que passo tomo mais contato com sua obra, seu pensamento e a bibliografia que indica. Serei eternamente grato por isso.

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Soraia Malafaia

30 de outubro de 2009

Querido Olavo,

Já faz algum tempo que constatei com profundo desgosto, de que no Brasil, toda a bondade, gentileza, gestos nobres, ou mesmo atitudes corretas, produz nas pessoas um efeito contrário. Se um sujeito é dito como bom, lá vem logo uma insinuação maliciosa, aquele olhar malévolo apregoado por Nietzsche. Denegrir pessoas, distorcer atitudes e destruir valores, é uma ocupação do cotidiano brasileiro. Quem age corretamente, ou é bondoso, generoso, gentil etc… É sempre visto como alguém que quer ganhar algo, obter vantagens pessoais… Nunca o beneficiário, se dá conta, que é ele quem recebe algo. Há quase 20 anos sou testemunha de todo o seu esforço, de sua bondade, generosidade e tolerãncia. Também fui testemunha de várias vezes que tentaram, em vão, denegrir sua imagem e distorcer suas ações. O tempo provou que uma a uma destas calúnias, provaram ser mesmo calúnias, nunca tendo encontrado, uma prova se quer, que as comprovasse. Fico deveras triste, porém sei que Deus há de sempre recompensá-lo, aumentando dia-a-dia, motivos para que continues o teu digno esforço.

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Antônio Dias

(Leitor)

Caro Olavo,

Preciso te dizer algo que você já sabe: Deus lhe deu uma missão bem clara e ela é lutar e humilhar as mentiras que fluem nesse mundo decaído. Assim fazendo você ajuda a cuidar do campo, de modo que um pouco mais de trigo passa a nascer por entre o joio. Eu te agradeço por isso e gostaria que soubesse dessa gratidão. Hoje, não consegui fazer metade das minhas atividades de rotina, simplesmente tinha que escrever o que segue abaixo, texto este que pela Misericórdia de Deus que se derramou sobre mim, em parte através da sua interseção, mostra para mim mesmo que sou mais apto a lutar contra os engodos de Satanás.
Segue o meu testemunho e MUITO OBRIGADO.

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Dartagnan da Silva Zanela

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Pax et bonum e feliz dia do professor mestre Olavo de Carvalho.

A muito que desejava lhe dizer isso, mas faltava-me um momento
apropriado e, creio eu, que esse dia especial, o dia do professor e de Santa Tereza d’Avila, seja o mais conveniente.

O senhor provavelmente não sabe o quanto lhe sou devedor, mas eu o sei. Sei o quão grande é minha divida para com a sua pessoa. Devido ao seu trabalho e ao seu exemplo, retomei a minha Fé e isso, não tem preço.

Se isso já não bastasse, seus escritos e suas aulas reorientaram os meus estudos e continuam a orientar-me e a me inspirar no correr dos últimos 10 anos.

E mais! Confesso que em meu esforço como professor, tomo como modelo de inspiração no exercício diuturno de meu ofício o seu exemplo de coragem moral e intelectual, a sua perspicácia, desprendimento e a sua dedicação.

(…)

Sem mais delongas, parabéns professor Olavo. Parabéns por quem você é…um grande professor.

Muito Obrigado.

Que Deus o abençoe hoje e sempre…

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Umberto Geneolle

19 de outubro de 2009

Tenho acompanhado há pouco tempo os editoriais do jornalista Olavo de Carvalho, mercê o fato de ter acesso ao DC por força de uma assinatura de outrém. Foi uma grande descoberta, tanto de transparente clareza e impressionante coragem, saber que ainda há inteligência neste país. Os ensaios do autor deveriam ser lidos diuturnamente por todas as pessoas com a minima capacidade de compreensão, de sorte que, mais algum tempo, e muita coisa mudaria nesta terra ignorada por Cabral, Caminha e Bom-Senso. Os dois primeiros porque são parte da História, e nada poderão fazer para mudar o que aí se vê. O último, aliás, é virtude que vive o reinado dos textos magistrais, das realidades ficcionais perfeitas, mas carece de presença nas mentes de nossos homens públicos. Agradeço ao Olavo de Carvalho a coragem, a lucidez e a perseverança. Pode ser – e aí vai uma provável e insuspeita dúvida de “talvez” – aqueles que ele cita nominalmente caiam em si, ganhem capacidade e humildade suficientes para se regenerarem, ou, muito pelo contrário, tanta lucidez fá-los-á cairem duros e fulminados pelos raios inexoráveis da justiça humana (ainda persistente).

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Cosme Coelho

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Fontes não confiáveis acusavam tanto o Olavo de nazista que eu resolvi ler as coisas dele. E não parei mais. Tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente no GNT quando o convidei para participar do Manhattan Connection. […]

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Aníbal Rozendo

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou estudante de Direito, tenho 22 anos e moro em Pesqueira/PE. Eu conheci o trabalho do professor Olavo em 2006, através de um colega que também está participando do curso [Curso Online de Filosofia] […]. Durante a viagem para a faculdade (que ironia!) ele me mostrou o texto: “Se você ainda quer ser um estudante sério…”, a partir daí eu passei a acessar quase diariamente o site do professor. No começo, eu que era um esquerdista idiota, lia os textos do site, mas não concordava com a postura política do Olavo. Com o tempo o poder da verdade foi maior e eu percebi que o Professor estava com a razão. Eu sempre agradeço a Deus pela oportunidade de ter conhecido o professor, caso contrário, eu provavelmente iria permanecer preso à idiotice pelo resto dos meus dias.

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Vinícius de Faria Corrêa

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 24 anos, sou estudante de Direito e estagiário, moro em Santo Ângelo, RS. Conheci o trabalho do professor em 2003, após deixar a cidade de Cuiabá e voltar aqui pro meu rincão no interior do Rio Grande. Ele então escrevia para o “Zero Hora”, jornal de maior circulação do Estado. Lembro-me que eu, no começo, o abominava, pois era comunista filiado ao PDT e um dos líderes da juventude socialista. Intentava conseguir a sua presidência e me lançar vereador, como conseguiu um meu adversário de partido após eu abandonar a juventude devido ao Olavo. Como eu tivesse a infeliz idéia de ouvir todos os lados da questão, o professor me fez o desfavor de me convencer que eu estava errado, e que era um idiota […]. Não fosse isso, certamente estaria hoje bebendo nas inesgotáveis e abundantes fontes das verbas municipais, como sub-secretário de alguma bela porcaria […].

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Nícolas Augusto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…]. Gosto muito de tudo o que o Olavo escreve, acho de extrema importância suas indicações de livros, e o considero um sujeito totalmente diferenciado – um gênio, prestativo, bondoso, honesto, etc., do tipo que eu nunca imaginei que poderia existir no Brasil. […]

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Hélio Pereira

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tomei contato com as idéias de O.C. a partir do artigo “Zenão e o Paralítico”, que me impressionou por dizer coisas óbvias que ninguém admite. Então conheci o “Fórum Sapientia” e o site. A “Introdução da Essencial da História da Filosofia” é a melhor introdução de história da filosofia que já vi. Tenho o interesse em fazer o Curso Online de Filosofia, com o propósito de cumprir os objetivos declarados pelo O.C., em sua missão em formar uma classe de educadores. […]

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Franklin

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou Franklin, 35 anos, solteiro, nasci em Santos e moro em São Paulo. Sou graduado em Administração de Empresas pela USP e trabalho como servidor público federal.

Conheci o trabalho do Professor casualmente pela internet em 2002, quando buscava entender um pouco sobre a questão do desarmamento civil e me deparei em um site com seu artigo “Armas e Revolução Passiva”. O texto para mim foi muito esclarecedor, entrando em pontos de discussão muito além dos abordados pelos “especialistas” na imprensa, e desde então passei a acompanhar seus artigos e, mais tarde, seu programa no “Blog Talk Radio”.
Creio que como muitos aqui eu também me considerava uma “pessoa esclarecida”, cheia de certezas absolutas, mas hoje estou aqui neste curso [Curso Online de Filosofia] apenas buscando aprender algo sobre mim e a realidade. Também por influência do Professor, fui batizado na Igreja Católica faz duas semanas. […]

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Guilherme Nobre

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou de Bragança Paulista, interior paulista, tenho 37 anos, solteiro, sou proprietário e administrador de uma pousada. Conheci Olavo de Carvalho casualmente pela internet, e reparei na forma elegante e profundidade dos textos do seu Seminário. Desde então comecei a lê-lo compulsivamente bem como a assistir suas vídeo aulas. Confesso o grande prazer, e ao mesmo tempo assombro, ao acompanhar certos assuntos por ele abordados. Não me considero um intelectual, mas gosto muito de acompanhar seu Curso Online de Filosofia, ler os seus textos e ouvi-lo no “True Outspeak”. […]

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Alexandre Costa

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Vivo em São Paulo, sou coordenador editorial, responsável por 8 revistas médicas. Conheci o trabalho do Olavo antes de 2000 e desde então acompanho seu trabalho. Acho que todos nós estamos diante de uma oportunidade intelectual inédita no Brasil e raríssima nesta época de burrice epidêmica global. […]

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Danilo Tamura

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 24 anos, sou administrador pela FGV-SP e sou sócio-administrador de uma empresa do setor de incorporação imobiliária em Cuiabá-MT, o que ainda me dá o privilégio de assistir às missas dominicais ministradas pelo Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior.

Conheci o trabalho do Prof. Olavo quando ainda morava em São Paulo por intermédio de um amigo […] que também está inscrito no Seminário e no Curso Online de Filosofia. Desde então, tornei-me um grande admirador e fã do Prof. Olavo.

Decidi inscrever-me no “Seminário” e no “Curso de Filosofia” na esperança de aproveitar a oportunidade dada pelo Prof. Olavo de receber uma formação decente para verdadeiramente entender o que se passa. E, para mim, trata-se de uma oportunidade única, pois tenho a impressão que o Prof. Olavo é a nossa (Brasil) melhor, e talvez última, esperança neste sentido. […]

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Fabio Damasceno

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Morando em Campinas/SP, médico psiquiatra. Conheci [a obra do Prof. Olavo] logo após [ele] ter lançado “O Imbecil Coletivo”, depois passei a acompanhar os artigos publicados na revista “Bravo!” e nos outros periódicos. Não frequentei o Seminário na Faculdade da Cidade e achei que tinha perdido a chance. […] Bem, estou aqui [no Seminário de Filosofia] buscando conhecimento, simplesmente. […].

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Carlos Campos

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 39 anos, casado, 2 filhos. Moro em São Paulo, capital. Sou graduado e mestre em Administração de Empresas. Trabalho com Consultoria de Canais de Vendas. […] Conheci o professor Olavo através de um amigo que me indicou o Imbecil Coletivo há uns 5 ou 6 anos atrás. Depois disso foram os outros livros, o “True Outspeak” e agora este maravilhoso curso [Curso Online de Filosofia]. Pela estrutura do curso (online, quinzenal, etc.) este contato entre nós, aprendizes de filósofo, será fundamental para sedimentar as lições do Professor. […]

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Sérgio Peixoto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou promotor de justiça há 24 anos. Meu primeiro contato com o Prof. Olavo de Carvalho foi casual, por meio da internet. Após ouvir um de seus programas fiquei surpreso com tamanha virulência. […] Aos poucos fui me acostumando com a retórica cáustica do Prof. Olavo e ao ler os seus livros: “O Jardim das Aflições”, “Aristóteles em nova perspectivas”, “O Imbecil Coletivo I” e “A Dialética Simbólica”, passei a melhor compreender as razões de tanta ira, muito bem expressadas e resumidas em sua introdução ao livro “Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão”. Passei a ouvir o “True Outspeak” e com prazer constatei que a iracúndia do Professor é superada, e em dobro, por seu bom humor. Assisti aos vídeos e aos áudios, e ora estou embarcado no “Boeing” do Curso de Online Filosofia. Chamou-me a atenção o elevado nível cultural e lhaneza de meus companheiros de viagem, o que me dá a certeza de estar em boa e agradável companhia. Espero desfrutar ao máximo das lições do Professor Olavo e, quiçá, adquirir o instrumental “cognitivo-comportamental” necessário para o exercício da filosofia. Mais do que aprender filosofia, espero aprender a filosofar. É esta a minha expectativa.

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Rafael Teixeira

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Moro em Campinas, SP. Conheci o Olavo em meados da primeira eleição do G. Bush. Na época eu já havia perdido o interesse nos movimentos revolucionários com os quais me envolvi quando adolescente. Fiquei muito impressionado com seus artigos e sua sabedoria. Ajudam-me muito nos estudos. Agora adorei a notícia do Curso Online de Filosofia. É o único curso com o qual realmente espero aprender mesmo.

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Henrique

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o Prof. Olavo em 2007, através das pregações do Pe. Paulo Ricardo. Desde então tenho crescido cada vez no conhecimento da realidade graças ao professor, ouvindo o “True Outspeak” sempre que posso, lendo seus artigos e, agora, participando do Curso Online de Filosofia.

Sou um apaixonado pela liturgia e desejo ser um santo sacerdote, doando a minha vida para que Cristo seja conhecido e amado pelas pessoas. É por isso que desejo estudar muita filosofia, porque creio firmemente que o caminho que ela propõe é capaz de nos aproximar mais da Verdade, que não é uma coisa, mas uma Pessoa, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Que o Senhor nos abençoe a todos nessa santa busca pelo conhecimento, e forma especial o professor Olavo, que ele possa viver muitos anos mais, guiando a nossa inteligência para a verdade e receba, na vida futura, o prêmio destinado aos que combatem o bom combate.

H.

“Vivo autem iam non ego…”

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Yuri

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 41 anos, sou professor, há mais de 10 anos, em uma faculdade de Direito, fui advogado por 15 anos e fiz mestrado em Direito na UFRGS, Conheci o trabalho do Professor Olavo quando ele escrevia uma coluna para o jornal “Zero Hora”. Isso faz 11 anos. A leitura de seus textos foi fundamental para minha formação política e cultural. Busco como meta o fortalecimento de minha personalidade pelo desenvolvimento da consciência e pela aquisição de um método filosófico voltado à compreensão do real. Nisso, o contato duradouro, que este curso on-line [Curso Online de Filosofia] permite, com um filósofo, como Olavo de Carvalho, que encarna os valores humanos e intelectuais que busco alcançar, é fundamental.

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Juliana

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Fiquei muito contente e entusiasmada com a possibilidade de realizar Curso Online de Filosofia, ter um norteador em meus estudos (já que estudo sozinha), e poder acompanhar o trabalho do Professor Olavo. […]

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Alexandre Souto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou formado em marketing, natural de Fortaleza e morando em Manaus – no coração da floresta –, onde trabalho como servidor público. Conheci as vídeo-aulas e depois os artigos do professor Olavo através de um aluno seu que mora em Recife, irmão de uma amiga. Espero compreender melhor a realidade com o Curso Online de Filosofia e conhecer pessoas com os mesmos objetivos. […]

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Juliana Rodrigues

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Li trechos do Imbecil Coletivo no site, comprei o livro, xeretei mais o site, achei o Seminário, e, através dele, o Curso Online de Filosofia. Tudo neste ano de 2009. Mas apesar do recente contato com as idéias do Olavo, a proposta do curso, em essência, está relacionada com peças de um quebra-cabeças que eu ando montando para poder analisar criticamente a realidade. […]

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Eduardo Gaio

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Meu nome é Eduardo Gaio, 37 anos, de Brasília. Sou casado e tenho dois filhos. Sou médico e professor da Universidade de Brasília.

Conheci o Prof. Olavo de Carvalho através de um amigo que me apresentou o “Imbecil I”. Depois disso li o “Imbecil II”, “O Jardim das Aflições” e “Aristóteles em Nova Perspectiva”. O Prof. Olavo é, sem sombra de dúvida, o mais lúcido pensador deste país (Nesse país tem pensador?). […]

Eduardo Gaio

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Gabriel Melati

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Para preservar a sanidade nesse mundo que enlouqueceu recorro constantemente aos três autores mais sãos que conheço: G.K. Chesterton, C.S. Lewis e Olavo de Carvalho. Quanto à filosofia, tem tanta coisa que eu quero saber e já estava desistindo… O Curso do Professor Olavo [Curso Online de Filosofia] é algo que reacendeu minhas esperanças já claudicantes, para não dizer moribundas, de entender alguma coisa nesse mundo.

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Thiago Albuquerque

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o trabalho do professor Olavo por “acaso”, há menos de três meses. Após ter lido o texto “O Que é Isto – A Filosofia?”, decidi dar uma vasculhada neste mundo virtual em busca de informações sobre Martin Heidegger e eis que topei com a citação do próprio na obra do professor Carvalho, “Aristóteles Em Nova Perspectiva…” A curiosidade que me levou a passar da citação ao conteúdo desta magnífica obra é a mesma que me faz, hoje, escrever estas palavras e participar das aulas do Curso Online de Filosofia. […] O acaso (ou sincronia junguiana, sei lá!, diria o professor) colocou-me em diálogo com este ilustre pensador de nossa terra.

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João Rodrigues de Souza

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] “Achei” Olavo de Carvalho por acaso, em 2005, na internet quando pesquisava o assunto Governo Global. Desde então o foco da minha percepção da realidade mudou muito. Nunca fui esquerdista mas também não sabia ao certo o que era ser direitista. Hoje sei o papel que representa a esquerda na preparação de um governo global. Posso dizer que os escritos de Olavo me deram a bússola que eu buscava na mixórdia de opiniões concordantes e contraditórias sobre esse assunto. Atualmente estou digerindo lentamente o livro “Jardim das Aflições”.

Espero com este curso [Curso Online de Filosofia] poder trabalhar mais sistematicamente minha formação filosófica. Desejo que esse caminho, para todos nós, mesmo não sendo fácil, seja iluminado por quem já o trilhou. […]

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Leandro Cesar Lobato

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o Professor Olavo através de um amigo, Francisco, que me enviou o artigo “O Imbecil Juvenil”, para que eu trabalhasse com os jovens do grupo de igreja da qual eu fazia parte. Fiquei tão fascinado e assombrado com o texto, que iniciei a busca de compreender o que o Olavo dizia em seus artigos. Passaram-se alguns anos até eu modificar o meu pensamento, até então esquerdista e imbecil. Desde 98 acompanho tudo que o Olavo escreve e fala. […] Espero que este curso [Curso Online de Filosofia] possa sistematizar e organizar tudo que tenho aprendido durante estes anos com o Prof. Olavo. […]

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Tiago Aurich

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Meu interesse no Curso Online de Filosofia é aproveitar a oportunidade de ter como professor o Filósofo Olavo de Carvalho e aprender com ele o quanto puder.

O conheci numa lista de discussões, da qual ele próprio participou muito brevemente: “Tradição católica e contra-revolução”, fundada pelo professor Carlos Ramalhete.

Até agora apenas pude acompanhar seus artigos e programas de “rádio” pela Web. Para mim, em termos de conteúdo, já era muito, porém, sem uma orientação pessoal direta não consegui traçar uma linha contínua de aprendizado, o que espero conseguir agora com o curso.

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Tiago Lombello

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci a obra do professor através de pesquisa pela internet. Tudo me diz que agora estou no caminho certo na busca do conhecimento da realidade, através da sincera verdade, do amor ao estudo ou a filosofia, que são, segundo nosso professor, a mesma coisa. Espero deste Curso Online de Filosofia o aprendizado deste caminho. […]

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Allen Porto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou Allen, 23 anos, de São Luís – Maranhão.

Conheci o Olavo através de um amigo, exatamente quando me senti impressionado com o “documentário” Farenheit 9/11 do Michael Moore.

Os escritos do Professor foram o antídoto necessário, abriram minha mente para a realidade. […]

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Alberto Filho

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tive o meu primeiro contato com o professor Olavo de Carvalho através da indicação do programa “True Outspeak” por um grande amigo que também já está inscrito no curso […]. Tenho consciência das minhas limitações, mas desejo profundamente crescer no conhecimento da realidade.

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Marco Borgerth

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Conheci o Prof. Olavo através de seus artigos no Jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, e desde lá acompanho sua obra na medida de minhas possibilidades.

Através do website do Olavo e de seu livro “O Jardim das Aflições”, conheci autores espetaculares, normalmente não mencionados na “Academia” no Brasil […]

Estou muito animado e com alta expectativa para este curso online [Curso Online de Filosofia], que é a realização de um sonho já antigo!

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Rafael Heinle

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Um professor da minha cidade apresentou-me o vol. 1 da “Coleção História Essencial” [História Essencial da Filosofia], e, a partir daí, não parei mais de ler. Vejo na oportunidade em participar do Curso Online [Curso Online de Filosofia] um grande diferencial que poderá por ser adquirido no intuito de fortalecer a minha pessoa em todos os sentidos. […]

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João de Valeria

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Olá, sou João Batista, estudo teologia, sou pastor presbiteriano. Conheci o professor Olavo através do programa “True Outspeak”. Sempre quis estudar filosofia sob a orientação de um bom mestre. Minha expectativa é que as leituras, as aulas do professor [Curso Online de Filosofia] e o convívio com os colegas me ajudem a contribuir de modo cada vez mais significativo para o bem da minha geração e, quem sabe, das próximas.

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Diego da Silva

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] O primeiro contacto que tive com o trabalho do Olavo foi no Fórum da Liberdade em Porto Alegre, e, agora, com as gravações do Yuri Vieira tomei conhecimento do Seminário de Filosofia.

Gostaria no Curso Online de Filosofia continuar o trabalho de organização pessoal começado a partir do material disponível nos sites do Olavo. […]

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Ismael Citt

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Conheci o professor Olavo em 2005 através do MSM e desde então venho me aprofundando em sua obra na medida do possível […]. Das suas obras já li “A Nova Era e a Revolução Cultural”, “Como vencer um debate sem precisar ter razão” e “O Jardim das Aflições”, além de centenas de artigos de jornal e textos disponíveis no site e no Seminário de Filosofia. […]

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Carlos Rabello

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] O contato com as obras do Professor Olavo aconteceu quase que por acaso, podia dizer que foi uma daquelas ocasiões inesperadas que seriam decisivas na minha vida.

Meu pai, que gosta muito de santo Agostinho, comprou um DVD sobre o assunto, e este era justamente o DVD 14 da coleção História Essencial da Filosofia: “Idéia vs. Realidade”.

Lembro de que fiquei um tanto quanto chocado com as coisas ditas pelo Professor. Surpreendeu-me a maneira como ele conduzia a aula, pois que me tornava o assunto muito compreensível, e também o fato de ele demonstrar claramente a inconsistência de Descartes na contraposição com Agostinho.

Era uma inteligência, clareza e rigor que não havia visto até então; lembro-me de pensar assim: “Meu Deus, mas ele está atacando Descartes! – Nossa, mas ele tem razão!”

No entanto foi só mais tarde, e após ter lido o Livro “Como vencer um debate sem precisar ter razão” comentado pelo Professor, que procurei conhecer mais sobre sua pessoa e a me aprofundar em seus escritos. Foi só aí que descobri que havia toda uma polêmica em torno do professor e de suas opiniões.

Quando mais tarde me chegou aos ouvidos um discurso difamatório a respeito do Olavo de Carvalho, ele não me surtiu o menor efeito, pois foi justamente ele quem me mostrou efetivamente o que era uma vida intelectual, qual é o seu propósito, e o que significa vivê-la plena e responsavelmente.

Fico até temeroso de pensar como estaria se não tivesse conhecido as obras e a figura do Olavo de Carvalho, talvez estivesse até hoje meio desnorteado intelectualmente e acreditando em certas coisas que nunca havia investigado a fundo e desacreditando em outras sem jamais tê-las examinado.

Como é grande minha dívida a ele! E no entanto ele nem me conhece. Nem imagina o quanto minha vida mudou por influência dele.

Ao Olavo de Carvalho, minha mais cara admiração e gratidão.

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Edgar Wiese Zacchi

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o trabalho do professor Olavo em janeiro de 2007, antes de começarem as aulas no mestrado, ao ouvir os áudios dele com o Yuri Vieira no youtube. O conteúdo daqueles áudios mexeu comigo verbalizando muitas das coisas que eu intuía de algum modo, só que ainda de forma superficial, confusa e nebulosa. Logo passei ao site do professor e a leitura sistemática dos seus artigos de jornal desde 1998 e também de boa parte dos seus textos de filosofia no site, dos seus livros publicados, a audição semanal do “True Outspeak” e os DVDs da “História Essencial da Filosofia”. De modo que agora, em março de 2009, na véspera de começar o Curso Online de Filosofia, eu já me considero um discípulo e aprendiz do filósofo Olavo. E isto já é muito mais importante pra mim do qualquer mestrado ou doutorado em filosofia que eu pudesse fazer no Brasil ou mesmo no exterior.

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Paulo Ricardo Costa

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Minha história não é muito diferente da de muitos […]. Talvez meu único diferencial seja ter sido de direita, virado comunista e depois enxergado novamente a luz. […] Fui um moleque tido como reacionário, influência de meus grandes heróis: Orwell, Nelson Rodrigues, Aldous Huxley e acima de todos Paulo Francis. Como este último andei muito tempo brigado com Deus que em sua infinita bondade hoje me deu seu perdão. Em que momento fiquei burro e deixei-me seduzir por Darcy Ribeiro não me lembro. Agradeço ao Professor Olavo por me trazer de volta a razão. E espero que ele perdoe um jovem, ex-filiado do PSTU, por escrever e-mails malcriados.

O entender as coisas parece muitas vezes assustador. Por natureza comunista é covarde, fui covarde por algum tempo, mas é uma linha tênue que separa a covardia e o mal-caratismo, para continuar comunista realmente só sendo mal-caráter.

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Mauro Ventura

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Meu nome é Mauro Ventura. Tenho 36 anos, sou ator e diretor teatral e moro no Rio de Janeiro.

Ainda estou tentando assimilar as mudanças que estão acontecendo na minha forma de pensar. Sempre fui um entusiasta da filosofia, mas nunca a estudei de forma metódica. No final do ano passado, por completa insatisfação com meus conhecimentos fragmentados decidi entrar para a faculdade de filosofia. Algum tempo depois tive contato com o material do professor Olavo e ainda estou sob o efeito atordoante de algumas questões que pensei já estarem resolvidas em meu pensamento.

Enfim, estou tomado por idéias e entusiasmo, coisa que há muitos anos só conseguia extrair dos processos de produção dos espetáculos em que trabalho. […]

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Conrado

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Chamo-me Conrado, tenho 22 anos e sou estudante de direito da UFSC, em Florianópolis.

Tomei conhecimento do trabalho do professor Olavo em 1999 por indicação do meu avô, que muito o admira. Contudo, só quando entrei na faculdade, em 2004, a leitura dos seus artigos no site tornou-se uma necessidade vital para mim. Enquanto o contato com as obras de Gustavo Corção havia me dado um novo vigor na busca por Deus, os textos do professor Olavo me ajudavam (e ainda o fazem) a compreender a confusa realidade na qual estava imerso (e ainda estou…). Contudo, depois de um tempo, dei-me conta de que há uma profundidade muito maior na obra desse filósofo, […] além da sagacidade argumentativa que salta aos olhos numa primeira leitura. Entre os seus livros, li “O Jardim das Aflições”, “Aristóteles em Nova Perspectiva”, “O Imbecil Coletivo I e II” e trechos de “A Dialética Simbólica”.

A expectativa com o curso [Curso Online de Filosofia] é grande e espero poder, a partir da formação aqui obtida, além de me tornar uma pessoa melhor (tarefa sempre difícil…), estar melhor preparado para enfrentar os desafios que nos propõem os dias de hoje. […]

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Fausto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o trabalho do professor através da internet, há uns dez anos, e desde então sou frequentador assíduo da sua homepage. Sempre quis assistir às conferências do Professor, mas diversas circunstâncias me impediram, e agora estou contente pelo surgimento do Seminário de Filosofia e principalmente pelo Curso Online de Filosofia.

Os artigos de jornal, as apostilas e os programas de rádio me mostraram muitas coisas importantes sobre a realidade política sobre a minha própria vida, coisas que eu jamais imaginara. Espero, seguindo o curso, conseguir um pouco de clareza para pensar e, principalmente, fortaleza para enfrentar as responsabilidades que exige a filosofia.

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Jefferson Bitte

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 32 anos, sou de Florianópolis – SC. Diferentemente da maioria aqui, meu trabalho está relacionado com o que é mais sofrível neste país: sou diretor teatral e músico. Considero a classe dos artistas, neste país, a mais incompetente, perdendo talvez para os jornalistas…. Conheci o Olavo através de um grande amigo e artista, o diretor teatral, ator e professor Roberto Mallet. Desde então os escritos e os programas do True Outspeak passaram a ser obrigatórios para mim. Espero conseguir acompanhar o curso [Curso Online de Filosofia]. […]

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Vlado Braga

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 37 anos, sou jornalista, estudante de Direito, casado, um filho. Eu leio os textos e ouço o “True Outspeak” há não muito tempo. Talvez pouco mais de um ano. Cheguei ao nome de Olavo de Carvalho por meio daqueles que o criticam.

Eu fui um daqueles esquerdistas que acreditavam na panacéia comunista. Não sei quando exatamente comecei a indagar as “verdades” comunistas.

Sei que quando ouvi o professor Olavo falando de como ele viveu sua fase comunista e o tempo que levou para livrar-se de tantas sandices a que foi submetido, identifiquei-me e comecei a perceber que tudo aquilo de que fiz parte era perda de tempo, nada me daria. É difícil perceber porque você é inoculado ainda jovem – no meu caso foi assim. […]

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Gabriel Vinícios

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 20 anos e conheço o Olavo desde 2003, quando me deparei com o “Mídia Sem Máscara” no Google. Li um ou outro artigo e o site foi parar direto nos Favoritos.

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Rômulo

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Residente em Aracaju-SE, sou policial rodoviário federal. Cheguei a cursar alguns períodos de física na UFPE e outros de letras na UnB, mas não cheguei a me formar em nenhum curso – a propósito, ainda tenho dúvida quanto a cursar uma graduação ou deixar meu tempo livre para o estudo pessoal. Bem, quanto ao Prof. Olavo, conheci-o através do material “História Essencial da Filosofia” da É-Realizações, e depois disso fui atrás de mais e mais material desse grande filósofo. […]

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Diego

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o prof. Olavo de Carvalho quando ainda me sentia com um pezinho no pensamento esquerdista. Um amigo meu participava da comunidade “Olavo de Carvalho nos odeia” no Orkut. Perguntei a ele quem seria tal figura. Não me lembro exatamente a resposta, mas certamente ele disse algo como “neoliberal” e “reaça” (para os esquerdistas, vocês sabem, xingamentos capazes de traumatizar). Na época ainda dei uma vasculhada cínica no “Mídia Sem Máscara”, mas nem me dei ao trabalho de ler a apresentação do site, ou me aprofundar em algum artigo. Quanto tempo seria ganho para minha informação intelectual se o tivesse feito!

Digo isso porque creio que, na verdade, nunca fui um esquerdista convicto. Servi como mais um idiota útil, que pensa estar ao lado da justiça e dos oprimidos.

Sempre fui católico […]. A influência do esquerdismo me fez ver a fé, por algum tempo, como algo relativo, totalmente restrito à minha subjetividade.

Felizmente, fui salvo assim que senti a necessidade de me aproximar com maior honestidade e dedicação a Deus. A sede por conhecimento, que sempre me moveu, fez-me então enxergar o óbvio: aqueles princípios de relativismo moral e luta de classes, que por algum tempo me pareceram simpáticos, não só eram desprovidos de sentido, como feriam minhas convicções mais profundas. Ah, a doce e sensata descoberta do conservadorismo (uma obrigação e não uma virtude, como diria o Prof. OdC).

Foi então que descobri de verdade o Professor Olavo de Carvalho, através de referências feitas pelo Padre Paulo Ricardo e pelo Prof. Felipe Aquino. Desde então, a leitura do “Mídia Sem Máscara” tem sido um antídoto e um alerta para muitos absurdos que vejo no jornalismo. Acompanho com frequência os artigos do prof. OdC no seu site e também o “TrueOutspeak”. Agora é com alegria que ingresso no Seminário de Filosofia para uma formação intelectual honesta e integral. […]

***

Fabrício Andrade

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Meu nome é Fabrício Andrade, sou estudante de Jornalismo na Cásper Líbero e descobri o Olavo de Carvalho por acaso. Eu procurava por “Tocqueville” no Google e parei numa página em que o Olavo responde a um aluno uma dúvida que também era minha. Isso foi em 2000, quando eu ainda não havia abandonado Ciências Sociais. Pelo contrário: “A Democracia na América” havia me fascinado tanto que eu fui buscar na Internet as repostas que não tinha na UFSCar. Levei alguns meses até descobrir que os bárbaros há muito tinham tomado de assalto não só a “Ágora”, que era o nome do jornal do Centro Acadêmico, como a universidade e tudo o que nela havia. Cansei das pessoas, culpei o Sistema e fui passear.

Continuei lendo o Olavo, principalmente os artigos para a imprensa, torcendo pra que um dia ele organizasse um curso de filosofia como esse [Curso Online de Filosofia]. Fiquei sinceramente emocionado quando deparei com o vídeo de apresentação. […]

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Luiz Felipe Adurens

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou sociólogo, especialista em comunicação e professor. Conheci a obra de Olavo de Carvalho pela internet e desde então tenho pautado minha formação (e informação) por suas teorias, por suas análises, e pela teorias e análises de autores por ele indicados: Ortega y Gasset e Eric Voegelin (bases da minha monografia), Mário Ferreira dos Santos… […]

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Rodrigo Strini

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Ler e ouvir Olavo de Carvalho tem propiciado a visão de um caminho que estou tentando seguir a duras penas no dia a dia, que é tentar manter a coerência entre os meus pensamentos e os meus atos. Ainda estou engatinhando nas questões ligadas à filosofia, de modo que seguirei o conselho do Olavo quando diz que devemos nos abster do ato de dar opiniões sobre assuntos que não temos o domínio. Espero ao longo do Seminário e do Curso Online de Filosofia […] conseguir obter algum domínio teórico e prático sobre filosofia.

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Antonio Vargas

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tomei contato com textos do professor Olavo pela primeira vez em alguns artigos soltos em jornais, mas só fui me interessar mesmo depois da leitura do “Jardim das Aflições”, em maio de 2007. Desde então li quase todos dos livros dele disponíveis pela É-Realizações e acompanho seus artigos publicados no site com grande interesse. […] O Curso de Filosofia Online […] parece-me uma oportunidade imperdível para aprender com o professor.

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Moysés Maltta

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o trabalho de OdC pelo site e venho tentando estudar sua obra, o que é trabalho para uma vida inteira. […]

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Moreno Garcia

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Conheci o Olavo através de artigos que me foram apresentados pelo meu primo […]. Em 1995 entre café, chá e abstrações, o abandono dos ideais e mensagens de natal o mestre se tornou a bússola de meus estudos, de minha espiritualidade e, de certa forma, de toda a minha vida. Dentro dessa analogia ultimamente as duas direções que olho para não me perder são a bússola e o firmamento. […]

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Thiago Linguanoto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Fui apresentado à obra de Olavo de Carvalho por meio de um amigo que o destino me presenteou. O nome dele é Marcos Lúcio Gonçalves e, infelizmente, acabei perdendo o contato com ele.

Marcos me apresentou a obra de Olavo num momento em que se declarar católico era confessar um crime, em que discordar de Marx era cometer heresia, em que não ter o Manifesto na cabeceira era ser um subversivo. Não, não conheci Marcos em Cuba. Éramos colegas de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. […]

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Rogério Perego

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o Prof. Olavo por meio de um professor amigo meu. […] Facilmente tornei-me admirador das idéias do Prof. Olavo. Digo facilmente porque tenho percebido que a maioria das pessoas que conheço, deixam-se levar facilmente por idéias absurdas sem fundamento em si […]. Fiquei muito feliz ao me deixar levar por idéias que têm substância, que são essencialmente consistentes e verdadeiras […]. Faço um agradecimento ao Professor por libertar nossas mentes dessa sujeira que teima instalar-se em nossa pátria. […]

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Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

AD MULTOS ANNOS!

padrepauloricardo.org, 29 de abril de 2013          

Caríssimo Olavo,

Hoje é dia de seu aniversário e sinto-me no dever de louvar a Deus por sua vida e de reconhecer: SOU-LHE MUITÍSSIMO OBRIGADO!

Nós de língua portuguesa usamos, para manifestar nossa gratidão, esta estranha palavra: “obrigado”. A maior parte das pessoas usa a expressão de forma irrefletida e os poucos que refletem não deixam de se indagar. O que há de obrigatório na gratidão, já que, como recorda Sêneca, a gratidão é muito menos grata quando é forçada?

Santo Tomás de Aquino, com a simplicidade dos sábios, resolve o problema:“a gratidão é uma dívida de honra, ou seja, uma obrigação que se cumpre espontaneamente”. Mas disto decorre, então, que a ingratidão seria uma espécie de “roubo”, e desta verdade o Doutor Angélico tira a consequência irrefragável: “a ingratidão é sempre um pecado”.

Tudo isto para dizer que este meu preito de gratidão nasce de uma liberdade que se reconhece devedora. Em meu apostolado, tenho frequentemente encontrado leigos e sacerdotes que poderiam, como eu, dividir suas vidas em dois períodos: antes e depois do Olavo.

Meu contato com o seu pensamento foi há exatos 11 anos, quando li seu artigo “Cem anos de pedofilia”, publicado em O Globo a 27 de abril de 2002. Conheci seu sitewww.olavodecarvalho.org e dali para frente tornei-me um ávido leitor de tudo o que caísse em minhas mãos e que fosse de sua autoria. A cada página lida, escamas caíam-me dos olhos. De vítima ignorante e atordoada de um processo revolucionário e anticristão, fui me tornando um pastor mais consciente e ativo na defesa do rebanho de Cristo.

Catecismo Maior de São Pio X (n. 941) ensina que as obras de misericórdia espiritual são sete.1ª Dar bom conselho; 2ª Ensinar os ignorantes; 3ª Corrigir os que erram; 4ª Consolar os aflitos; 5ª Perdoar as injúrias; 6ª Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo; 7ª Rogar a Deus por vivos e defuntos.

Esta lista bem poderia fazer parte de seu Curriculum vitæ.

Neste dia de Santa Catarina de Sena, peço a Deus que lhe conceda ainda muitos anos de generoso magistério e que, na sua bondade, o Nosso Senhor lhe conceda colher alegremente o que foi semeando entre lágrimas.

Faço questão de postar em meu site esta pequena carta para, com isto, poder ser em público a voz de muitos de seus alunos e amigos ao lhe dizer um sincero e cordial: Muito obrigado!

Deus lhe pague e recompense!

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Elias Galante

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Estou realmente muito feliz com o material que tenho encontrado no site do Seminário de Filosofia. Aos poucos vou “degustando” tudo que encontro aqui. Sem dúvida tenho aprendido muito já no primeiro contato com os vídeos, áudios e apostilas e com certeza hei de aprender mais, conforme fizer releituras deste material todo – como penso ser necessário fazer.

Mas devo confessar que meu maior interesse e expectativa estão no já anunciado Curso Online de Filosofia do Prof. Olavo de Carvalho. […] Sinto que aprenderei muito neste curso, que ele terá importância fundamental em minha vida intelectual, tanto no nível profissional como em aspectos puramente pessoais.

Minha opinião corrente é de que ao tomarmos contato com o trabalho do professor Olavo de Carvalho estamos diante de um verdadeiro filósofo e professor, um tipo que tem se tornado cada vez mais raro no Brasil. Sou muito grato por esta oportunidade e estou procurando aproveitá-la ao máximo.

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Juliano Muller

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Minha expectativa neste curso [Curso Online de Filosofia] é imensa […]. Irei até o fim, do curso e de minhas forças, para apreender tudo aquilo que jamais apreendi em escola alguma. […]

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Henrique Santos

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tomei contato com a obra do professor através de artigos que eram mencionados no finado “Newsgroup” do UOL (no grupo de política Brasil), há uns 7 anos atrás. Eu me lembro que de início eu não levava o Professor a sério e chegava a achar que era “teoria da conspiração” o que ele falava. Mas continuei acompanhando o MSM e os artigos do professor, pois seus artigos eram muito claros e muito bem escritos. Na época eu dava por verdade inquestionável o que a grande mídia falava (Jornal Nacional, Folha, Estado de São Paulo, Veja) e duvidava das poucas vozes discordantes. […] Vejo como as pessoas defendem posições que não entendem totalmente, pessoas que falam sobre o que não sabem como se fossem estudiosos […]. Pretendo, aqui [no Seminário de Filosofia], com o Professor e vocês, aprender e praticar (usar na vida cotidiana, como o professor diz) a filosofia, para me afastar do que é mau e me aproximar do que é o bom, a verdade.

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Mariana

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Conheci OdC através do meu irmão que também participa deste Seminário. […] A orientação dele foi: leitura em doses não homeopáticas dos textos do filósofo. A partir daí percebi claramente que o Sentido de minha vida se iluminava e a partir deste Sentido muitas coisas foram se reorganizando: relações pessoais, prioridades de estudo, mudança de foco e postura nas profissões escolhidas. Houve também um retorno à formação católica que meus pais cuidadosamente ofereceram para seus filhos, e este retorno ao cristianismo aumentou em mil por cento minha responsabilidade com a vida, a minha e a dos outros. […]

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Nilton Ribeiro

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Entrei em contato com o pensamento do professor Olavo, primeiramente pelo seu site na Internet, e posteriormente por suas obras publicadas. Este contato fez brotar em mim a semente, que já se fazia presente, do interesse intelectual. Hoje estou perseguindo ardentemente o conhecimento filosófico. Infelizmente só assisti duas aulas do Olavo pessoalmente, mas estou aproveitando a oportunidade de ser aluno do Luiz Gonzaga [de Carvalho Neto] em Curitiba. […] Estou aproveitando o tempo que tenho livre para estudar, e espero futuramente trabalhar em algo que tenha proximidade com a vida intelectual, por isso, estou muito interessado em fazer o curso do Olavo [Curso Online de Filosofia].

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Victor Madera

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Moro em Sorocaba/SP, casado, dois filhos, um com 20 outro com 16, sou advogado e tenho 49 anos. Como a maior parte dos integrantes do Fórum [do Seminário de Filosofia], graças às leituras das obras de Olavo de Carvalho eu consegui entender o que já não tinha significado algum. Quando jovem fui esotérico, espírita e comunista. Depois que desisti dessas porcarias, casei, tive filhos e passei a cultivar a adoração pela gastronomia. Empanturrado, um belo dia dos meus 46 anos, naqueles churrascos de família em minha casa, um dos presentes, chamado Beto, sujeito antipático, cheio de argumentos firmes e inquietantes, que, esclareça-se, é hoje meu melhor amigo, começou a falar de ordem mundial, detonar meus antigos heróis da esquerda, etc. Percebi que minha reação, embora indiferente, foi mais emocional que racional. Um par de emails depois, já estava eu instruindo-me com o curso “História Essencial da Filosofia” e, em síntese, o resto é consequência: por um lado, foi retirado o véu e demonstrada, nua e crua, toda a minha ignorância; por outro, aquela ânsia do sagrado que sempre cutucou minhas indagações encontrou abrigo e orientação. Na bibliografia indicada por nosso mestre fui aproximando-me de Cristo e hoje posso te garantir que sou outro homem. Não só mudei minhas posições políticas, etc., como refiz meus valores. Quem me conheceu não me reconhece. Como dizem os sorocabanos “mudei pra mais de metro” Isso não tem preço! E antes tarde do que nunca. […]

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Humberto Campolina

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou médico e resido em Belo Horizonte. Leitor de Olavo de Carvalho desde que o descobri indicado pelo saudoso Paulo Francis, em meados de 1996 (?). Li todos seus livros publicados desde então. Minha identificação com a filosofia do Olavo foi imediata, como podem ver. Atualmente estou fazendo um curso de filosofia e este Seminário.

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Eduardo Levy

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o Olavo em 2004, e foi por influência dele e dos autores que ele indica, sobretudo Viktor Frankl, que deixei de me matricular no curso de direito, para o qual tinha passado, no ano passado, mudando totalmente de planos e projeto de vida. Espero que o Curso Online de Filosofia aqui do Seminário me dê forças para sobreviver à faculdade.

Abraços,
Eduardo Levy

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Aldoir Picua

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] O objetivo da minha participação [no Seminário de Filosofia] é poder estar mais de perto acompanhando o pensamento e as orientações do professor Olavo, do qual sou assíduo leitor no seu site há mais ou menos seis anos. Através dele pude me convencer das ideologias tolas que eu cultivava, como a “escatologia da libertação”, (pois fui contaminado desde cedo com essa corrente estudando em seminário católico,onde fiz filosofia e teologia), e poder ler a realidade brasileira(político, cultural) como ela é realmente. É claro que esta mudança custou-me sentir-me cada vez mais ilhado, incompreendido, taxado até de fundamentalista, etc., exatamente como o professor descreve na gravação “Considerações sobre o Seminário”. Mas cá estou eu disposto a seguir as orientações deste gigante que é o Professor Olavo, e poder com a graça de Deus crescer um pouco mais como ser humano. […]

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Felipe Ortiz

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Atualmente moro em Brasília – DF, mas nasci e fui criado em São Caetano do Sul – SP, onde morei até 2005. […] Meu primeiro contato com o Prof. Olavo de Carvalho foi por meio de sua coluna na revista “Bravo!”, há aproximadamente dez anos; um amigo meu, leitor daquela revista, chamou-me a atenção para os artigos do professor. Desde então, tenho procurado acompanhar seus artigos na imprensa, sobretudo através do seu website, e li uma parte dos livros que ele publicou. Também tive a oportunidade de estudar com o Prof. Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, filho do Prof. Olavo, em São Paulo, durante os anos de 2002-2003. Essa experiência foi muito importante para mim. Minha principal expectativa ao assinar este website [Seminário de Filosofia] é poder me familiarizar melhor com os estudos propriamente filosóficos desenvolvidos pelo professor ao longo de sua carreira, através do acesso a apostilas de seus cursos e outros materiais valiosos e, infelizmente, difíceis de encontrar. […] A obra do Prof. Olavo tem exercido um profundo impacto sobre a minha educação […].

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Clifford

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Meu nome é Clifford, tenho 36 anos e me formei em filosofia na UFMG em 1997. Moro atualmente em Teresópolis, estou cursando Direito e trabalho como funcionário público do judiciário. Há uns dez anos atrás li no Jornal do Brasil que havia um filósofo criticando o pragmatismo, o relativismo e outras coisas esquisitas que estavam ensinando na faculdade. Comprei o “Jardim das Aflições” e tomei conhecimento, progressivamente, de um “outro mundo” que eu jamais pensara existir. Li ainda o “Imbecil Coletivo 2” e “Aristóteles em Nova Perspectiva” além dos dois primeiros volumes da “História Essencial da Filosofia”. […]

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Joel Tang Jr.

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 47 anos. Sou formado em medicina e direito, mas trabalho atualmente no Banco Central. […]

Conheci a obra do Prof. Olavo em 96, quando, passando por uma livraria, encontrei O Imbecil Coletivo. Fique encantado ao descobrir que ainda havia vida inteligente no Brasil. Comecei a procurar outros livros seus e achei um último exemplar de “O Jardim das Aflições” escondido em outra livraria. Foi um verdadeiro choque: a leitura me levou de um agnóstico bobinho, daqueles com um risinho superior para qualquer coisa que dissesse respeito ao espírito, para, por fim, a conversão à Igreja Católica.

Sempre fui um leitor voraz, mas sem método e o devido discernimento, e nunca tive oportunidade de ser seu aluno, mas sua página foi para mim uma verdadeira benção. Agora, com o Curso Online de Filosofia, pretendo segui-lo, independentemente da falta de tempo […]

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Mario Chainho

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 33 anos. Vou destoar dos restantes porque não sou brasileiro, mas português, nascido em Setúbal, que fica 40 km a sul de Lisboa. Tenho uma licenciatura em engenharia electrotécnica e trabalho em telecomunicações. Sempre me consideraram uma pessoa estranha porque o meu leque de interesses não tinha fronteiras, ou seja, sempre me interessei por tudo: artes, filosofia, filosofia oriental, economia, história, ciência, psicologia, antropologia, literatura, política e, mais recentemente, religião.

Conheci o professor Olavo de Carvalho há alguns anos atrás através de blogs liberais […]. Por essa altura eu estava descobrindo o pensamento liberal de autores como Hayek e Mises, e vivia a perturbante experiência de perceber que, afinal, não era de esquerda. Ainda assim, foi com estranheza que li os primeiros artigos do professor Olavo de Carvalho, como se estivesse a cometer algum tipo de traição, mesmo nunca tendo feito militância por causa alguma e ter uma repugnância visceral por todo o tipo de colectivismo. Mas dando essa oportunidade inicial de avaliar imparcialmente o que dizia o professor Olavo de Carvalho, rapidamente me tornei seu leitor assíduo e ouvinte dos seus programas de rádio. O seu mérito principal é simples, o que ali era dito era confirmado pela realidade enquanto quase tudo o resto aí são fantasias que se justificam apenas pela repetição continuada. Antes de conhecer o professor Olavo de Carvalho considerava-me um ateu moderado, que via na religião apenas uma forma de aliviar algumas almas simples, além de ter toda uma série de malefícios. Até chegar ao estado actual, em que considero a religião a coisa mais importante numa sociedade, tive que engolir um sapo bem grande.

Do trabalho filosófico do professor Olavo de Carvalho li até agora as apostilas (termo muito estranho para um português) que constam no seu site, o livro “Aristóteles em Nova Perspectiva” e “A Nova Era e a Revolução Cultural (…)”. Dou uma extrema importância ao seu trabalho sobre a mentalidade revolucionária, que me parece, de longe, a melhor explicação para como se chegou ao actual estado de coisas. Em Portugal também se vive uma intensa guerra cultural. Não temos o Foro de São Paulo, mas temos a União Europeia. Tal como no Brasil, a esquerda tem a hegemonia da discussão política, dominando os meios de comunicação e as universidades. Mesmo quem se classifica de direita fala com a linguagem da esquerda. Tudo o que é projecto “globalista” não sofre oposição e todas as causas progressistas, feminismo, abortismo, gayzismo, ambientalismo radical, vão avançando por cá a grande ritmo. Portugal era um dos países mais seguros do mundo onde as crianças brincavam sozinhas na rua, hoje a criminalidade violenta é rotineira. As escolas portuguesas deixaram de ensinar e são cada vez mais um local de doutrinação ideológica. As pessoas deixaram-se iludir por uma idéia de liberdade que é apenas ausência de responsabilidade. Todas as liberdades vão diminuindo a olhos vistos, mas ninguém se importa porque só querem saber de dinheiro.

As minhas expectativas em relação a este seminário [Seminário de Filosofia] não diferem muito daquilo que já li por aqui. Obter uma melhor compreensão da realidade. Ter alguma orientação para obter uma educação liberal. O curso sistemático, de longa duração, [Curso Online de Filosofia] que já foi anunciado pelo professor Olavo de Carvalho parece-me que será interessantíssimo […].

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Hugo Siqueira

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Sou de Recife, tenho 18 anos. Prestigio a obra do professor há pouco tempo (acho que um ano), e posso dizer que devo muito a ele.

Aliás, o Brasil inteiro deve. Muito.

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Fabrício

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 33 anos, sou professor de filosofia numa faculdade privada em BH e moro na cidade.

[…] Li todos os livros e artigos publicados do professor OLAVO e assisti quase todas suas aulas do curso “História Essencial da Filosofia” em DVD. Procuro ler todas suas indicações bibliográficas (VOEGELIN, FRANKL, DIEL, MISES, ZUBIRI, BENDA, GIRARD e tantos outros) e tenho aprendido o que é cultura de verdade. OLAVO DE CARVALHO é um civilizador. […]

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Guilherme Prezia

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 30 anos, sou jornalista e moro no Canadá. Conheci o trabalho do Olavo de Carvalho em 1998 por intermédio de Martim Vasques, um ex-aluno do professor. Li o “Jardim das Aflições” no final da década de 90, mas confesso que naquela época eu ainda não tinha um status quaestionis mínimo para captar o básico da mensagem. Foi graças ao “Blog Talk Radio” – ou melhor, após ouvir o professor dando aula – que eu então comecei a pegar o espírito da coisa. Gostaria de aqui agradecer muito ao professor Olavo por me tirar das trevas do pensamento “muderno”.

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Rômulo

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 23 anos. Sou de Natal-RN, porém moro em São Paulo Capital. Sou funcionário público e estou cursando o primeiro ano de direito na USP, porém já estudei engenharia no ITA e matemática na USP, não me formando em nenhum dos dois cursos.

Lembro de ter lido alguns artigos do Prof Olavo há alguns anos em Época, e lembro que eles me causaram estranhamento, pois suas idéias destoavam completamente das outras a que eu tinha acesso e do restante da revista em que estavam. Tal primeiro contato não me despertou, entretanto, a curiosidade de pesquisar sobre sua obra.

No início desse ano, estava em uma livraria e me deparei com “O Imbecil Coletivo”, no qual dei uma folheada. Achei o livro muito interessante, porém não o comprei logo de cara, preferi pesquisar sobre o autor antes. Encontrei, então, o site do Prof. e, desde então, “devoro” diariamente o seu conteúdo, inclusive o do “TrueOutspeak”, e, finalmente, li “O Imbecil Coletivo”. […] Mesmo tendo lido pouco de sua obra em livros, acho difícil descrever o bem que o Olavo já me fez. O meu horizonte intelectual se expandiu de forma indescritível e, com ele, a consciência de minha imensa ignorância e a vontade de estudar cada vez mais.

Acho que o trabalho feito pelo Olavo pode salvar o nosso país se nós, seus alunos, nos empenharmos em aprender, formando uma elite intelectual capaz de se contrapor ao “establishment” comunista que hoje controla o Brasil e faz com ele o que quer. O Prof vem fazendo sua parte há anos. Cabe, então, a nós fazermos a nossa. […]

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Edu Leon

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Conheci o Olavo em fevereiro deste ano, através de um amigo – ao qual sou eternamente grato -, e venho acompanhando suas publicações até então.

Baixei todos os programas do TrueOutspeak, e comecei ouvindo desde o primeiro, seguindo a ordem cronológica. Ainda não ouvi todos os programas, mas devagarinho (e sempre) eu chego lá.

Sempre gostei muito de leitura, até que percebi que nunca soube filtrar. Lia tudo que aparecesse pela frente, até que me deparei com a obra A Arte de Ler (M. J. Adler), indicada pelo Olavo, em áudio (TrueOutspeak) e artigos. Foi uma das melhores obras que já li, e tenho uma nova concepção do que é o ato de ler/estudar.

Minha expectativa é que eu possa aprender o máximo, enriquecer meu espírito, me tornar mais sábio. Que amanhã eu possa ser um ser humano melhor do que fui hoje, sob todos os aspectos.

E pra finalizar, faço das palavras do Xavier Peixoto (também assinante do Seminário de Filosofia) as minhas:
“Gostaria de um dia estar cara a cara com o Olavo e dizer uma verdade curta e certa: Obrigado.”

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Antonio Carlos Rodrigues

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou engenheiro, 55 anos, casado, consegui viver em São Paulo/Capital por 45 anos quando decidi mudar para os EUA. Moro na Flórida desde 1998. […] Acho que li os primeiros artigos do Olavo de Carvalho ainda na revista “Planeta” na década de 70. Reencontrei o Olavo depois de muitos anos escrevendo para o “Jornal da Tarde” e já com sua página na internet. Passei então a seguir muitas das suas sugestões: retomar o catolicismo que eu havia abandonado, conhecer pensadores católicos que eu nunca soube que existiam, ler os conservadores brasileiros e americanos e principalmente, perceber a quantidade de besteiras que eu havia lido e que tinham feito a minha cabeça. Espero através deste Seminário continuar recebendo a clareza das idéias do Olavo, ter um grupo de estudos, trocar experiências e dúvidas com os outros participantes e aprender a selecionar ainda melhor minhas leituras. […]

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Bruno Silva

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 30 anos, sou médico especialista em doenças infecciosas, professor da faculdade de medicina de Itajubá, onde resido.

Conheci o Prof. Olavo por um artigo publicado na “Época”, provavelmente em 2000. Confesso que o li, inicialmente, com um misto de espanto e admiração, como alguém que se reconhecesse em uma foto que preferia ter esquecido. Já nesse momento deixou-me profunda impressão, em primeiro lugar, o horizonte intelectual quase inabarcável no qual situava acontecimentos culturais e políticos da vida brasileira, revelando sob o manto de aparente banalidade de efemérides de província o verdadeiro sentido dos fatos, que claramente para mim se tornavam a partir de então, e antes de tudo, o sentido que tinham para salvação das almas (principalmente para aquela que notava pela primeira vez: a minha própria). Em segundo lugar, marcou-me sua dicção inconfundível de grande mestre da língua – aspecto pouco comentado da sua obra e, a meu ver, inseparável de seu valor.

Desde então, tenho tentado acompanhar tudo o que ele escreve e profere. Tento seguir também seus conselhos sobre a formação intelectual. […]

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Bruno Nunes

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 27 anos, sou carioca, casado e moro atualmente na Alemanha.

Gastei 5 anos de minha “formação acadêmica” numa graduação de universidade federal chamada “produção cultural”, cujo principal objetivo é formar especialistas em mendigar recurso público via lei Rouanet para projetos de “alta relevância para identidade cultural brasileira”, ou o que o Ministério da Cultura entenda por isso. Pois no dia em que li a “Entrevista de Olavo de Carvalho ao Embaixador Caius Traian Dragomir” percebi que os meus 5 anos de “estudo” e todo meu esforço para entender o que é cultura não valiam um milésimo das primeiras linhas da entrevista. Hoje tento seguir as recomendações de estudo e bibliografias sugeridas pelo Olavo, tentando ainda absorver um milésimo que seja daquelas primeiras linhas. Assim, tive não apenas a sorte de começar a me educar de verdade, mas de achar mesmo um sentido para minha existência […]

Nesse sentido fico especialmente entusiasmado com este Seminário de Filosofia e tenho certeza que encontrarei aqui o apoio e a orientação tão valiosos para quem se inicia nesta caminhada.

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Rodma Jewski

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Moro em Porto Alegre/RS e sou formado em Direito pela UFRGS. Ingressei no serviço público em 2004, como Procurador Federal, cargo no qual permaneço até hoje. […] Conheci a obra do Olavo quando estudante de direito, em 1999, a partir de artigos publicados no jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre, e desde então tenho acompanhado todas as obras e a maioria dos artigos publicados no site, bem como o programa “True Outspeak”. Eventualmente assisto as aulas do Seminário de Filosofia oferecido pela É Realizações via internet.

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Xavier Peixoto

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Moro em Brasília e sou funcionário público aposentado. Como a mãe do Lula, nasci analfabeto e assim permaneci mesmo tendo passado por uma faculdade de direito e recebido um diploma.

O primeiro livro que me chamou atenção foi um catálogo da Sears, Roebuck com anúncios desde alfinete a aviões monomotores (acho que foi lá por 1949). […]

Imagino que tenha sido o único jovem (naquela época) que comemorou e se entusiasmou com o movimento militar que derrubou o Jango.

Já ouvi 84 programas de rádio do Olavo, via internet. Tenho todos gravados e os ouço no meu Ipod. Portando, estou começando a aprender a ler… ouvindo.

Gostaria de um dia estar cara a cara com o Olavo e dizer uma verdade curta e certa: Obrigado.

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Sandro Ferreira

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Moro em Juiz de Fora, mestre em economia, prof subst UFJF, 36 anos. Conheço o trabalho intelectual, e o esforço de ensino, do prof OC, desde 1997 a partir do livro “O Imbecil Coletivo”. De lá para cá, nunca mais deixei de lê-lo (e, agora, de ouvi-lo no Outspeak semanal). A dimensão do conhecimento q acumulei, de seus artigos e livros, ao longo desses anos, foi-me (é e será) fundamental. Fundamental mesmo. Ele renovou meus conhecimentos. Não sei como expressar meus agradecimentos. […] Minhas expectativas em relação ao Seminário de Filosofia são positivas. Tenho muito a aprender e confio no que ele tem a nos transmitir.

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Fábio Blanco

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 33 anos e conheci o trabalho do professor em, aproximadamente, 1997/98, quando comprei “O Imbecil Coletivo”. No início, aquelas idéias me pareciam estranhas; porém, sedutoras pela clareza e objetividade. A partir dali, passei a acompanhar o trabalho do professor mais de perto e hoje me considero seu aluno. Comecei a freqüentar seu Seminário na É Realizações, em São Paulo e estou muito feliz por poder ingressar neste site [www.seminariodefilosofia.org].

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Benito

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou de São Paulo, Engenheiro Mecânico e empresário do ramo de ferragens.

Conheci o trabalho do professor Olavo por um artigo na “Revista Primeira Leitura”[…]. Desde então, atraído pela clareza de suas idéias, acompanho seu trabalho pelo seu site.

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Junior

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 37 anos, formado em informática e sou do interior de São Paulo. Conheci o Prof. Olavo por acidente quando fazia uma pesquisa na internet para um trabalho do meu mestrado. Eu senti-me atraído pela clareza das suas idéias e pela capacidade que ele tem em passar muita informação com poucas palavras. Graças a ele retomei o gosto pelos estudos. Gostei muito das primeiras aulas que ouvi neste Seminário. Eu desejo ao final do curso ter melhorada minha capacidade de pensar, argumentar e enxergar os acontecimentos ao meu redor. Considero também as aulas do Prof. Olavo como uma forma de manter-se mentalmente são e adquirir autoconfiança num mundo excessivamente poluído por idéias, inúteis e sem sentido, que aos poucos arruínam você.

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Rodrigo Dubal

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou professor de português e tradutor. Leio os artigos do Olavo há muitos anos. O aprendizado que tive ao longo desse tempo foi fundamental para minha formação universitária – possibilitou, entre outras coisas, que me mantivesse afastado, teórica e pessoalmente, da concepção de “ensino superior” da academia. […]

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Claide Pacheco

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou carioca, bancária, bióloga, e conheci o professor Olavo por intermédio de um amigo. Leio constantemente seus artigos no MSM. Há tempos gostaria de participar de cursos/seminários, que vejo em propagandas, mas impossibilidades geográficas/econômicas me impediam.

Com certeza agora, esta oportunidade [Seminário de Filosofia] me trás a ponta do fio de um imenso novelo. […]

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Bernardo

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Tenho 32 anos, sou economista e atualmente gerencio as fazendas de minha família em vários estados do Brasil (brigando com MST, índios, IBAMA etc..). Conheci o Olavo através de um amigo, o Marco Borgerth, do Rio, que acompanhava sua coluna no Globo. O Olavo me reaproximou do catolicismo, e graças a Deus, hoje vejo o mundo de uma maneira completamente diferente do que via antes de conhecê-lo. […]

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Augusto Righi

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Moro em Três Rios/RJ. Sou formado em Economia e trabalho como gestor financeiro, área na qual estou me especializando, numa empresa que atua no ramo de reciclagem.

Conheci o trabalho do professor Olavo há 8 anos, o primeiro texto dele que li foi “O imbecil Juvenil”. De lá para cá posso dizer que o contato com a obra do professor foi constante. No começo foi difícil aceitar as idéias do professor, já que eu estava anestesiado pelas teorias comunistas, mas nunca deixei de acompanhá-lo. Felizmente, o meu esforço em conhecer a verdade fez com que o Olavo continuasse no meu caminho, livrando-me do resto que não prestava.

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Kleber Dias

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Sou de Londrina-PR, tenho 29 anos. Sou formado em Direito e atualmente trabalho como advogado e, também, sou professor de Filosofia do Direito e Ética Jurídica no curso de Graduação em Direito e professor de Antropologia Cultural no curso de Teologia. Sou cristão da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.

Basicamente, estudo filosofia por conta há mais de 10 anos, antes mesmo de ingressar no curso de Direito. Tenho admiração pela filosofia em geral, mas principalmente pela filosofia clássica. Conheci o professor Olavo através de um amigo que me falou sobre o talkblog e o site do professor. Este amigo comentou algumas idéias e análises que o professor faz sobre a filosofia em geral e sobre a realidade política brasileira. No primeiros contatos com os áudios e textos do professor Olavo, há mais de 01 (um) ano, fiquei fascinado com a lucidez com que ele desenvolve as idéias e as contudentes críticas ao movimento da esquerda. Assim, vejo este site [www.seminariodefilosofia.org] como uma oportunidade para aprimorar-me intelectual.

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Diogo Vidal

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 24 anos, moro em Volta Redonda – RJ, a cidade do aço.

Faço História, estou no último período (imaginem vocês o que é falar do Olavo de Carvalho em um curso de História no Brasil). Sou católico, sedevacantista, e conheci o Olavo há um ano exatamente. Desde então tenho tido uma visão diferente de minha formação. […]

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Jota Fagner

(Assinante do Seminário de Filosofia)

Olá, caros colegas. Meu nome é Fagner, sou baiano, tenho 29 anos, moro em Santos há um pouco mais de um ano, Estudo Publicidade e propaganda na Universidade católica de Santos. Trabalhava como porteiro até o mês passado, quando pedi demissão.

Conheço o trabalho do Olavo desde o período em que ele escrevia na “Revista Época”.

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Vera Lucia Kirdeiko

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 54 anos, nasci em São Paulo e moro no Rio de Janeiro, desde 1987, quando assumi o cargo de Procuradora do Estado, o qual exerço até a presente data. […] Conheço o trabalho do Professor Olavo de Carvalho, desde os anos 80 e sempre admirei sua coragem, clareza na exposição das idéias e, principalmente coerência, ainda que, não raras vezes, não comungue integralmente com seus pensamentos acerca de alguns temas. […]

É um verdadeiro desafio expor idéias num debate moderado pelo Professor, haja vista sua argúcia e vasto conhecimento, mas para isso é que estudamos, não é?

[…] Espero, com vocês [colegas do Seminário], me aprofundar nos estudos propostos pelo Prof. e aprofundar e sistematizar meus conhecimentos. […]

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Thiago Crivellari

(Assinante do Seminário de Filosofia)

[…] Tenho 24 anos, moro em Belo Horizonte – MG. Faço Direito noturno na UFMG (7° período) e curso Filosofia na FAJE (Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, segundo ano). Conheci o mestre Olavo de Carvalho pela internet em 2006 em uma de suas entrevistas a Yuri […] Imprimi e ainda leio todos seus artigos desde 98 (separando em um caderno todos os livros indicados, autores que recomendou, citações, expressões estrangeiras que utiliza, por isso ainda estou na metade do trabalho), li e assisti a “Coleção História Essencial da Filosofia”, leio todas suas apostilas de filosofia, acompanho o “True Outspeak “ e agora comprarei seus livros. […]

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Lídio Carlos Rodrigues de Lima Jr.

Prof. Olavo de Carvalho,

O motivo de lhe enviar essa correspondência é lhe pedir perdão. É claro que tenho noção de que o pedido de desculpas de um jovem de 25 anos, do interior do Rio Grande do Sul, não deve ter valor algum para um homem com o Sr., porém para mim tem muito. Para mim és um dos grandes e poucos brasileiros que nos fazem ter orgulho de ter nascido aqui, como Rui Barbosa por exemplo. Meu pedido de perdão é por ter, por diversas vezes, acreditado que o Sr. estava exagerando ou era alarmista quanto ao domínio, hegemonia e métodos da esquerda no Brasil.

Descobri que as coisas eram bem piores do que eu pensava […]

Acompanho seu trabalho há 3 anos, ele foi fundamental para solidificar minhas opiniões políticas e filosóficas. Acompanho seu site, seu programa pela radio da internet, li seu livro “Imbecil Coletivo”, leio seus artigos e só não faço o seu “Seminário de Filosofia” por não ter dinheiro para isso, mas quando puder entrarei nele com certeza. […]

[…] não havendo ninguém na família ligado a filosofia, literatura, teologia ou política. No entanto [Deus] também me deu uma mente interessada nesses assuntos com capacidade para entendê-los e seus livros e lições para seguir como um guia.

[…] Por fim, lhe agradeço por ter aberto meus olhos para tantas coisas, para como eu era manipulado feito uma marionete sem ter a mínima noção disso. E lhe peço perdão mais uma vez. Espero que esteja bem, que Deus esteja com o Sr. e que viva ainda muitos anos. Precisamos do Sr. No mínimo mais uns 30 anos.

Abraços sinceros.

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Sávio Laet

9 de junho de 2007

Caríssimo Prof. Olavo, saudações!

O seu artigo, “Ódio à Realidade”, foi lido em sala de aula, pelo Sr. Prof. Pe. Paulo Ricardo (Tenho a honra de ser aluno deste senhor, em Direito Canônico). Fiquei impressionadíssimo com o seu artigo. Eu não o conhecia. Não poderia deixar de dar-lhe meus parabéns! E o mais impressionante é que o senhor consegue usar aqueles termos, de “baixo calão”, sem ser vulgar. O que prova que a vulgaridade não está nos vocábulos, mas em quem os usa. Artigo finíssimo, oportuníssimo, para os nossos tempos. Mais uma vez, parabéns! Tenho algumas divergências, teóricas, no plano das idéias, com o senhor. No entanto, o meu sentimento, por grande parte da sua obra, e da sua pessoa, é da mais profunda reverência. Daqui uns trinta anos, quem sabe, eu consiga escrever um parágrafo com a mesma presteza com que o senhor articula os seus.

Com o máximo respeito.

Imenso abraço,
Sávio Laet

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Marta Gandra

Eu era uma otária e o Olavo me curou. A primeira vez que tive contato com a obra do Olavo, foi em 1997, quando o li “O Imbecil Coletivo”. Foi paixão à primeira leitura. A partir daí, eu comecei a acompanhar sua coluna na Bravo e também a frequentar diariamente a sua página. Imaginem, eu, aluna da UnB, de repente fui resgatada das trevas daquele antro esquerdista para a luz da honestidade intelectual. Minha vida mudou. Mas ainda faltava um bocado para completar o meu processo de desintoxicação. Em 1999, li uma palestra que o Olavo fizera no Clube Militar e eu fiquei cheia de pruridos. Resolvi escrever-lhe para tirar essa história à limpo. Minha carta era magoada e eu não fui educada. Não esperava que ele me respondesse. Para minha surpresa, ele não só respondeu como me explicou em detalhes todos os pontos que eu levantei. Eu fiquei muito emocionada com essa deferência. Eu não era (e continuo não sendo) ninguém. O Olavo era o grande filósofo. Nem conseguia acreditar. Ele não passou a mão na minha cabeça. Pelo contrário, ele me deu uma boa espinafrada. Mas de um jeito muito didático. Por isso que eu digo que não há criatura mais humilde e gentil. Hoje eu reli essa correspondência. Senti uma imensa gratidão a Deus de ter me dado a oportunidade de conhecer o Olavo. Senti uma imensa gratidão ao Olavo por ter dado atenção a uma menina boba, ignorante e metida, mas que sempre gostou muito dele.
Aqui para vocês verem o meu mico e a bondade do Olavo: Carta de um cego acordado a uma vidente adormecida

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Adriano Iatskiv

18 de dezembro de 2007

Caro professor Olavo,

Agradeço efusivamente ao emérito escritor em razão dos lúcidos comentários expendidos no artigo “Página Negra”, do Diário do Comércio, de 17 de dezembro de 2007. Nessa coluna, o professor descreve com lucidez alguns sinais da patologia sofrida pelas ditas “elites intelectuais” emergentes da esquerda brasileira. Ao menos uma voz ecoa na mídia mundial a fim de denunciar as barbaridades encetadas por tais pseudo-pensadores. Vamos entoar um vigoroso “sim” para a criatividade da linguagem e à racionalidade; gritemos um “não” à imbecilidade dos medíocres. Parabéns!

Saudações,

Adriano Iatskiv
Guarapuava/PR

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Márcio Duarte

6 de dezembro de 2007

Olá, Olavo,

Meu nome é Márcio. Moro em Detroit e sempre estou te ouvindo. Não compartilho da sua fé cristã, mas tenho o mais profundo respeito pelo seu trabalho e por sua coragem de abordar temas tão importantes. Muito obrigado pelo enorme serviço que está prestando ao Brasil. Não pare, por favor! […]

Abração, de verdade!

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João Cláudio

27 de novembro de 2007

Olavo,

Parabéns pelo seu artigo “Como não enxergar a realidade”! Você disse, em poucas palavras, uma porção de coisas importantíssimas que uma porção de pessoas precisa ouvir! Parabéns, mesmo!

Um abraço,
João

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Luís Felipe Aguiar

30 de julho de 2007

Prezado Sr. Olavo de Carvalho,

Parabéns pelo texto “Absoluta falta de escrúpulos”, contido no artigo “Karl Marx na fonte da juventude”. Há muito que eu não lia algo tão bem escrito, coerente e pertinente. Peço que o Sr. não esmoreça e continue a nos ensinar e enriquecer com sua ampla cultura, notável inteligência e incansável coragem.

Um grande abraço.

Luís Felipe,
Promotor de Justiça
Porto Alegre – RS

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Paul Medeiros Krause

29 de junho de 2007

Prezado Olavo de Carvalho,

[…] Parabéns pelo seu trabalho de higiene mental no povo brasileiro. […]

Minhas cordiais saudações,
Paul Medeiros Krause

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Glauco Batalha

24 de maio de 2007

Prezado Sr. Olavo de Carvalho,

Saudações! Sou, há tempos, leitor de sua coluna no “Mídia Sem Máscara”. Admiro muito sua postura, assim como o teor de seus artigos. A lição que o senhor nos passa através do artigo “Vocês querem bacalhau?” é digna de registro histórico.

Parabéns!

Seu admirador,
Glauco Batalha

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Alberto Paz

19 de maio de 2007

Prof. Olavo,

Parabéns pelo artigo “Ódio à Realidade”. Cheguei a ficar de boca aberta ao lê-lo. Sua coragem em escrever tais palavras impressiona. Continue o bom trabalho!

Abraços,
Alberto Cirilo Paz de Lima

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Roberto Miscow Filho

30 de abril de 2007

Professor,

Seu artigo “Casta de malditos” é mais uma oportuníssima aula, dada de graça a quem tiver interesse em entender o porquê de muitas coisas que estão acontecendo em nosso mundo ocidental (e não apenas no Brasil). Pretendo divulgar esse texto ainda hoje, se Deus quiser. O senhor foi extremamente feliz quando se referiu às infelizes confusões que marcam o final da Idade Média. Faz uns três dias que, enviando um e-mail a um de meus netos, eu lhe dizia que o Iluminismo é o ponto alto de um longo processo de dupla decadência, religiosa e filosófica.

Parabéns, Professor, e que Deus continue inspirando o senhor nessa dramática cruzada em favor da verdade.

2 de abril de 2007

[…] Há pessoas teimosas que custam a admitir o papel que as idéias desempenham na vida das sociedades humanas. Esses teimosos não prestam atenção no fato de que mesmo os mais ativos dos ativistas políticos têm sempre a sua particular “filosofia de vida”. Dou-lhe parabéns por mais essa importante exposição de esclarecedoras verdades!

21 de junho de 2007

Seus dois mais recentes artigos (“Como debater com esquerdistas” – Diário do Comércio,20/jun, e “A farsa radical” -JB,21/jun) estão primorosos. Um colega e velho amigo meu comentou sobre o segundo deles (o do JB) que seria talvez o melhor artigo já publicado por Olavo de Carvalho.Na minha opinião, nos dois textos o senhor acertou no centro do alvo, ao dissecar justamente o núcleo psicológico de um esquerdista. Vou divulgar já os dois textos!

15 de agosto de 2007

Professor Olavo,

Ao escrever isto: “A mente revolucionária é um fenômeno histórico perfeitamente identificável e contínuo, cujos desenvolvimentos ao longo de cinco séculos podem ser rastreados numa infinidade de documentos”, o senhor foi de uma felicidade total. É uma pena que grande parte de nossos profissionais ditos de nível Superior, embora intuitivamente se posicionem – felizmente – contra certas correntes políticas, não tenham o habitus da leitura de livros, salvo eventuais romances policiais ou, quando muito, as tais “obras mais vendidas” nas livrarias populares dos “shoppings”. […]

Um abraço,
Roberto Miscow Filho

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Túlio Valente

6 de março de 2007

Professor,

Esse artigo é simplesmente “de babar”. Eu o li para minha mulher e, ao final da leitura, comentamos quase simultaneamente: “Esse texto é pesado. É muito sério”.

Minha mulher chegou também a comentar que no seu tempo de estudante na PUC-MG simplesmente não entendia porque seus professores e professoras (e isso vale prá mim também) exigiam de alunos de 3º ou 4º período que lessem Lacan, Foucault e Derrida, e outros mais, sem a devida contrapartida: ninguém, nem mesmo os padres professores, nos estimulavam a ler um Santo Anselmo ou um Santo Agostinho que fosse. O aluno que os estudasse por conta. Numa escola católica, isso é inconcebível e inacreditável.

Túlio A. Valente e Tânia Elisa de Carvalho

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Pedro Albuquerque

Caro professor Olavo,

Ainda mais interessantes e estimulantes do que o habitual são os seus recentes artigos “Adeus mundo ateu” e “Ocidente islamizado”. Estou, há dois dias, refletindo sobre eles e dividindo esta reflexão com amigos. […]

Agradeço sua atenção,
Pedro Albuquerque

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Frederico Bonaldo

8 de março de 2007

Caro Olavo,

Parabéns pelo artigo “O Ocidente islamizado”. Muitíssimo bom! Tenho procurado divulgá-lo. […]

Um abraço,
Frederico

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Alfredo Anjos

8 de março de 2007

Caro Professor,

Parabéns pelo blog, que está abrindo os olhos de muita gente aqui no Brasil. […]

Saudações,
Alfredo Anjos

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Cibeli Colombelli

[…] Nos últimos meses leio tudo o que vc escreve. Li o “A Nova Era”, comprei o “Jardim da aflições”, “O imbecil coletivo” e o sobre o Schopenhouer, que não li ainda. Leio sua página diariamente e tenho uma vontade imensa de entender mais. Não entendo um moooooooooooonte de coisas, mas posso sentir uma linha de pensamento constante no seu raciocínio que casa bem com minha fé cristã […]

Um grande abraço.

Força sempre e obrigada por tudo,
Cibeli

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Rafael Silva

11 de dezembro de 2006

[…] Conheci seus textos há pouco tempo, e estou trabalhando para ter acesso ao Seminário e outras obras. Parabéns pelo trabalho.

Rafael Silva
Vitória-ES

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Thiago César

31 de janeiro de 2007

Prezado Sr. Olavo,

Este é o primeiro e-mail que escrevo ao senhor. Eu gostaria de agradecer pelo artigo “A autoridade religiosa do mal”, há alguns anos eu tenho a curiosidade de saber como algumas pessoas conseguem matar tantas e serem respeitadas por isso. Seu artigo foi bastante esclarecedor.

Aproveito este e-mail para agradecer pelo artigo “A tragédia do estudante sério no Brasil”. Foi graças a ele que eu soube que eu não sofria sozinho. Eu me formei em Psicologia na UERJ em 2004. A graduação foi um processo doloroso, repleto de professores
comunistas e de total falta de compromisso com a Verdade.

Para encerrar gostaria de agradecer também pela sua mensagem de Natal de 2006 e pelo “O Natal não é para covardes”, pois me ajudaram a renovar a minha fé e a entender o que é o Natal, embora eu ainda não seja um bom cristão.

Desculpe incomodá-lo, mas sinceramente eu não poderia passar mais tempo sem agradecê-lo.

Atenciosamente,

Thiago

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Ailton Oliveira

Prezado Olavo de Carvalho,

Gostei muito do artigo ”O Ocidente islamizado” e concordo plenamente. Sou apenas um cristão esforçado, de meia-idade, retornado à fé após ter passado por marxismo, ateísmo e esquerdismo, sem saber muito sobre nenhum deles. Há alguns anos comecei a ler os seus textos (de início fiquei chocado) e algumas obras neles indicadas, que me ajudaram a ver em que lugar estava metido. […]

Saudações,
Ailton Oliveira

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Sílvio Ricardo

Caríssimo Professor Olavo de Carvalho,

Meus cumprimentos!

Antes de tudo, foi um prazer “conhecê-lo”. Encontrei, quase que por acaso, um artigo seu publicado pela Época, intitulado “Um livro que ninguém verá”, de 18 de agosto de 2001, e o li com muito interesse. Deste, parti para a leitura de tantos outros em sua própria home-page. Interessei-me imediatamente por sua maneira de pensar e escrever. […]

No mais, que Deus o abençoe hoje e sempre.

Fraternalmente,
Sílvio Ricardo

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Cassiano

7 de novembro de 2006

Caro Olavo,

[…] No texto “Se você ainda quer ser um estudante sério…”, o senhor disse que recebeu vários conselhos pessoais de vários mestres e em seguida disse que falaria sobre isso outro dia. Mas não consigo esperar esse outro dia! Que conselhos foram estes? […] Tenho 24 anos e o senhor é a única pessoa que conheço que poderia me dar algum tipo de orientação.

Um grande abraço!
Cassiano

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Alexandre dos Santos da Silva

2 de outubro de 2006

Caro Olavo de Carvalho,

[…] Tenho 39 anos, servidor público e estudante de Direito na UFMG, embora minha “paixão” seja mesmo a Filosofia (que eu não abandonei, inclusive tenho comprado e assistido aos seus DVDs).

Estava pesquisando, por conta própria, as causas da criminalidade no país e qual a contribuição da Justiça para o aumento da bandidagem. Acabei esbarrando em um de seus textos (“Experimento sociológico”) e o achei fabuloso. […]

Professor, muito obrigado.
Alexandre

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Bruno Carvalho

4 de abril de 2007

Caro Olavo de Carvalho,

Acabo de ler, on-line, o seu magnífico artigo “A liberdade como parteira da tirania”. De certa forma, estou ainda sob o efeito duma certa fascinação, confesso; daí dever desculpar-me, desde já, pela eventual vacuidade destas palavras. Como jovem interessado nas temáticas da política (mais concretamente, da filosofia política), tê-lo “descoberto”, e à sua deliciosa capacidade de textualizar, com clareza e desassombro, temas e controvérsias tão na (des)ordem do dia, foi um belo exercício de higiene intelectual. Os meus mais sinceros cumprimentos.

12 de maio de 2007

[…] Aproveito para agradecer-lhe por suas denúncias apresentadas nos artigos, tão omitidas em nossa grande mídia.

Bruno Carvalho

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David Pinheiro Benevides

24 de abril de 2007

Oi Olavo, tudo bem?!

Meu nome é David Pinheiro Benevides e desde logo queria lhe parabenizar pelo artigo “A Direita a serviço da Esquerda” e também pelos programas realizados via internet […].

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Nelson

7 de maio de 2007

Prezado Professor Olavo!

Muito bom este seu artigo, “Casta de Malditos”! Denso e com muitas informações! São sempre bem vindas as sugestões de leitura em seus artigos!

Nelson – Ribeirão Preto/SP

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Jeferson Milani

2 de maio de 2007

Caro Olavo,

Meus mais sinceros parabéns pelo seu artigo “Casta de Malditos”.

Cordialmente,
Jeferson

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Elias G. Zica

(Assinante do Seminário de Filosofia)

30 de abril de 2007

Prezado professor Olavo de Carvalho,

Meu nome é Elias, moro em Belo Horizonte/MG. Acompanho seu trabalho já alguns anos.
Tive oportunidade de conhecê-lo pessoalmente na única aula do curso de filosofia que pude participar, na cidade de São Paulo em Janeiro/2005. Atualmente leio seus artigos publicados no site e também sou ouvinte do programa “True Outspeak” . […]

[…] Foi através de uma pesquisa na internet que cheguei ao site do professor Olavo e desde então tento acompanhar o seu trabalho, que considero importantíssimo e de efeito medicinal em minha formação – estava muito intoxicado com os fragmentos de conhecimento e ideologia que havia absorvido até então.

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Daniel Henriques Lourenço

7 de maio de 2007

Olavo,

Queria parabenizá-lo pelo artigo “Precaução elementar”. Poucas vezes vi um colunista fazer uma confissão sincera de um defeito seu: “Não conheço um só brasileiro que, em maior ou menor medida, não padeça desse mal. Digo isso porque há quarenta anos o combato em mim mesmo, e de vez em quando ainda me pego raciocinando no vazio. É uma doença terrível.” Vindo de você, que é uma das pessoas mais inteligentes do país, sinto algo triste, mas, sobretudo, feliz e esperançoso por saber que é possível vencer a barreira da burrice opressiva com honestidade e humildade. Obrigado.

Fique com Deus.
Daniel Lourenço

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Silvio Grimaldo

(Administrador do Seminário de Filosofia)

30 de junho de 2014

Das coisas divertidas que eu faço na minha vida, uma delas é trabalhar com o Olavo de Carvalho. Uma parte importante do trabalho é ler as centenas de emails que nos chegam todos os dias. Infelizmente, a gente não consegue ler tudo, mas posso dizer que em 8 anos já me passaram pelas mãos milhares de depoimentos de alunos e leitores que ou se converteram ou voltaram à Igreja Católica por influência direta do Olavo. E os que não se converteram à Igreja de Roma, voltaram à suas religiões familiares com mais seriedade e devoção do que jamais tiveram (e aqui estou pensando sobretudo nos ortodoxos). E não me lembro de nenhum depoimento de conversão a alguma religião não-cristã que seja atribuída à influência dele. Os ex-alunos do Olavo que às vezes aparecem como convertidos ao islam ou a alguma seita guenoniana (elas existem dentro da Igreja Católica, da Ortodoxa, do islam, e até no fascismo neo-pagão europeu de Pindamonhangaba), normalmente se converteram DEPOIS de deixarem seu curso, e não é incomum que hoje eles o detestem. E o mais curioso disso tudo é que os cursos do Olavo não são apologéticos, não são pregações cristãs, não são elaborados pensando em conversões. O que o Olavo ensina aos seus alunos é amar a verdade, fazer o bem e apreciar o belo. E isso faz com que caminhemos em direção aos braços de Cristo, ainda que muitos nem saibam para onde estão indo, nem ao certo o que estão procurando. Eu sou um desses convertidos e posso dizer com muita segurança que Olavo de Carvalho, como agente islâmico, é um fracasso.

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Maria Isabel Cunha T. Gonçalves

1 de junho de 2007

Prezado Olavo,

Não me contive, e vim por meio deste e-mail manifestar a minha satisfação ao ler o seu texto “Debatendo com o crime”, a respeito do aborto.

Concordo com tudo o que disse e me alegraria muito ver outros sites, artigos, reportagens e estudos a respeito, porque acredito que pessoas como nós estão em desvantagem […] [midiática] em relação aos “Pró escolha”. Se eu não me engano, o próprio Bernard Nathanson foi quem disse que umas das “táticas” de manipulação da opinião pública é apresentar os defensores do aborto como pessoas racionais que estão se baseando em estudos científicos, enquanto todos aqueles que são contra o aborto, são simplesmente reduzidos a categoria de “religiosos”, e todos os ateus contrários à campanha abortista, cientistas pertencentes ou não à comunidade médica, são simplesmente excluídos do debate.

Por isso fiquei muito satisfeita ao ler o seu texto, pois pode ser só impressão minha, mas sinto que todos os que são contra o aborto, estão muito mal representados na mídia (só aparece padre, mostrando o lado religioso da coisa. Mas só religião não basta, afinal, cada um tem a sua fé, ou até nenhuma.). Até o dia em que encontrei o seu texto, eu não havia lido em nenhum jornal, ou revista, e nem mesmo assistido na televisão, uma boa argumentação Pró Vida. […]

Bem, termino por aqui. Só tenho a agradecer, pois eu ganhei o meu dia ao encontrar o seu site. Gostaria de achar outros parecidos.

Um grande abraço,
Isabel

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Paul Dohr

16 de maio de 2007

Prezado Dr. De Carvalho,

Gostaria de parabenizá-lo pelo brilhante artigo publicado no site “Mídia sem Máscara” sob o título “Para compreender a revolução mundial”, no dia 15.05.07. Sou freqüentador do website do Partido Nacional Britânico (British National Party – www.bnp.org.uk) e me deparo com cartas freqüentes de leitores que questionam a posição aparentemente complacente de membros da Família Real Britânica frente a temas polêmicos, tais como a imigração em massa e a islamização oculta do Reino Unido. Tomei a liberdade de traduzir para o Inglês os trechos relevantes do seu artigo e solicito a sua autorização para enviar o seguinte texto para publicação (à titulo de carta de leitor) no site da BNP (British National Party).

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Marcos Sath

6 de junho de 2007

Olavo,

Acompanhava seu trabalho sem muita fidelidade até que fui totalmente envolvido pela densidade dos seus textos. Achava-me até este momento um sujeito com uma “certa cultura”, apesar do pouco tempo que sobra para um trabalhador. Fato é que você, e te agradeço muito profundamente por isso, me revelou a fragilidade de um cidadão comum que busca escapar dos tentáculos das mal intencionadas introjeções de valor, cultura e informação. As sucessivas revisões que suas informações inspiraram, fortaleceram-me e, ao mesmo tempo, me trouxeram grande insegurança em relação a qualquer cultura adquirida. […] Estou passando os seus textos, seus livros, pra minha mulher, para os meus filhos, enfim, é uma responsabilidade imensa, a sua. Você sabe disso.

Acabei de ler seu artigo “Ciência ou palhaçada”. Mais uma mobilização de proporções planetárias em favor de interesses nada coletivos, o que mais dizer? […] Li seu apelo a nós, seus leitores brasileiros. Não sei traduzir o que senti realmente. Talvez inconformidade. Inadmissível lhe faltar, seja lá o que for. […]

Abraço!
Marcos Sath

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Rodrigo Tassara

23 de maio de 2007

Olavo,

Excelente seu artigo “Ciência ou palhaçada”! […]

Abraços,
Rodrigo

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Hermann Tomas Mateo Mathow Junior

12 de junho de 2007

Prezado Olavo,

Acabei de ler seu artigo “A Fórmula para Enlouquecer o Mundo” no site Mídia sem Máscara. Não há nada que possa classificá-lo além da palavra brilhante, no sentido estritamente literal! Tomei a liberdade de enviar para inúmeros señoritos satisfechos que conheço.

Sinto como se estivesse acordado de 27 anos de sono!

Obrigado e continue com seus artigos.

Hermann Mathow Jr.
Jaguariúna – SP

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Adelice Godoy

13 de junho de 2007

Só para dizer que seu artigo “A Fórmula Para Enlouquecer O Mundo” está fantástico.

Eu costumo dizer para meu marido que eu estou cansada de ver um bando de adolescentes de 40 anos, que ao invés de portarem-se como adultos, como eram nossos pais quando tinham esta idade, comportam-se eternamente como filhos.

A resposta para isso vem justamente no seu texto. As pessoas foram bombardiadas com direitos e nenhum dever, desde a infância. E diante de qualquer situação desconfortável, são incapazes de agirem como seres humanos e não mais aceitam os imponderáveis da vida. Diante de uma dificuldade, esperam que qualquer um os socorra e querem culpar alguém pelas suas mazelas.

Excelente o texto.

12 de junho de 2008

Obrigada, Professor,

Obrigada. Muito obrigada mesmo, pelas suas aulas.

Você pode estranhar este email, mas é só agradecimento mesmo. Ontem fui tomar um café numa destas cafeterias cheias de revistas. Peguei uma delas e tinha uma matéria que me chamou a atenção: “o que estamos fazendo com nossas crianças”, ou algo assim. Sou ruim de memória.

Bom, a matéria era de uma filósofa da USP (Pronto!). Olha, tinha tanta bobagem naquelas páginas que dá até vergonha.

Então eu lembrei de você e agradeci em silêncio o dia em que o conheci e passei a frequentar as suas aulas, e pensei em mandar este email.

Embora eu não seja da área de humanas, não tenha muito tempo para me dedicar e tudo mais, suas aulas me muniram de um ferramental lógico para a identificação de bobagens que, sem elas, eu não teria.

Então, obrigada. Quem sabe ano que vem tenho mais tempo para voltar a frequentar suas aulas e talvez até frequentar alguns destes cursos que você tem promovido por aí. […]

Beijos a você e à família.

(como assinante do Seminário de Filosofia)

Conheci o Olavo em 2000 através de um artigo que meu cunhado me mandou. Adorei o artigo, passei semanas lendo um monte. Cursei aulas dele em São Paulo. Estou muito animada para o curso [Curso Online de Filosofia] e espero que consiga me dedicar mais que antes.

***

Ten. Plínio

15 de junho de 2007

Caro Olavo,

Como todos os outros, seu artigo “A fórmula para enlouquecer o mundo” é genial. […]

***

Carlos Arnaldo Dal Pai Bohne

22 de junho de 2007

Caro Olavo,

Brilhante o seu artigo “Como debater com esquerdistas” (Diário do Comércio, 20 de junho de 2007). Tenho dificuldade em debater com os esquerdistas porque eles não se limitam na dimensão do assunto em debate, em vez disso eles inoculam jargões marxistas e tentam nos posicionar em contra ou a favor numa posição sectária. Este seu artigo vou levar junto com os meus livros de referência e usá-lo quando necessário. […]

Um abraço e tenha certeza não está sozinho […]

“A verdade nos libertará.”

Carlos Arnaldo Dal Pai Bohne

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João Paulo de S. Carneiro

25 de junho de 2007

Professor Olavo,

Fui convidado a dar uma palestra numa faculdade daqui de Joinville, e o tema é livre. Estou pensando nos seguintes assuntos: 1) Inconstitucionalidade do reconhecimento de uniões homossexuais como entidades familiares; 2) Plena constitucionalidade do uso de crucifixos em repartições públicas; 3) Paternalismo judicial e o reforço do Leviatã. Acho que o assunto de número 2 pode englobar todos os demais, por via reflexa.

Desnecessário dizer que me basearei quase que inteiramente em seus textos e ensinamentos e citarei o seu nome repetidas vezes. […]

Cordial abraço,
João Paulo

***

Virgílio Braga

25 de junho de 2007

Olavo,

[Seu] artigo é interessante e preocupante. Belo, em alguns momentos, e entristecedor.

Foca o Brasil sem desconsiderar que a história é a mesma (ou muito semelhante) em todo o lugar…

[…] Parabéns, mais uma vez.

Virgílio Braga

***

Caio Haim

26 de junho de 2007

Olá Olavo,

Nunca vi um texto tão bom na minha vida! [“Conspiração de Iniqüidades”] Parabéns! Como Cristão ciente da bobagem que faço, pois tenho uma relação com outro homem há mais de 16 anos, [digo que] nunca neste país alguém falou tão bem sobre o que realmente importa! E acho que por entender bem que o que faço não é o padrão e sim um desvio, e, portanto, com conseqüências por tal, não fico maluco como a maioria de caras que são homossexuais. É impossível a convivência e a conversa com esses ativistas gays. Seria muito bom que seu artigo atingisse mais pessoas.

Parabéns.

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Cláudio Soares

2 de julho de 2007

Caro Prof. Olavo,

Meu nome é Cláudio e tenho 32 anos. Moro no Distrito Federal. Sou Servidor Público, Professor Universitário, Especialista em políticas Públicas e… EX-GAY! Isso não é nenhuma piada (embora seja cômico, claro!).

Quero parabenizá-lo pela resposta simplesmente brilhante que foi dada ao Dr. Luiz Mott. A coragem, o equilíbrio e o conhecimento demonstrados na sua resposta merecem um prêmio: o prêmio da coerência Como não posso premiá-lo, conforto-lhe com a lembrança de que no Senhor, nossa obra não é vã! Eu vivi no engodo da homossexualidade e do discurso de seus defensores (Mott é o “arauto mor” desse caos completo). Durante a adolescência, bebi das águas imundas das idéias do Dr. Mott, pois era a única voz que se levantava nesse país para falar do tema… os outros se calaram e deixaram que anomalias se propagassem como lixo radioativo pelo nosso país. Minha vida foi uma sequência de imundícies, incertezas, frustrações, humilhações e desespero enquanto estive vivendo o comportamento homossexual.

Felizmente, em 30 de março de 1997, numa noite de verão, entendi que tudo não passava de um engodo no qual em me envolvi por razões psico-sociais (pobreza extrema, abuso sexual, família disfuncional, educação precária e total ausência de valores morais e humanos). Eu divulgo na internet minha experiência e estudos nessa área, já que tenho pesquisado exaustivamente esse tema desde 2005. Estou prestes a publicar meu próprio livro no qual demonstrarei com sólidos fundamentos científicos as falácias do Movimento Gay e a maravilhosa esperança para aqueles que desejam se livrar da atração pelo mesmo sexo. Aguardem-no!

Pode divulgar a totalidade dessa mensagem ou parte dela conforme o seu interesse e conveniência desse jornal. Sinto-me como seu devedor pelo incentivo que recebi a partir da demonstração de coragem que vi em sua argumentação frente ao Dr. Mott.

Mais uma vez: PARABÉNS!

Um forte e fraterno abraço,
Claudio Soares

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Helder Melo

15 de agosto de 2007

Caro professor,

Deus lhe abençoe pelo trabalho que o senhor promove, sobretudo a divulgação cultural dos produtos do espírito humano preocupado com o que está acima dele. […]

Um cordial abraço e que Deus abençoe a sua família e ao senhor.

Helder de Medeiros Melo – Fortaleza, CE, Brasil

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Raimundo Bernardes

6 de agosto de 2007

Olá professor Olavo de Carvalho,

Sou o Raimundo Bernardes, um jovem estudante aqui da Bahia que te admira enormemente e que se sente privilegiado por ter a oportunidade de ser contemporâneo de um intelectual dotado não somente de tão vasta cultura e inteligência, mas, sobretudo, de muito talento, honestidade, coragem, honradez, força e lirismo (lirismo sim, pois não podemos esquecer a beleza com que expões tua teoria a respeito da fundamentação metafísica dos gêneros literários e tantos outros textos que não vêm ao caso citar aqui). […]

Raimundo Bernardes

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Rodrigo Almeida

16 de julho de 2007

Caro Olavo,

Acabo de ler o seu generoso artigo “Quando a alma é pequena” e foi, mais uma vez, uma leitura muito proveitosa para mim. Na verdade, eu nunca pude achar melhores análises daquilo que eu sempre senti em relação ao Brasil do que aquelas que eu encontrei nos excelentes “Quem come quem” e “A origem da burrice nacional”, entre outros. Querendo ou não, você se tornou O especialista da grande “malaise” nacional (e portanto da inanição intelectual e da profunda doença espiritual de cada um de nós). A cada um desses pequenos ensaios é como se você nos desse (a nós, os moribundos) novas e melhores pistas sobre os “porquês”, os “quandos” e os “comos” da nossa morte anunciada.

Obrigado e um grande abraço,
Rodrigo Almeida

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Sidney Vida

30 de julho de 2007

Prezado Professor Olavo,

Li o editorial do Jornal do Comércio, Perdedores, mas antes já tinha escutado o seu último programa no Blog Talk Radio, do dia 23 de julho.

Deve ter repercutido muito, pois o Sr. escreveu até um editorial com o trecho do programa que nos interessa. Pois bem: sou presidente da Juventude Democrata aqui de Santos, SP. Também faço parte da executiva do partido (secretário-geral). Acompanho o Sr. já faz um tempão e acredito tanto nas suas palavras (do programa), como na sua escrita (do editorial); até porque ambas tratam do mesmo assunto. Montei um grupo de jovens esclarecidos, que acreditam no ideal liberal (no sentido econômico e clássico, não na forma empregada pelos esquerdistas) e no conservadorismo político e moral (Cristianismo). Em pouco tempo, ficamos espantados com a quantidade de pessoas que nos procuraram porque partilham do mesmo pensamento. […]

Receba as minhas cordiais saudações,

Sidney Vida

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Lívio Luiz Soares de Oliveira

6 de agosto de 2007

Prof Olavo de Carvalho,

[…] Continue firme em sua denúncia contra os nefastos esquemas esquerdistas revolucionários

Meu respeito e admiração.

Cordialmente,
Lívio Luiz

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Jaime Kopstein Primo

6 de agosto de 2007

Mestre Olavo,

Não perdes a forma! Que baita artigo! Indubitavelmente és o único possível guia para uma (um dia, quem sabe) hipotética direita brasileira. Que solidão a tua!

Jaime Kopstein Primo

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Flávio de Oliveira Santos

9 de agosto de 2007

Prezado Senhor Olavo de Carvalho:

“A lógica da destruição” constitui, sem dúvida, em leitura obrigatória para o entendimento da mentalidade revolucionária. Em língua portuguesa – não conheço outras línguas – não existe igual. A partir desse texto, é possível criar uma estratégia de resistência e de combate. É espantoso o alcance do seu artigo. Cordialmente,

Flávio de Oliveira Santos

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André Luís

13 de agosto de 2007

Caro Olavo,

Tenho formação e trabalho no ramo tecnológico (engenharia eletrônica), mas além das exatas, gosto e leio também sobre outras ciências, especialmente filosofia. Sinto-me algo incomum no mundo massificante no qual vivemos por querer pensar livremente (por natureza não me filio a praticamente nada – nem para time de futebol eu torço), mas me afino bem com idéias como as suas – leio regularmente seus artigos e os tenho indicado aos amigos. Bom, desculpe a chatice; em resumo, considere-me um anti-esquerdista por tudo o que sabemos. E parabéns pelo “A Lógica da Destruição”, para mim suas explicações fecharam um importantíssimo círculo na compreensão dos métodos esquerdóides. […]

Abraços,
André Luís

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Lilão Pipa

18 de junho de 2007

Caro Olavo, repasso-te mensagem de consolo por mim dirigida hoje ao Sr. Armindo Abreu, vulgo, Bosta, num irrefreável rompante de misericórdia para com o coitado. Parabéns, Olavo! São admiráveis tuas réplicas para esses sujeitos, que, a rigor, não mereceriam sequer um segundo da tua sagrada inteligência. Mas, como sei que o senhor é um intrépido cristão, sei que não lhe pouparia a profunda virtude da caridade.

Ulisses Papa
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Obumbroso Sr. Armindo Bosta Abreu,

É com supina satisfação que vos venho felicitar pela egrégia cagada do teu artigo no Diário do Comércio, datado de 18 de junho. Bem feito! Se tivesses um pouquinho de vergonha na cara ou senso de honra, suicidar-te-ias, após a réplica do Olavo, e assim nos pouparia da tua mal-cheirosa existência. Como sei que não tens, afinal és um pretensioso douto tropical, que adora arrotar erudição sem a possuir verdadeiramente, irás ficar inconformado, estupidificado ante tamanho rebate, mas jamais o demonstrarás. Ao invés, aparentarás desdém, como se não fosses tu o alvo de tão ácidas palavras plenas de razão. És um anão intelectual, e se teus pares te reconhecem como gigante, será apenas porque o entourage todo é estulto como o senhor, e sequer enxergam a idiotice imperante que os cerca. Sabe-se de antemão como os vermes tal qual o Sr. se comportam quando retirados do âmbito fecal e colocados ao sol. Contorça-te! Gema de vexame!

Aliás, se ignorância, má fé e estultícia, numa mistura satânica, fossem uma bênção, o senhor viveria em estado de graça.

Lilão

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André Franzin

3 de agosto de 2007

Sou ouvinte do seu True Outspeak e leitor dos seus artigos no Diário do Comércio. Quero lhe agradecer pelo grande trabalho que você desempenha, certamente muito valioso para todos aqueles que estão mais interessados em aprender alguma coisa, do que em ter um diploma da USP para pendurar na parede. […]

André Franzin
Americana, São Paulo

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Francisco Pompeu

12 de julho de 2007

Caro Olavo,

Acompanho seus artigos há muito tempo. Nestes tempos de escuridão, de dominação da cultura coletivista, de predomínio do mal, suas idéias são um conforto e um incentivo à resistência. Fiquei preocupado com a não-publicação do seu artigo semanal no DC, na segunda-feira última, e hoje, no JB. Aconteceu alguma coisa? Espero que não.

Chico

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Leonardo Corrêa

14 de junho de 2007

Caro Olavo,

O seu diagnóstico no artigo do Diário do Comércio, 11 de junho de 2007, no tópico “Figuras de linguagem”, é perfeito. […]

Um abraço,
Leonardo Corrêa

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Luiz Carlos Bragança de Pina

3 de abril de 2007

Olavo de Carvalho,

Fiquei muito satisfeito e feliz com o lançamento da revista “Mundo Real”, reunião dos seus artigos publicados no Diário do Comércio. Deus o abençoe por esta iniciativa, que há de inspirar novos valores intelectuais. Eu mesmo passei a valorizar a vida intelectual através da leitura dos seus textos, quando publicados no jornal O Globo. Bem, esta é uma outra história da minha vida. Continue firme no caminho. O meu apoio não é muito, mas é honesto e humilde. Aqui fico e, pode crer, rezo para que o senhor sempre possa sentir a força da luz de Nosso Senhor Jesus Cristo iluminando os seus dias, e que Nossa Senhora o embale.

Com respeito e admiração,
L. C. Bragança de Pina

27 de fevereiro de 2007

Nobre Olavo de Carvalho,

[…] Sim, o senhor é odiado por muitos, mas a maioria desses muitos quando questionados o porquê, simplesmente respondem da seguinte forma: Direitão, conservador, reacionário etc. Eu acredito, Olavo (permita-me tratá-lo assim), que uma outra maioria, afastada dos veículos de informação, academias, louvam e lutam, com dignidade e honra, na defesa das suas idéias e, quando surgem divergências, elas são claras e diretas. Conte com o meu apoio. Não sou como os que combatem as suas idéias, através da inveja, como o fazem os divulgadores servis do esquerdismo internacional. Não, pelo contrário, regozijo-me por ter a oportunidade de ler textos de um brasileiro de elevada inteligência. Sei reconhecer os meus limites intelectuais, mas também não sou trouxa. Por isso o valorizo como grande pensador, assim como valorizo Machado, Conrad, Meira Penna, Santo Agostinho, São Tomás, dentre outros escritores.

Rezo para que o senhor tenha vida longa e saúde. Que Deus o abençoe. Que Nossa Senhora o ampare e Nosso Senhor Jesus Cristo ilumine os seus caminhos.

Com respeito e admiração,
L. C. Bragança de Pina

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Leandro Freitas

10 de maio de 2007

Caro Prof. Olavo

Em primeiro lugar, gostaria de cumprimentá-lo e dizer-me seu leitor assíduo. Acesso seu site semanalmente sempre em busca de seus textos bem elaborados, nos quais encontro fonte de boa informação, boa cultura, boa formação intelectual, aprimoramento de minha redação e até mesmo de algumas boas risadas com seu humor, por vezes ácido. Tamanha é minha admiração, que chego às vezes a ler alguns artigos mais de uma vez, em busca de algum detalhe interessante que tenha passado despercebido na primeira leitura. […]

Um forte abraço,
Leandro Freitas

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Marcelo Cerilo Alves

26 de março de 2007

Parabéns pelo artigo publicado neste 26 de março, e por todos os artigos publicados nesta página “MUNDO REAL” do Diário do Comércio.

Muito obrigado mesmo!

Cordialmente,
Marcelo Cerilo Alves
São Paulo-SP

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Leonardo

21 de março de 2007

Prezado amigo,

Foi com comoção que li seu artigo do dia 21 de março de 2007 pelo Diário do Comércio. Nunca acreditei nestas campanhas que falam que dar esmola aos mendigos é um ato de conivência com sua comodidade (como se um ser humano desejasse viver nesta situação). […]

Leonardo

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Marcelo Pinho dos Santos

09 de março, 2007

Prezado Sr. Olavo de Carvalho,

Tenho lido com muita atenção seus artigos publicados no jornal Diário do Comércio, diga-se de passagem, muito mais profundos que os das revistas acadêmicas especializadas que me indicam no curso de pós-graduação em Direito do Estado. […]

Marcelo Pinho dos Santos

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Edilberto Lucas

17 de março de 2007

Sr. Olavo,

Estou através deste, transmitindo meus parabéns ao senhor, pelos excelentes textos apresentados em seu site.

Como leitor assíduo do seu espaço, quero destacar dois de seus escritos mais recentes, os quais achei ótimos: “Brasil Macunaímico” (o absurdo daqueles gestos e postura do ministro) e o elucidativo “Ateus e ateus”.

Parabéns Sr. Olavo e aos seus leitores pelo privilégio e a oportunidade de lerem seus escritos.

Edilberto Lucas

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Célia Kitsuta

30 de abril de 2007

Prezado Olavo de Carvalho,

Acho que estou entre aqueles que possuem menos de três neurônios: estou com 58 anos e até que começasse a ler seus artigos no Globo, em 2001, permaneci completamente imbecil em termos de compreensão política. A vida toda fui apenas uma ‘inocente útil’ demente confiando cegamente na essência justa do socialismo, tendo participado até então de todas as campanhas do PT. Deus tenha misericórdia de mim! Num curto período, durante o regime militar, cheguei a ceder temerariamente a minha própria casa para reuniões de uma célula clandestina do MR8, onde éramos doutrinados nas cartilhas da Martha Harnecker, no Manual do Guerrilheiro, nos ensinos de Che Guevara, no materialismo de Marx/Engels, Oparin, Darwin, etc. Mais tarde, me associei ao núcleo do PT em São João de Meriti, onde morava. Em 83 fui delegada sindical ao Congresso de fundação da CUT. Em 92, finalmente li a Bíblia e me rendi ao Senhor Jesus. Mas, o choque cultural não foi imediatamente sentido, pois logo fui apresentada ao pastor Mozart Noronha, da Luterana em Ipanema, ativista do PT, que complementava as mensagens do evangelho com citações de Rosa Luxemburgo e cia., e assim segui crendo que socialismo e cristianismo tinham tudo a ver um com o outro. Eu estava completamente cega!

Devido à libertação da minha mente pela leitura atenta dos seus artigos e pelas pesquisas a que eles me conduziram, em 2002 não votei no PT, pela primeira vez.

Sou grata a Deus por sua vida, por sua coragem e habilidade em revelar com clareza a natureza essencialmente maligna do ideal socialista, em todas as suas correntes e expressões, e das práticas necessariamente homicidas decorrentes.

Gostaria de contribuir financeiramente para a manutenção do seu trabalho, que tem abençoado muito a minha vida, mas no momento poderia dispor de apenas 50 reais por mês, que é tão pouquinho, eu sei. Mas, se te interessar informe os procedimentos.

Com relação ao seu artigo “Brasil Macunaímico”, os links indicados foram retirados do site do governo. Queria saber, há algum recurso técnico que possibilite a recuperação daqueles dados, como parece que foi feito em relação ao “Fórum de São Paulo”?

Quero dizer que seu trabalho é absolutamente necessário e foi um instrumento de libertação para a minha vida!

Por sua atenção, muito obrigada! Que Deus continue a te abençoar e a te guardar sempre de todo mal! Célia Kitsuta

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Rafael Oliveira

2 de fevereiro de 2007

Olavo,

Há dois anos que ouvi seu nome numa conversa com um conhecido, e desde então tenho acompanhado seus textos, artigos, livros, podcasts e agora o “sinceridade de fato” semanal. Esse email é para lhe agradecer e dizer que você é realmente uma pessoa abençoada, que Deus continue lhe dando forças e a coragem costumeira para falar o que sabe e nos trazer notícias. O que atrai sobretudo no seu discurso é a capacidade que você tem de sintetizar assuntos que parecem não ter a menor relação, de forma a conferir uma coesão e unidade aos temas, políticos, históricos, sociais, religiosos e cotidianos. Depois de ler o artigo: “A autoridade religiosa do mal” (muito bom!), e tendo acompanhado sua trajetória nesses dois anos, eu senti que precisava lhe mandar esse email para agradecer. Muito Obrigado.

Rafael Oliveira
Salvador Bahia

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Daniel Bastos

15 de novembro de 2008

Caro professor,

A anos venho lendo seus escritos, que mudaram minha forma de entender o mundo, e guiam meu saber. […]

Tenho medo de em alguns anos seu site ser mesmo censurado, mas, a menos que censurem o meu cérebro, jamais esquecerei esses ensinamentos.

Caso Deus permita, talvez eu um dia ainda ouça mais dos ensinamentos ao vivo.

Atenciosamente,

Daniel Bastos
Recife, PE

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Felipe Corazza

17 de novembro de 2008

Se tiver tempo de ler esta mensagem, receba meu abraço e agradecimento pelo texto “Uma lição de Hegel”. Estou passando por um período extremamente difícil e estou certo de que as principais causas do meu “quase desespero” atual foram as seguidas desilusões que tive em relação a diversas idéias e pessoas. Seu texto me ajudou a colocar a cabeça no lugar e a questionar e tentar corrigir a minha tendência atual a um “niilismo comodista” (não tenho muita bagagem de conceitos filosóficos, mas acho que essa é a melhor maneira de expressar essa tendência de dizer que, já que está tudo errado, o negócio é não fazer nada).

Grande abraço

Felipe

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Marcelo Alonso

16 de novembro de 2008

Sr Olavo,

Agradeço a sua coragem.

[…] Vi seus vídeos. Que homem corajoso! Eu já enfrentei um homem armado, mas falar de Niemayer e Chico Buarque… puta que pariu! Isso é coisa pra macho. Estava na garganta. Continue dando porrada neles. Chega a ser engraçado falar a verdade.

Ps: Seus palavrões estão muito bem empregados.

Cordialmente,

Marcelo

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Ana Regina Bouças

30 de novembro de 2008

Prezado Prof .Olavo

[…] Seus ensinamentos foram como uma benção na minha vida. O mesmo posso dizer com relação à vida de minha filha, professora de sociologia e “também” de filosofia, ela tem lido suas apostilhas que sutilmente deixo ao largo pela casa. Mas o importante é que vejo as anotações dela nas apostilhas, e seu interesse sublinhando conteúdo e frases boas.

Sinceramente,
Ana Regina

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Juliano Müller

18 de outubro de 2008

Caro Olavo,

Durante muitos anos da minha vida fui um idiota, um “imbecil coletivo” em radical ascensão. As poucas verdades, que aprendi com meus pais e avós (principalmente meus avós) aos poucos fui perdendo, fui esquecendo e me tornado um “jovem” que vivia na “moda”, um jovem que havia se “libertado” para a vida… (como 99,99% dos jovens brasileiros).

Hoje, graças a você Olavo, recuperei muito mais do pouco que havia perdido. Estou finalmente compreendendo o que é um Ser Humano de verdade, o que é viver de verdade. Graças a você estou mudando meu comportamento, meu modo de vida, minhas atitudes perante aos outros, enfim, estou aprendendo a viver uma vida de FILÓSOFO.

Talvez eu nunca venha a ser um Filósofo, mas com certeza serei um Ser Humano capaz de ter uma consciência, um Ser Humano consciente de que não sou necessário para Deus, mas se eu existo, devo minha vida à Ele. Vou buscar “a verdade somente a verdade nada mais que a verdade”, seja ela qual for. E se eu conseguir viver, um mínimo que seja, uma vida como a de Olavo de Carvalho e Platão, talvez eu alcance o Reino dos Céus.

Só queria, com esse pequeno “texto” te agradecer e pedir a Deus que abençoe você e sua família. Obrigado Olavo por tudo que tens me ensinado e que ainda vais me ensinar, pois pretendo participar de seu Seminário de Filosofia On-Line.

Juliano Regis Müller
Novo Cabrais – RS

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Wenceslau Neto

5 de outubro de 2008

Prezado Sr,

Não tenho palavras para comentar todos os seus artigos, por mim lidos no dia de hoje. Excelentes é a minha humilde qualificação. […] De qualquer forma fica o meu agradecimento pelo seu trabalho que me esclarece e ainda mais fortifica as minhas idéias.

Atenciosamente.

Wenceslau Neto

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Ilza Costa

29 de agosto de 2008

Sou viciada em seus artigos. São perfeitos, mas este foi a coisa mais espetacular que li. Deveria ser leitura obrigatória em todas as escolas do país e para todos os brasileiros. Farei minha parte. Vou divulgá-lo o máximo que puder.

Meus cumprimentos.

Ilza Costa
Professora aposentada, temporariamente, na função de advogada.
Pouso Alegre (MG)

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João Cláudio

21 de agosto de 2008

Bom dia, Olavo,

Ouvi recentemente seu programa do dia 04/08 e ouvi que você respondeu minha pergunta. Muito obrigado! Sou bastante grato!
Agradeço também a ajuda que tem me dado através de seus textos, livros e programas, pois depois que descobri você, através do Girard, minha vida intelectual mudou bastante e continua mudando para melhor. Por conta de sua influência, deixei completamente a esquerda e hoje sou de direita. Isso começou a acontecer há aproximadamente um ano e meio. […]

Muito obrigado pela atenção.
Abraços.

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Leonel Silva

18 de agosto de 2008

Professor Olavo,

Este é um presente de agradecimento pela quantidade de informação e conhecimento que o senhor está me ajudando a adquirir. Já fazem dois anos que acompanho o seu trabalho e tenho tentado seguir suas sugestões de leitura […].

Obrigado por tudo e espero continuar tendo o senhor como Modelo […].

Abraços,

Leonel

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Alberto Sollero

12 de agosto de 2008

Mestre Olavo,

Que bom poder contar com tão sábias e bem escritas palavras. Meus sinceros agradecimentos por me ajudar a conhecer a verdade, já há alguns anos.

Rezemos para que a mão de Deus nos reconduza ao bem.

Abraços,

Alberto Sollero

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Rodrigo Nestor Etges

19 de julho de 2008

Caro Olavo,

Gostaria de te agradecer por ter mudado meu modo de ver o mundo. Já fui um petista convicto. Na verdade, me declarava um comunista. Acreditava realmente em toda baboseira esquerdista. Lia seus artigos na Zero Hora e ficava realmente revoltado. Cheguei a escrever uma resposta a uma das colunas, alertando-o que a guerra fria acabara, a união soviética sucumbira, que não havia chance de ocorrer uma revolução socialista e que não havia intenção do PT de que algo semelhante ocorresse aqui. Ficava irritado, mas aos poucos comecei a perceber que tinhas razão. As coisas que escrevias sobre táticas esquerdistas, mentiras repetidas, o anti-americanismo, a pedagogia socialista, o posicionamento omisso dos jornalistas sobre a realidade dos movimentos sociais, etc. O que me ajudou também a me livrar de ser “de esquerda” foi que, não sei por que, desde a infância tinha muito interesse sobre a URSS. E quando comecei a “ficar politizado, com pensamento socialista” comecei a perceber algumas coincidências entre os bolcheviques e os petistas. Semelhanças alertadas pelos seus artigos. Depois lembro do senhor falar em simulação, que a esquerda mundial faz questão de que os todos pensem que o comunismo não existe. Podemos perceber isso muito nitidamente. Também a simulação dos esquerdistas sobre aceitar o capitalismo, a democracia, as liberdades para depois suprimi-las. […].

Muito obrigado por ter ajudado a me libertar.

Abraço
Rodrigo Nestor Etges

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Eduardo Jorge Sousa Santos

6 de junho de 2008

Chamo me Eduardo Santos, do Porto, Portugal. Um grande agradecimento por tanta informação disponibilizada. Gosto muito dos textos.
Um abraço.

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João Filho

6 de junho de 2008

Caro, Olavo,

Esta mensagem é de agradecimento. Conheci seus textos através de um amigo em 2003 e não pude mais deixar de lê-los. Através deles revi minha vida moral, espiritual, intelectual. O senhor foi um clarão na minha vida. Contigo aprendi o verdadeiro caminho intelectual. Faço minhas suas palavras sobre a poesia de Antonio Machado: “Jamais serei grato o bastante ao poeta que inundou de luz tantos momentos sombrios da minha vida.” O mesmo acontece comigo em relação ao senhor. […]

Com afeto sincero, um grande abraço,
João Filho.

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Luiz Frota

16 de outubro de 2008

Estimado Olavo de Carvalho

Li, com grande satisfação, o seu artigo intitulado “Incomparáveis”, no Diário do Comércio, de São Paulo. Considerei-o excelente, não só pela apresentação correta das razões da demissão do meu pai [Sylvio Frota], há trinta anos atrás, bem como pelo desnudamento do perverso pensamento dos marxistas sobre aqueles que os combatem. Agradeço-lhe, sobretudo, por haver proporcionado esta significativa oportunidade de disseminação, ao grande público, da verdade sobre a participação do meu pai naqueles eventos históricos citados.

Um cordial abraço do Luiz Frota

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Roger Prado

6 de março de 2008

Prezado Olavo,

[…] Conheci o seu posicionamento através de um vídeo do youtube, a partir daí passei a me interessar, momento em que acessei o seu site olavodecarvalho.org. Após alguns vídeos me senti como o “Nel” do filme “Matrix”, logo após tomar a pílula vermelha. Sinceramente, foi como se eu acordasse de uma realidade paralela, tudo começou a fazer sentido. Eu era um destes imbecis que adorava posar de intelectual com um livrinho do Karl Marx debaixo do braço.

Esta sensação é, ao mesmo tempo, libertadora e apavorante, libertadora porque parece que me livrei de 100 quilos de correntes, apavorante porque me deparei com a realidade atual e vejo como o nosso inimigo está avançado na sua intenção de construir uma nova ordem mundial.

Por isso, peço a nosso senhor Jesus Cristo que continue abençoando sua vida e que prolongue seus dias na terra para que você continue “trazendo” para a realidade algumas pessoas como eu.

Quero dizer que mesmo tendo limitações culturais, uma vez que, como a maioria dos jovens, não era dado a leitura ou ao estudo, estou transmitindo suas avaliações para minha igreja, já que está funciona na forma de células. […]

Abraços,

Roger
Passos – MG

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Leonardo Barudi

19 de novembro de 2007

Caro Olavo

Esse pequeno email é só pra demonstrar minha gratidão pela existência de sites como o seu, que mais de uma contribuíram vez para que eu não me tornasse uma completa besta esquerdóide.

Sou um estudante de jornalismo, pretendo me formar em julho do ano que vem. […] Até não muito tempo atrás eu era um esquerdista fervoroso. Com o socialismo nunca tive nada além de um flerte, o desconsiderei antes mesmo da faculdade – antes mesmo da maioridade – mas sempre achei que ser ‘esquerda moderada’, era algo bacana da minha parte. O ponto de vista me foi reforçado ainda mais quando entrei na faculdade. Passei longos 4 anos ouvindo exatamente isso, achando que Kotscho e Chauí eram belos exemplos de jornalista e pensadora; que tentar ser o mais imparcial possível é uma bela ingenuidade; que tudo, se possível, deve ser relativizado; que Che matava, mas era por um bom motivo; que Cuba não é tão ruim assim, são os EUA que a pintam tão feia; enfim, quase meia década achando que a doutrinação com a qual me alimentavam era pura e simples educação.

Felizmente, de um ano e meio pra cá, uma série de acontecimentos fortuitos foram clareando meus pontos de vista – entre eles o fato de que sempre desconfiei do amor da esquerda por Cuba (nunca engoli Fidel) e de seu apoio ao movimento GLBT (primeiro por ser cristão, e, portanto, ter a obrigação de ser contra, e também por achar que opção sexual nada tem a ver com política). Comecei a buscar argumentos contra os aspectos que não concordava, especialmente quando ouvi falar do infame Projeto de Lei 122, que me revoltou bastante. Já conhecia seu site, Olavo, mas, por culpa da doutrina que me enevoava as vistas, achava ‘direita demais’. Foi na época que o projeto maldito começou a ser discutido que fui obrigado a fundamentar minha opinião em bases sólidas. E assim, através dos textos de um amigo, o “Profeta Urbano” Edinho Camargo, que entendi que seu trabalho (e o de autores semelhantes) não só é inteligente e sério, mas sim VITAL para as pessoas que ainda pensam nesse país.

No momento, ainda estou procurando me desintoxicar da lavagem cerebral que recebi na faculdade, mas cada vez que leio um texto seu, ou de autores como os dos Blogs Coligados, consigo enxergar mais longe os grandes esquemas e as grandes forças que vão movendo o cenário político mundial, e vou reconstruindo minha consciência política pra que ela funcione de acordo com a realidade, e não com o que eu julgava ser correto até não muitos meses atrás.

Enfim, muito obrigado, meu caro Olavo. Muito obrigado mesmo.

Um abraço,

Leonardo Barudi

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Weslley L. Lüdtke

22 de novembro de 2007

Bom dia Prof. Olavo,

Venho por meio deste manifestar meu agradecimento pelo imenso bem que o Sr. tem feito a tantas pessoas que buscam fugir do lugar-comum, sobretudo a jovens como eu.

Terminei a leitura da entrevista à “Poesia e Afins”, e suas palavras são a pura expressão da honestidade, da verdade, algo incomparável.

Muitos dos meus conceitos foram mudados com a leitura de seus textos, e percebo que tudo que foi mudado realmente devia ser mudado.

Embora seu trabalho alcance um número pequeno de pessoas, comparando com toda a alienação reinante, como o Sr. disse, se tiver um só aluno, pode ser que ele repasse o que aprendeu a outras pessoas, e daí valeu a pena.

Ontem à noite, senti o dever de orar para que Deus continue abençoando o seu trabalho.

Um forte abraço,

Weslley L. Lüdtke

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Victor Dernis Madera Garcia

8 de setembro de 2007

Caro Olavo,

Após assistir sua mensagem sobre a finalidade de sua missão cultural, senti uma necessidade imensa em agradecer-lhe. Tenho 47 anos. Desde os 15 até os 40 me entupi de lixo comunista sem aprofundar-me em questão nenhuma, repetindo simplesmente a cantilena esquerdista. Aos 40 percebi que nada do que eu havia “aprendido” se encaixava na realidade da vida. Sentia-me um condenado e não entendia a contradição que em mim se dava entre o anseio pelo Sagrado e a contaminação do que eu chamava de materialismo. Graças a Deus, e antes tarde do que nunca, em 2005 soube de sua existência quando de uma troca de “opiniões” com um aluno seu. Através de seus textos, de sua palavra e do seu exemplo, que removeram aquela cortina de ferro instalada em minha mente, minha ignorância foi totalmente desmascarada, provocando um renascimento em minha alma, ajudando-me a captar minha própria verdade. Operou-se em mim profunda transformação: abrindo coração e mente, a espiritualidade, antes reprimida, encontrou ressonância e abrigo junto à sabedoria contida nos caminhos que você sabe indicar como ninguém. Foi através de você que seres maravilhosos passaram a ampliar meu mundo tão ridículo e limitado. Agradeço com toda minha alma por isso. Embora viva o resto dos meus anos com esse gosto de revelação tardia, tenho hoje clara a diretriz que possa nortear os passos de meus filhos e sinto-me seguro no caminho de volta, com a certeza de que cheguei às portas do inferno, mas delas me distancio dia a dia. Que Deus continue lhe abençoando.

Com eterna gratidão,

Victor Dernis Madera Garcia

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Fredy Rodovalho

29 de julho de 2007

Prezado Professor,

Descobri seu site visitando o blog de Julio Severo, e desde então, me tornei profundo admirador dos seus escritos. Moro no interior de Pernambuco, mais exatamente no sertão do São Francisco, Ipubi. Por aí dá pra se ver a total falta de informação necessária pra que se possa desenvolver o senso crítico sadio diante de um Estado entregue às mãos de esquerdistas comprometidos com o total desmantelamento dos princípios éticos e morais necessários a uma Sociedade justa, democrática e livre. Fiz questão de enviar email ao Jornal do Brasil, protestando contra a atitude do Movimento Homossexual de tentar, através de enxurradas de denúncias ao JB, calar-lhe.

Obrigado, Prof. Olavo de Carvalho, sem dúvida alguma, o maior filósofo nacional da atualidade.

Abraços,

Fredy Rodovalho.

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Lucas

29 de julho de 2007

Caro prof. Olavo de Carvalho,

Estou lhe escrevendo para agradecer pelo comentário que você deixou em meu site (em relação ao meu artigo sobre o “Jardim das Aflições”) e por suas palavras no último True Outspeak.

Eu já havia ficado extremamente feliz com seu comentário no meu blog, mas eu realmente não esperava receber palavras tão encorajadoras como as do True Outspeak. Valorizo muito sua opinião, pois o seu trabalho exerceu uma grande influência em minha formação.

Embora eu não tenha sido seu aluno, a leitura dos seus textos me marcou decisivamente.

Acredito que a principal questão foi ter entendido o verdadeiro significado da vocação intelectual. Este entendimento reforçou a minha convicção de que este era exatamente o meu caminho, assim como também me mostrou quais deveriam ser os meus próximos passos.

Deste então, tenho sempre seguido suas indicações de estudo e me esforçado em entender cada assunto da melhor maneira possível e de explicá-los com o máximo de clareza. Comecei a escrever estes textos e publicá-los na internet justamente como parte deste esforço de auto-educação.

Portanto, receber o seu reconhecimento enquanto estou dando estes primeiros passos é, para mim, extremamente encorajador, pois me faz acreditar que realmente conseguirei me tornar o estudioso sério que almejo ser. Por isso, suas palavras me soaram como um sinal de que estou no caminho certo e me deixaram motivado para continuar me esforçando cada vez mais.

Mais que lhe agradecer pelos elogios, portanto, lhe agradeço pelo que aprendi com o senhor, pelas orientações de estudo e, principalmente, pelo estimulo para me dedicar à vida intelectual.

Muito obrigado e um grande abraço

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Dilnei Alfredo Broering

20 de julho de 2007

Sr Olavo de Carvalho

Entrei em contato com sua obra através do YouTube. Li seu blog e comecei a ler seus artigos a partir de 1998.

É surpreendente como seus artigos me ajudaram a compreender o grau de alienação em que eu estou.

[…] Estou lendo “O Jardim das Aflições” e já encomendei “O Imbecil Coletivo” e “Aristóteles em nova perspectiva”. Pretendo comprar, na medida do meu alcance financeiro, todas as aulas em livros e DVDs da “História Essencial da Filosofia”. Acompanho o TalkRadio e, enfim, resumindo, sinto um profundo pesar por não dispor do dinheiro necessário para adquirir toda sua obra publicada, imprimir e encadernar todos os seus artigos e ir às teleconferências no Brasil e até os USA para o curso sobre paralaxe que a meu ver seria de inestimável valor para minha sanidade. Mas hoje o peso do meu passado, aliado à falta de dinheiro, exige que eu modere minha gula.

Escrevo estas palavras como um sinal do meu maior apreço e reconhecimento pelo seu trabalho extraordinariamente valioso.

Que Deus abençoe e continue iluminando ainda mais a sua pessoa, a sua família e todos os que têm o privilégio de nutrir-se de tão admirável esforço para compreender e explicar o mundo.

Sinceramente

Dilnei Alfredo Broering
Blumenau – Santa Catarina

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Clóvis Benedito Costa Lino

2 de julho de 2007

Caro Sr. Olavo

Quero exteriorizar meu profundo contentamento ao descobrir seus textos, considero agora não ter sido em vão todos aqueles momentos que passei vasculhando na internet em busca da explicação e compreensão para a conturbada e angustiante realidade da existência nestes dias atuais […]
Tenho observado que embora distante geograficamente, sua pessoa dedica bastante energia para a questão da libertação e salvação dos corações e mentes dos brasileiros.

Generalizo dizendo que o esforço para botar apenas o pescoço para fora deste atoleiro, existente aqui, já é demasiadamente grande, mas, especialmente para mim, após encontrar seu trabalho, acredito haver uma saída honrosa para aquele que tiver bom ânimo. Tenho pensado seriamente em ser um de seus discípulos.

Que haja vida longa ao Sr. Olavo e ao fruto do seu trabalho com as bênçãos do Sr. Deus.

Obrigado.

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Adilson Koslowski

17 de abril de 2007

Prezado Filósofo Olavo:

Gostaria de agradecer os artigos, livros, bem como o talk show que o senhor tornou disponível na internet. Li com satisfação suas duas obras acadêmicas: “O jardim das aflições” e “Aristóteles e os quatro discursos”.
Obrigado!

Afetuosamente,
Adilson Koslowski

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Cícero de Melo Lucas

24 de outubro de 2006

Caro Sr. Olavo de Carvalho,

Sou um engenheiro de 36 anos. Trabalhei por 10 anos em duas empresas de abrangência mundial. Percebi no ano passado uma oportunidade de iniciar um negócio próprio como consultor na área de otimização e qualidade de processos para empresas de médio porte. Saí do último emprego e ingressei num mestrado acadêmico em Engenharia de Produção numa universidade federal, isso como parte da formação necessária para a consecução responsável do meu intento empresarial. Uma atitude realmente arriscada, mas no meu íntimo, impossível de não ser sequer tentada uma vez na vida.

Neste período no qual posso dispor de meu tempo mais livremente, em parte devido à dedicação exclusiva ao mestrado, tive a grande dádiva de encontrá-lo inicialmente nas páginas da Zero Hora, e desde os últimos oito meses, diariamente no MSM e em seu site pessoal. Li seu último texto, “Sociopatia e Revolução”, com uma atenção especial, tomando notas e estruturando meu pensamento rigorosamente como preconiza Mortimer Adler em seu excelente “Como Ler um Livro” (tenho a tradução da UniverCidade). Confesso duas coisas a partir desta leitura: uma nova compreensão das forças sociais se abriram para mim, desta vez fundamentada e abrangente; e ainda, fiquei intrigado em entender de onde vem tanta generosidade da sua alma em dispor do tesouro do seu conhecimento a quem quer que visite sua página. Minha intriga não durou muito, pois logo me lembrei de um outro artigo seu escrito no crepúsculo do ano de 1999, titulado “Espírito e Cultura: o Brasil ante o sentido da vida”. Entendi que trata-se do seu compromisso e responsabilidade com o segundo maior mandamento divino, dito pelo próprio Jesus no Evangelho (Mt 22, 37-40).

Atualmente leio “The Intellectual Life” (Sertillanges), recomendado por você em outro artigo e longas reflexões o livro exige de mim, mas nunca me sinto consumido, antes o contrário, percebo-me cada vez mais pleno da responsabilidade da qual não posso fugir, sob pena de ver toda minha consciência esfarelar-se pelo caminho, sem volta.

[…] Mantenho a alegria da humildade cristã e me esforço para governar-me, mas não nego meu papel no contexto da sociedade, e também não me furtei desde o primeiro mês a atender seu ‘Apelo aos leitores brasileiros’ ainda que praticamente de forma simbólica, porém regular ‘como um cuco’. Rogo ao Pai sua permanência no espírito de imensa liberalidade em dispor da sua sabedoria, especialmente no que se refere a indicar as leituras e estudos para a formação do homem de bem.

Um grande abraço e, mais uma vez, meu mais sincero e profundo muito obrigado.

16 de março de 2007

Caro Sr. Olavo,

Eu tenho um agradecimento ao Rodrigo Constantino. No debate recente que houve entre vocês dois, me parece que surgiu em ti uma inspiração adicional para escrever sobre conservadorismo, tradição e fé. Já li muitos textos e livros teus verdadeiramente reveladores, mas estes últimos artigos escritos desde a tal polêmica são formidavelmente lúcidos, uma série para se guardar para a vida. Como sou grato ao Rodrigo Constantino por ter lido um livro ruim de Voltaire! Aí está um belo exemplo do popular efeito borboleta. […]

Um abraço e que Deus te torne cada dia mais sábio,

Cícero de Melo Lucas.
Porto Alegre

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Ivan Brizida

7 de março de 2007

Prezado professor,

Procuro, mas não tenho como expressar sem cair em pieguices, minha profunda gratidão pelo bem que sua obra fez por minha pessoa.

Obrigado, que Deus continue abençoando-o.

Ivan Brizida

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Mauro Meneguelli

06 de março, 2007

Além dos seus textos, aulas, rádio e conferências, sua contribuição é enorme quando indica livros. Assim, podemos, aos poucos, formar uma biblioteca de confiança. Não deixe de indicar livros importantes; […]

Forte abraço.
Mauro Meneguelli

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Rogério Paysano Marrocos

22 de fevereiro de 2007

Caro Prof Olavo de Carvalho

Desculpe o puxa-saquismo, mas o Sr. é a única referência intelectual ligada ao mundo real, histórico e civilizado que nos orienta o caminho. O Brasil evoluiu célere atrás de sua crítica. Parece a piada do português da casca da banana e a queda. Estou preparando meus filhos para sair deste naufrágio e agradeço a sua ajuda.

Obrigado

Rogério Paysano Marrocos e família
Londrina – PR

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Leandro Mello Ferreira

18 de novembro de 2006

Prof. Olavo,

Embora jamais tenha tido a honra de conhecê-lo pessoalmente, considero-o como meu professor desde meu primeiro contato com sua obra – ano passado, através do “Como Vencer Um Debate sem Precisar Ter Razão”. A partir daí procurei saber quem era o senhor, até então total desconhecido. Descobri seu site, ao qual dedico religiosa atenção diária. Por influência dos seus textos, foi despertada em mim uma ânsia por entender por conta própria o que se passa no mundo, ao invés de esperar que um “especialista” de um pedacinho da realidade me conte. Por tudo isso, sou-lhe eternamente grato.

[…] Tenho me inspirado em suas lições para começar a estudar tudo aquilo que achava inútil, pois ao menos boa vontade em aprender já estou desenvolvendo agora, com meus 25 anos.

Mais uma vez muito obrigado!
Leandro Mello Ferreira

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Marcelo Souza

3 de outubro de 2006

Caro Olavo,

Quero deixar registrado aqui o meu agradecimento pelo trabalho de esclarecimento sobre a vida política recente do Brasil e América Latina e seus protagonistas, e estender esses agradecimentos aos seus colegas jornalistas do portal www.midiasemmascara.com.br.

Considero-me uma pessoa bem informada. Tenho acesso a vários canais de informação como internet banda larga, jornais e revistas semanais (Veja), bem como canais fechados de televisão, contudo os artigos do portal apresentaram-me a fatos e informações estarrecedoras. Pergunto como apenas 20% ou 30% [do conteúdo] desses artigos fossem de meu conhecimento, imagine para o grande público? A quem interessa este estado de coisas?

Creio no poder da informação avalizada e precisa, vinda de fonte responsável e ética […].

Quero dizer que serei um grande divulgador do trabalho de vocês, e mais uma vez parabenizar o excelente trabalho.

Grande abraço,
Marcelo Souza

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Laerte

22 de setembro de 2006

Olavo de Carvalho,

Venho aqui, novamente, expressar meu agradecimento por tudo o que seu site tem alertado aos leitores em geral a respeito do indizível e triste espetáculo da política nacional. Se pudesse agradecer mais, o faria. […] Isso não me impede de agradecê-lo, novamente, e o farei sempre que possível.

Laerte

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Marcus Boeira

2 de julho de 2004

O professor Olavo é o filosofo brasileiro mais genial da atualidade. Sua contribuição para a busca da verdade é importantíssima, sobretudo pelo tom aristotélico que marca sua maneira de filosofar. No campo político, exerce um serviço absolutamente necessário ao Brasil: desmascarar a esquerda totalitária que avança nas sombras de um país que ainda está dormindo. Por isso, não há como agradecer ao professor por suas contribuições. Se é que minhas palavras podem se aproximar de uma gratidão completa, aí vão elas: muito obrigado professor por abrir os olhos de milhões de brasileiros e lutar contra um monstro que aparece cada dia mais em nossa realidade: este monstro é o totalitarismo marxista leninista que caracteriza o PT e toda esta corja de bandidos mau caracteres. Um grande abraço professor e fique com Deus.

Ass. Marcus Boeira (seu leitor gaúcho morando em SP).

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Luís Guilherme Pereira

7 de julho de 2004

Este é o homem que me abriu os olhos de que o comunismo não é a solução para os males do mundo. Muito pelo contrário, muitas vezes ele é a causa. Não fosse pela leitura de Olavo de Carvalho, talvez hoje fosse mais um cegado pela ideologia (e cultura) marxista.

A partir da leitura de Olavo, fui buscar mais informações, conheci fóruns sobre capitalismo na Internet, li mais a mídia americana (tanto republicana quanto democrata).

Só posso recomendar a qualquer um a leitura desse brilhantíssimo brasileiro. […]

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Alexander Gieg

10 de julho de 2007

Na segunda metade de 2000, quando cursava o 2º semestre da Faculdade de Filosofia da USP, praticamente um cooptado pelo pensamento hegemônico, recém-associado ao Greenpeace e a uma semana de me filiar ao PT, que eu considerava o único partido coerente e “ético”, descobri o site do Prof. Olavo.

Minha primeira reação foi de horror: “COMO alguém pode escrever essas coisas?!?” Mas fiquei curioso. Que outros “absurdos” esse “tal” de Olavo teria escrito? Prossegui na leitura. Dez ou vinte textos depois o horror havia cedido lugar a um interesse genuíno. Pensei: “Tem algo de sério por trás disso! Mas, o quê?”

Três dias depois, com literalmente o site todo lido, eu sabia. E desde então minha admiração só fez crescer. Hoje, além de freqüentar seus cursos sempre que posso, também busco auxiliar seu trabalho de todas as maneiras que estiverem ao meu alcance. Se não digo que o Prof. Olavo é “o” mestre, o que seria blasfêmia, posso porém dizer que mesmo sendo “um” mestre, é dos maiores. Muito obrigado, professor!

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Lucas Mendes

24 de julho de 2004

Olá Professor Olavo!!

Foi o Olavo que me salvou do falso brilho das idéias socialistas/comunistas.

Na faculdade eu estava praticamente doutrinado a la Antonio Gramsci, quando por eventualidade lendo a revista Época na casa de uma amigo, antes de ir para uma festa, me deparei com um artigo do Olavo. Foi como um murro no estômago, ou melhor, aquela estória de parecer que os punhos do Olavo saíram do artigo e me pegaram pelo pescoço dizendo: isso é contigo cara!

A partir daí comecei a pesquisar mais sobre os escritos dele, artigos, livros, trocas de e-mail, etc., etc., e aos poucos fui refazendo minhas idéias e me desintoxicando das falsas teorias.

Sou eternamente agradecido pela libertação intelectual que você me proporcionou!

Um grande abraço!

Lucas Mendes

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Diogo Chiuso

11 de agosto de 2004

Não sei o porquê de tantas pessoas odiarem o Olavão. Ele é apenas um sujeito baixinho que fala a verdade e fuma pra cacete. Totalmente diferente daquele monstro mitológico que tanto dizem por aí. À parte disso, na minha modestíssima opinião, ele marcou o início de uma reviravolta intelectual, onde as pessoas começaram novamente a pensar por si mesmas. Veremos se fora – ou não – iniciado o fim do ciclo ideológico da esquerda. Olavão, te aguardo para mais um Café Filosófico em Santos.
Um abraço!

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Carlos Eduardo Vargas

12 de agosto de 2004

Professor Olavo,

“Vi o prazer no sorriso do Mestre meu, porquanto o privilégio iria me conceder da acolhida na sua comunidade” (Dante).

Quando eu ainda tinha um pezinho na zona filosófica de Epicuro e andava nos rumos da desesperança infernal dos imbecis coletivos, tive um grande choque cultural: as suas aulas em Curitiba. Desde então mudei a direção da minha contemplação filosófica e tenho me inteirado da grande conversação dos intelectuais no decorrer da história.

Somente posso agradecer por você ter me ensinado o valor do indivíduo, com sua consciência e sua inteligência, em oposição a grandes estruturas que passam por cima disso.

Acredito que você receberá a recompensa anunciada por São Tiago: “se alguém dentre vós se desviar da verdade e outro o reconduzir, saiba que aquele que reconduz um pecador desencaminhado salvará sua alma da morte e cobrirá uma multidão de pecados” (Tg 5, 19-20).

Muito obrigado por tudo isso,
Carlos Eduardo Vargas

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Rodrigo Rocha

12 de setembro de 2004

[…] Baluarte da intelectualidade independente, verdadeiramente crítica, isenta de dogmas e de imposições externas. Olavo de Carvalho é para quem consegue analisar as coisas por si mesmo, e concluir que a VERDADE não é um conceito tão subjetivo quanto parece. Mais do que tudo isso, Olavo é um PROFESSOR, um ARGUMENTADOR, um GÊNIO. Olavo é o novo Sócrates.

Obrigado por tudo, mestre!

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Gabriel Torres

28 de outubro de 2004

Conheci o Olavo há pouco tempo, quando fui ao Fórum da Liberdade em Porto Alegre de 2004. Porém, posso dizer que desde o primeiro momento me dei conta de estar deparado com alguém de sóbrio posicionamento político, bem como de uma intelectualidade impressionante. Com colunas e artigos de conteúdo tão rico e verídico, só tenho a dizer que o Olavo é um dos poucos que usam do seu espaço para falar do que verdadeiramente ocorre no cenário político do país.

Continue Assim, Olavo.

Grande Abraço!

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Bianca Bermúdez

29 de outubro de 2004

Em um trecho de “A Nova Era e a Revolução Cultural”, Olavo comenta sobre as aptidões humanas necessárias ao discernimento entre verdade e mentira: a autonomia da inteligência individual e a fé na busca da verdade. E é exatamente isso o que ele, com extrema dedicação, erudição, honestidade intelectual, sem falsos rebuscamentos, enfim, com um singular brilhantismo, propicia a todos que tem o privilégio de desfrutar de sua companhia.

Gentil, alegre, sincero, generoso… O que eu teria a acrescentar sobre o Olavo que já não tenha sido dito? Quem sabe, tornando minhas algumas palavras de Robert Bresson: “é o encarregado de fazer aparecer o que não seria talvez jamais visto”.

Resta agradecê-lo por compartilhar seus conhecimentos e desejar-lhe toda a Luz e Força Divina em sua jornada.

Olavo, obrigada pela amizade, mas, principalmente, por existir!

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Gustavo Henrique Ferreira

1 de novembro de 2004

O Professor Olavo de Carvalho representa hoje, sem dúvida alguma, o principal expoente do pensamento crítico no Brasil. Responsável por uma reviravolta nas idéias, até então aparentemente onipresentes no meio intelectual tupiniquim, e pelo surgimento de uma geração que se aglutina ao redor de sua obra. Uma lacuna em seu currículo é a ausência quase completa de suas palestras em BH…

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Fábio Barreto

23 de dezembro de 2004

Conheci Olavo de Carvalho em 1999, num artigo escrito para a comemoração dos 35 anos do 1º de março de 1964. Nele ele elogiava a atitude dos militares e atacava a esquerda. Gostei do que li mas não dei tanta atenção. Depois, li um artigo, quase que por acaso, sobre o lugar do Brasil na Nova Ordem Mundial, na revista ÉPOCA. Interessei-me bem mais e passei a ler seus artigos com freqüência. Mas, foi depois do artigo “A Velha Alucinação”, publicado na ÉPOCA, que me tornei seu grande fã.
Devo a Olavo de Carvalho enorme parte de minha formação intelectual, a ampliação de horizontes, conhecimento de novos autores e vertentes do pensamento, e o desmascaramento de uma série de mentiras que eu acreditava. Enfim, é muito e não tenho espaço suficiente para descrever a imensidão da importância dele na minha visão de mundo. No entanto, quero dizer: Prof. Olavo, o senhor é sem dúvida, o melhor intelectual nesse país e maior do que de muitos outros. Não desista, não esmoreça!

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Luís Afonso Assumpção

7 de janeiro de 2005

Poder estar próximo de alguém que escreveu um dos dez livros mais importantes que já li é algo extraordinário. Mais extraordinário ainda é conhecer a simplicidade, a sinceridade e a capacidade infindável de assumir riscos que Olavo possui. Não sei muito bem escrever o que seja um testimonial, mas devo esclarecer que, além de professor, considero Olavo um grande amigo. Minhas convicções liberais-conservadoras pré-existentes se solidificaram (embasaram seria o termo correto) profundamente após conhecer a obra do Olavo. Tanto quanto minha confiança na raça humana depois que conheci o indivíduo Olavo de Carvalho.

Professor, continue sendo o que és!

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Carlos Eduardo Amaral

20 de janeiro de 2005

Professor Olavo,

Sem saber o que dizer diante de tantos testemunhos, apenas reforço que você (se me permite a aproximação), com seus artigos e apostilas que imprimi da internet, também foi importante pra minha formação pessoal e me ajudou a voltar a pensar de frente sobre as coisas, contribuindo para me reorientar no caminho das boas leituras da vida e a me reencontrar como cristão.

Esperamos uma nova vinda sua ao Recife. Abraços.

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Bruno Hoepers

4 de agosto de 2005

Gostaria de parabenizar o senhor pela inteligência, sagacidade e coragem com que expõe para nós seus pensamentos e idéias, sempre muito fecundas e de extrema importância, principalmente nos dias atuais. E parabéns pelo texto “Obviedades temíveis”. Nele o senhor conseguiu realizar uma síntese de muitas idéias já externadas antes, só que sendo mais enfático, de modo a não deixar dúvidas mesmo para um leitor bastante leigo. O conselho que o senhor nos dá no artigo, creio eu, é mais do que útil: é imperioso até. Eu, que estudo em univ. Federal (curso Ciência Política) sei da dura realidade que é ter que criticar a esquerda e ser visto de modo “estranho” pelos outros. Com uma mudança individual de atitude e uma ação pessoal direta (com os amigos, vizinhos, etc) podemos mudar um pouco da realidade intelectual reinante. Obrigado por nos fazer enxergar isso. Sucesso ao senhor, e O Globo que se dane!
O Sr. tem planos de vir a Brasília para ministrar o seu curso de filosofia? Tenho interesse.

Abraço,

Bruno

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Daniela Gouveia

26 de agosto de 2005

Entender Olavo é entender que o mundo é muito além de qualquer sistema político, econômico, religioso, ou seja lá o que for. Porque o que ele nos “pede” é uma proposta de desmascaramento de nós mesmos… por trás de qualquer “proposta” está implícita a necessidade de uma atitude corajosa diante de si mesmo… Não precisa ser demasiadamente inteligente para entender Olavo, mas sim, suficientemente “louco” para desconfiar de si mesmo e através desta desconfiança perceber AQUILO que realmente nos sustenta.
Saudades!

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Marcos Boldrini

18 de setembro de 2005

É difícil falar de uma pessoa que se conhece muito pouco pessoalmente, mas é sempre agradável falar de suas palavras, especialmente quando essas palavras lhe são a tradução de algo superior.

Quando comecei a ler os pensamentos desse mestre, demorei alguns anos para perceber seu verdadeiro significado. Por detrás da críticas política, social e cultural, havia uma humilde tentativa de libertar a Humanidade da escravidão espiritual em que vivemos atualmente.

Sempre fui uma pessoa muito introspectiva, e certos sentimentos perante a vida e a Existência pareciam-me intraduzíveis! Olavo tem o mérito (que parecia quase impossível) de esclarecer com extrema lucidez e cruel sinceridade os dilemas do espírito humano. Foi através de seu pensamento que pude compreender o verdadeiro sentido daquilo que parecia incompreensível: a angústia perante a vida, o sentimento da fé perante Deus, e a eterna luta pela liberdade do espírito.

Um abraço de um de seus admiradores, e a certeza de que suas palavras jamais serão esquecidas.

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Luís Afonso Assumpção

12 de setembro de 2005

Olavo,

Desde que o conheci, primeiro pelas mensagens telegráficas que lia na “Zero Hora” – até então incompreensíveis para mim – , depois pelo contato direto nas aulas que ajudei a organizar em Porto Alegre e fora delas, algo foi desenvolvendo-se na minha vida interior. Àquela altura, havia deixado minha vida “intelectual” de lado, achando que tudo que era importante aprender eu já havia, senão aprendido, pelo menos conhecido as suas regras gerais de funcionamento. Enganei-me quadradamente.
O que eu achava que sabia não era mais do que um copo de água. Era o meu “oceano”: ralo e com fundo pintado à mão. Obrigado por me apresentar à imensidão do oceano verdadeiro. E obrigado por ter me ajudado a não naufragar.

Não, ainda não “navego” nestas águas, mas aprendi um bocado sobre mim.

Minha auto-consciência verdadeira não teria despertado se não fosse com seu precioso empurrãozinho.

Obrigado finalmente, não pelo “alimento”, mas pelo apetite insaciável pela Verdade.

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Fábio Barreto

20 de dezembro de 2007

É difícil para mim mesmo medir o impacto de Olavo de Carvalho em minha formação. Posso dizer, para tais efeitos, que boa parte do que sei e estudo há 7 anos tem algum grau de influência dele, seja como indicação direta, seja como tema, seja até mesmo como contraponto. Isso sem falar na leitura direta do que ele escreve em artigos, ensaios e livros, que normalmente leio todos os dias. Sim, tudo isso é verdade. Por sua cultura, sua erudição, seu amor enorme pelo Conhecimento e pela Verdade, Olavo de Carvalho conquistou-me enorme admiração e respeito. E não só a mim: centenas de pessoas, cansadas da mediocridade cultural reinante no Brasil encontraram nele um guia intelectual, digno daqueles que nutrem os mais nobres propósitos quanto ao conhecimento.

Obrigado, Professor Olavo, por tudo o que fizestes por mim […].

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Christina

16 de dezembro de 2008

Se admirar o trabalho e o esforço de uma pessoa do naipe de Olavo Carvalho é ser olavete, então sou olavete.

Admiro seu trabalho porque ele não está preocupado em catequizar ninguém nem impor sua verdade. Nas várias oportunidades em que ouvi seus discursos ou debates, que tive o privilégio de ler seus artigos/estudos do Seminário e outros mais, vi que ele está apenas preocupado em nos chamar a atenção de que temos de pensar, questionar, pesquisar e raciocinar, e não acreditar em qualquer coisa que se vê ou ouve. E ele ensina como fazer isso.

No entanto, percebo que algumas pessoas que pensam dominar a dialética, fazendo uso excessivo de ‘retóricas’, mal sabem interpretar um texto (mal de todo o brasileiro). E ainda querem posar de sabidinhos ofendendo o Olavo.

Sr. Olavo, sei (pouco, mas sei) pelo que você passou! Sei do amor do senhor pela nossa pátria! Siga firme no seu propósito tão digno! Jamais desista!

Cordial abraço

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Roberta Marcatti

18 de dezembro de 2008

Esta mensagem é só pra vc saber o quanto a fortaleza do seu saber sustenta e impulsiona uma grande parte da “minha outra metade”, fico muitíssimo feliz toda vez que vejo nos olhos dele (depois de ouvir o seu programa) uma esperança, a luta pela verdade acima de tudo. […] Continue lutando, torço por você e saiba que Deus caminha com você.

Um grande abraço.

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Paulo Antonio Nascimento

22 de dezembro de 2008

Olavo de Carvalho representa um momento decisivo na minha vida. Primeiro, a constatação de uma realidade complexa e problemática, na qual muitas pessoas se perdem para sempre. Segundo, uma tomada de posição diante desse conflito universal, onde cada criatura inteligente terá que se posicionar, coisa que a grande maioria faz sem ter as informações necessárias, com grande prejuízo para si mesmas.

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Maria Paula Rocha

23 de maio, 2009

É incrível como as palavras de Olavo gravam na alma da gente e como satisfaz as pessoas que estão tão sedentas da verdade e não a encontram por ai. Vivemos como numa desolação diante de tanta mentira e caos. Você, Olavo, existe para nos esclarecer.

Obrigada por essa ajuda que você nos dá. Deus te ilumine e toda sua família.

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Carlos Gadêlha Júnior

3 de setembro de 2009

Resolvi quebrar o meu silêncio! Sempre gostei dos seus artigos, desde da época em que a revista Época era boa, mas nunca tive coragem de escrever nada para o sr. Meu Deus, acho que estou doido! Até parece que o Dr. Olavo vai perder tempo lendo isso! Escrevo apenas para agradecer, pois o sr. mudou a minha formação intelectual, me fez enxergar novos horizontes! Todos os seus pensamentos sobre as universidades brasileiras estão certos! Não consigo discordar do sr. Quando li os seus textos começei a entender o que significa da palavra erudição! Já li Imbecil Coletivo I e II, A nova era e a revolução cultural, Aristóteles em nova perspectiva, Como vencer um debate (sua tradução), o livro sobre a intelectualidade brasileira. Só está faltando eu ler o Jardim das Aflições, vou juntar um dinheirinho para comprar! A situação financeira está meio apertada!!! Continuo lendo os seus textos e forças para continuar nessa trincheira intelectual! Abraço, Carlos Gadelha Jr, advogado, recém-formado pela UNICAP.

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Gustavo Ribeiro

16 de outubro de 2008

Mestre, quero deixar aqui registrados mais uma vez a admiração, o carinho e a devoção que tenho pelo senhor. Muito obrigado por existir e ser essa busca séria e rigorosa. O senhor foi fundamental para botar a minha existência nos seus devidos eixos, coisa a que lhe sou infinitamente grato. Me deu bases sólidas para o conhecimento de mim mesmo, do mundo e de minha função nele. Te amo muito, professor, e que ninguém interprete isso como boiolagem. hehe… Espero que o senhor viva ainda muitos e muitos anos, e que a sua luta perdure e frutifique cada vez mais, e encontre sucessores para continuá-la. Não tenho dúvidas de que o senhor figura entre os grandes nomes da História: daqui a 200 anos ainda se lembrarão do senhor. Mas ainda bem que é grande o suficiente para não contentar-se com esse tipo de coisa, mantendo a mesma busca até o fim de seus dias. Grande abraço do seu aluno Gustavo Ribeiro.

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Antunes

(http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/lula-na-tv/)

7 de setembro de 2009

Reinaldo,

Gostaria que você divulgasse mais os textos e opiniões de Olavo de Carvalho. Sou grato por inúmeras referências recebidas em seus textos. Através da opinião mordaz de Olavo de Carvalho e também da sua, Reinaldo, conheci Marx Weber, Eric Voegelin, Thomas Mann, entre outros autores e personalidades… E também conheci o argumento aristotélico (vejam só…) que fundamenta a crítica mais irrefutável ao marxismo! Conheci os fundamentos de nossa cultura “ocidental-cristã” e as fontes da nossa ignorância, como um povo ainda sem identidade, sem lideranças verdadeiras, e terreno fértil para doutrinas e políticas oportunistas!

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Dante

(http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/lula-na-tv/)

7 de setembro de 2009

Que maravilha, grande Rei!…e postado no dia certo. O grande Olavão, com a sua bateria anti-aéria, detonando a súcia ignorante deste pais. O SIND/PETISMO é como whisky paraguaio: rótulos e garrafas de scotchs nobres embalando destilados ordinários, da pior qualidade. E a grande imprensa e os grandes jornalistas têm grande culpa nessa prezepada toda: são omissos, deixam “que os nós se teçam e depois só a espada…”
Parabéns pela sua coragem. Tenha força. Estamos contigo.

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Dero

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7 de setembro de 2009

Olavão não erra uma. Foi bom você colocar o nome dele no blog para muitas pessoas que ainda não o conheciam. Quando ele escreveu que o cigarro seria proibido e a maconha liberada muita gente falou que o cara estava louco. Mais uma, ele diz que no máximo em dez anos a pedofilia será liberada. Quem viver verá.

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Sérgio Oliveira

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7 de setembro de 2009

[…] Ler este trecho de Olavo foi o contraponto que minha alma precisava. Obrigado, Rei. […]

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Nininha

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7 de setembro de 2009

Um gol de placa do tio Rei ao transcrever esse artigo do prof. Olavo de Carvalho. Profecia? Algum tipo de Nostradamus? Fui aluna do curso de filosofia do Olavo no Rio de Janeiro durante dois anos. O segredo de suas acertadas ‘profecias’ se chama inteligência, estudo sistemático dos assuntos que analisa, uma imensa cultura, tudo isso a serviço do esclarecimento das consciências em relação ao perigo da ideologia esquerdopata. Quem o lê, só tem a ganhar, não deixem de fazê-lo. Parabéns a você, Reinaldo, ao Olavo de Carvalho, Diogo Mainardi, Heitor de Paula, o Coronel do coturnonoturno, e mais meia dúzia de abnegados que estão nessa duríssima batalha tentando evitar a catástrofe.

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João Nemo

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7 de setembro de 2009

Reinaldo,
A análise citada do Olavo de Carvalho é absolutamente perfeita. Poucos foram capazes de enxergar tão claramente essas coisas, que se dirá expressa-las com tanta precisão. O que me chateia mais é que muita gente “importante”, mesmo vendo tudo isso mais ou menos, prefira fingir que não vê. Vivemos de um falso otimismo baseado na negação dos problemas e distorções e não do verdadeiro otimismo inspirado em confiança e determinação para resolvê-los.

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Luíz Antônio

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7 de setembro de 2009

Todo homem direito (honesto, íntegro e etc.) deveria não somente ler Olavo de Carvalho, mas também repensar o país que queremos deixar para nossos sucessores quando passar o tempo da PaTifaria.

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Apolo

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7 de setembro de 2009

Reinaldão,

Falar bem do Olavo é realmente desnecessário. Sua obra já fala por si. Mas se alguém ainda não conhece o Olavão, não perca mais um minuto. Corra. Corra mesmo e leia tudo o que ele escreveu e ouça tudo o que ele diz e salvará sua existência.

http://www.seminariodefilosofia.org

http://www.olavodecarvalho.org


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Alexandre

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7 de setembro de 2009

É por isso que a ala xiita da esquerda odeia tanto Olavão! Olavo de Carvalho diz a verdade, e, verdade, para os petralhas, é aquilo que eles – em sua (deles) obsessão totalitária – desejam, não importa se é bom ou ruim já que não compartilham dos nossos valores morais que consideram “burgueses” (seja lá o que isso signifique). Estão de parabéns: Olavão, por mais um texto brilhante; e você, por associar esse mesmo texto de oito anos atrás a um discurso de ontem. É mais uma prova de que a canalha age dentro de uma metodologia que pode ser identificada.

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João Magano

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7 de setembro de 2009

Olavo de Carvalho é a ira do Cristo sobre os atuais vendilhões do Brasil e a comunização do seu povo. Morte ao Foro de São Paulo! Viva a liberdade do indivíduo!

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Paulo Henrique

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7 de setembro de 2009

O Olavo é um grande estudioso de vários assuntos importantes. Sempre acompanho a publicação de seus textos em sua página na internet. Ele foi o jornalista que tentou alertar o país sobre a criação do Foro de São Paulo, ainda nos anos 90, e suas possíveis consequências para o Brasil e a América Latina. Ninguém lhe deu importância. Ele era apenas um estudioso do assunto!

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Leonardo Barbosa

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7 de setembro de 2009

O Olavo de Carvalho é muito bom, esse sim tem o direito de ser chamado de filosófo e intelectual, não esses ratos que se encontram nas universidades. E o impressionante é que tudo o que ele diz acontece, ele não erra uma! E não se trata de nenhuma espécie de profeta, não. Se trata de um homem muito inteligente que passou grande parte da vida estudando sobre o assunto e por isso conhece como todos os mecanismos. Algumas pessoas implicam com sua linguagem um tanto agressiva, mas não é vulgaridade, ele explica o porque faz uso de tais palavras e o porque as julga necessárias, e realmente, elas se encaixam no contexto. Para quem não o conhece visitem o portal Midia Sem Mascara.

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Alan Brizola

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7 de setembro de 2009

Subscrevo inteiramente as palavras do filósofo Olavo. Não conheço análise mais brilhante que essa a respeito de nossa esquerda e sobre o nacionalismo fajuto à maneira de uma carne de gato vendida como picanha na esquina.

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José Pereira

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7 de setembro de 2009

Eu, também, há muito tempo, leio, respeito e admiro Olavo de Carvalho. Como disse um leitor que me antecedeu, ele não é infalível nem tem essa pretensão, porém, é inquestionável o seu elevado índice de acertos, tendo em vista o que ele diz e toda a realidade política vivida nas três Américas. Olavo, quem o lê só tem a somar, ainda que a verdade por ele difundida, nua e crua, possa machucar e fazer doer muitas sensibilidades desacostumadas de ambientes reais, que exigem responsabilidade e coragem de quem deles participam. […]

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Fernando Correia

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7 de setembro de 2009

Parabéns, Reinaldo, por trazer ao debate este texto. A clareza de visão do Olavo de Carvalho só é superada pela cegueira do povo. Ele é a nossa Cassandra.

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Régis

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7 de setembro de 2009

Só quem ostenta independência moral e intelectual, como Reinaldo Azevedo, se reporta ao insigne Olavo de Carvalho. Isto é comemorar dignamente o real significado do 7 de setembro.

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Rodrigo

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7 de setembro de 2009

Olavo, Reinaldo e Diogo são profetas? Não! Apenas estudam, galera. O Olavo tem livros que traçam muito bem o perfil cultural atual do Brasil. Pessoal, O Jardim de Aflições e O Imbecil Coletivo são leituras obrigatórias para quem quer entender um pouco de cultura e política. Quando eu crescer quero ser que nem vocês…. hehehehe

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Cabo Anselmo

4 de setembro de 2009

Donana,

Solicito-lhe a gentileza de informar ao dr. Olavo a gratidão deste velho. O artigo referente ao programa Canal Livre lavou minh’alma. Para alguém nesta condição única, sem lenço e sem documento funciona como sacramento. É a primeira vez que uma pessoa da estatura intelectual do dr. Olavo entende e resume de modo translúcido o drama existencial dos eventos mitificados. Que Deus o abençôe, à família e a todos que alimentam a mente guiados pelo saber que ele distribui tão generosamente.

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Mírian Macedo

17 de dezembro de 2009

Foi para pessoas como o senhor, professor Olavo, que Santo Tomás de Aquino escreveu: “Certos homens recebem de Deus uma missão especial: dão testemunho de Deus não apenas de um ponto de vista natural, pelo facto de existirem, mas antes de maneira espiritual, pelas suas boas obras. […] No entanto, aqueles que, não satisfeitos por receberem os dons divinos e por bem fazerem pela graça de Deus, comunicam os seus dons a outros através da palavra, de encorajamentos e de exortações, esses são ainda mais especialmente testemunhas de Deus.”

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Carlos Alberto dos Reis Velasco

26 de fevereiro de 2010

Saudações a todos. Meu nome é Carlos Alberto dos Reis Velasco. Nasci em Santos há 33 anos e vivo em Portugal desde os 17. Diria que me sinto como um português das Américas. Sou formado em História por Coimbra, mas me sustento com trabalhos em outras áreas. Conheci o professor Olavo há uns 5 anos e isso foi um ponto fundamental na minha vida, tal e qual a descoberta de Gilberto Freyre.

O meu estudo de filosofia é motivado por uma série de factores. Posso enumerar entre eles o interesse pela técnica filósofica e pela história da filosofia. Não pretendo ser um filósofo, algo que está acima das minhas capacidades e ambições, mas desejo compreender a filosofia para poder um dia ser um historiador.

Ainda que tal desejo fuja àquilo que o futuro me reserva, encaro estes estudos como uma bússola neste mundo completamente desgovernado. O presente do mundo ocidental me faz crer que fazemos parte de uma geração que conhecerá desafios para os quais não foi preparada e por isso é preciso que nos armemos com todos os instrumentos necessários à sobrevivência do que nos é caro.

Espero que o professor Olavo seja bem sucedido no seu projecto e consiga formar uma geração que possa restaurar não somente o Brasil, mas também todo o espaço onde a língua portuguesa sobrevive.